Fatores que influenciam a não utilização das Academias ao Ar Livre na cidade de Apucarana-PR

Autores

  • Josimar Florêncio de Morais 1. Departamento de Ensino e Pesquisa, Autarquia Municipal de Saúde, Apucarana-PR, Brasil. https://orcid.org/0000-0001-9194-7379
  • Lucio Marques Vieira-Souza 2. Faculdade de Educação Física, Universidade do Estado de Minas Gerais-UEMG, Campus Passos - MG, Brasil. / 3.Programa de Pós-Graduação em Educação Física (PPGEF), Universidade Federal de Sergipe-UFS, São Cristóvão-SE, Brasil.  https://orcid.org/0000-0002-5721-0725
  • Jymmys Lopes Dos Santos Programa de Pós-Graduação em Educação Física (PPGEF), Universidade Federal de Sergipe-UFS, São Cristóvão-SE, Brasil.  https://orcid.org/0000-0003-1433-2041
  • Cássio Murilo Almeida Lima Júnior 4. Programa de Pós-Graduação em Saúde e Ambiente, Universidade Tiradentes-UNIT, Aracaju-SE, Brasil.  / 5. Laboratório de Biociências da Motricidade Humana (LABIMH), Universidade Tiradentes-UNIT, Aracaju-SE, Brasil.  https://orcid.org/0000-0002-1603-7225
  • Frederico Barros Costa 5. Laboratório de Biociências da Motricidade Humana (LABIMH), Universidade Tiradentes-UNIT, Aracaju-SE, Brasil. https://orcid.org/0000-0002-7117-4185
  • Fábio José Antônio Da Silva 6. Programa de Residência em Atenção Básica/Saúde da Família da Autarquia Municipal de Saúde de Apucarana-PR, Brasil.  https://orcid.org/0000-0002-5881-6438

DOI:

https://doi.org/10.13037/ras.vol19n68.7578

Palavras-chave:

Espaço Público, População, Atividade Física

Resumo

Introdução: As Academias ao Ar Livre são espaços públicos que objetivam promover atividade física de forma gratuita à população, tendo sido instaladas no Brasil desde o ano de 2005, baseado no modelo chinês. Já na cidade de Apucarana, seu início é datado de 2006, havendo, atualmente, 42 delas. Objetivo: O presente trabalho objetiva conhecer os fatores pelos quais a população de Apucarana utiliza as Academias ao Ar Livre. Materiais e Métodos: Foi utilizada uma abordagem do tipo quantitativa, cuja coleta dos dados foi realizada através da utilização de questionário semiestruturado contendo perguntas fechadas aplicado a 384 pessoas da localidade onde as Academias ao Ar Livre estão instaladas. A análise e os gráficos foram elaborados através do Software Epi Info™ 7.2. Resultados: Os motivos que levaram a população a utilizar a Academias ao Ar Livre foram: Promoção à saúde (38,31%), Lazer (25,87%), Qualidade de vida (20,40%), Estética (7,46%), Prazer (4,48%), Outros (2,49%), Interação Social (1%). Conclusão: É necessário o poder público manter as Academias ao Ar Livre em funcionamento, pois este tipo de política se estabelece em longo prazo, haja vista um número significativo de usuários, assim como aqueles que não usam, mas tem intenção de utilizar futuramente.
Palavras-chave: espaço público; população; atividade física.

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Biografia do Autor

Josimar Florêncio de Morais, 1. Departamento de Ensino e Pesquisa, Autarquia Municipal de Saúde, Apucarana-PR, Brasil.

Residente em Atenção Básica/Saúde da Família da Autarquia Municipal de Saúde de Apucarana-PR, Brasil

Lucio Marques Vieira-Souza, 2. Faculdade de Educação Física, Universidade do Estado de Minas Gerais-UEMG, Campus Passos - MG, Brasil. / 3.Programa de Pós-Graduação em Educação Física (PPGEF), Universidade Federal de Sergipe-UFS, São Cristóvão-SE, Brasil. 

  1. Docente da Faculdade de Educação Física, Universidade do Estado de Minas Gerais-UEMG, Campus Passos - MG, Brasil. 
  2. Pesquisador Colaborador do Programa de Pós-Graduação em Educação Física (PPGEF), Universidade Federal de Sergipe-UFS, São Cristóvão-SE, Brasil. 

Jymmys Lopes Dos Santos, Programa de Pós-Graduação em Educação Física (PPGEF), Universidade Federal de Sergipe-UFS, São Cristóvão-SE, Brasil. 

  1. Pesquisador Colaborador do Programa de Pós-Graduação em Educação Física (PPGEF), Universidade Federal de Sergipe-UFS, São Cristóvão-SE, Brasil. 

Cássio Murilo Almeida Lima Júnior, 4. Programa de Pós-Graduação em Saúde e Ambiente, Universidade Tiradentes-UNIT, Aracaju-SE, Brasil.  / 5. Laboratório de Biociências da Motricidade Humana (LABIMH), Universidade Tiradentes-UNIT, Aracaju-SE, Brasil. 

  1. Discente do Programa de Pós-Graduação em Saúde e Ambiente, Universidade Tiradentes-UNIT, Aracaju-SE, Brasil. 
  2. Pesquisador Colaborador do Laboratório de Biociências da Motricidade Humana (LABIMH), Universidade Tiradentes-UNIT, Aracaju-SE, Brasil. 

Frederico Barros Costa, 5. Laboratório de Biociências da Motricidade Humana (LABIMH), Universidade Tiradentes-UNIT, Aracaju-SE, Brasil.

  1. Pesquisador Colaborador do Laboratório de Biociências da Motricidade Humana (LABIMH), Universidade Tiradentes-UNIT, Aracaju-SE, Brasil. 

Fábio José Antônio Da Silva, 6. Programa de Residência em Atenção Básica/Saúde da Família da Autarquia Municipal de Saúde de Apucarana-PR, Brasil. 

  1. Docente do Programa de Residência em Atenção Básica/Saúde da Família da Autarquia Municipal de Saúde de Apucarana-PR, Brasil. 

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Publicado

2021-06-30