Epidemiologia das Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde em Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica

Autores

  • Izaura Luzia Silvério Freire Escola de Enfermagem de Natal -Universidade Federal do Rio Grande do Norte
  • Luzia Clara Cunha de Menezes Maternidade Escola Januário Cicco - Universidade Federal do Rio Grande do Norte
  • Núbia Maria Lima de Sousa Maternidade Escola Januário Cicco
  • Rhayssa de Oliveira e Araújo Universidade Federal do Rio Grande do Norte
  • Quinidia Lúcia Duarte de Almeida Quithé Vasconcelos Universidade Federal do Rio Grande do Norte
  • Gilson de Vasconcelos Torres Universidade Federal do Rio Grande do Norte

DOI:

https://doi.org/10.13037/rbcs.vol11n35.1675

Palavras-chave:

Enfermagem, Unidades de Terapia Intensiva Pediátrica, Infecção Hospitalar

Resumo

INTRODUÇÃO: As Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde (IrAS) são adquiridas no ambiente hospitalar e podem manifestar-se durante a internação ou após a alta, desde que relacionadas à internação ou a procedimentos hospitalares. Em Unidades de Terapia Intensiva Pediátrica (UTIP) fatores específicos de sua clientela são determinantes diretos da incidência de infecção. OBJETIVOS: Identificar o perfil epidemiológico das infecções relacionadas à assistência à saúde em uma unidade terapia intensiva pediátrica de um hospital de referência em Natal/RN. MATERIAIS E MÉTODOS: Estudo exploratório descritivo, dados prospectivos, abordagem quantitativa, realizado na referida unidade, entre janeiro e junho de 2011. A população constou de 84 crianças. Após aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa, os dados foram coletados, tabulados e analisados pela estatística descritiva e apresentados em tabelas e gráficos. RESULTADOS: Houve predominância do sexo masculino (59,5%), com idade até um ano (38,1%), com diagnóstico médico mais frequente de doenças respiratórias (27,4%); o agente infeccioso mais encontrado foi o Staphylococcus Aureus (18,8%) e 15,4% adquiriram infecções relacionadas à assistência à saúde. CONCLUSÕES: Constatou-se que o conhecimento dos mecanismos de transmissão das infecções relacionadas à assistência à saúde, aliados à ampliação dos recursos diagnósticos laboratoriais, define medidas objetivas para o seu controle.

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Biografia do Autor

Izaura Luzia Silvério Freire, Escola de Enfermagem de Natal -Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Enfermeira. Professora Mestre da Escola de Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Norte/UFRN. Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem/UFRN. Membro do Grupo de Pesquisa Incubadora de Procedimentos de Enfermagem/UFRN. 

Luzia Clara Cunha de Menezes, Maternidade Escola Januário Cicco - Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Enfermeira intensivista da Maternidade Escola Januário Cicco.

Núbia Maria Lima de Sousa, Maternidade Escola Januário Cicco

Enfermeira intensivista da Maternidade Escola Januário Cicco.

Rhayssa de Oliveira e Araújo, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Enfermeira. Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Membro do Grupo de Pesquisa Incubadora de Procedimentos de Enfermagem/UFRN.


Quinidia Lúcia Duarte de Almeida Quithé Vasconcelos, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Enfermeira. Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Membro do Grupo de Pesquisa Incubadora de Procedimentos de Enfermagem/UFRN.

Gilson de Vasconcelos Torres, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Enfermeiro. Professor Pós-Doutor do Departamento de Enfermagem e do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Norte/UFRN. Coordenador do Grupo de Pesquisa Incubadora de Procedimentos de Enfermagem/UFRN.

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Publicado

2013-05-14

Edição

Seção

ARTIGOS ORIGINAIS