David Cronenberg e a Escola de Toronto: as extensões sombrias da máquina

Autores

  • André Azevedo da Fonseca Universidade Estadual de Londrina
  • Andreza Lisboa da Silva Fernandes Universidade Estadual de Londrina

DOI:

https://doi.org/10.13037/ci.vol17n35.3747

Palavras-chave:

Imaginários tecnológicos, David Cronenberg, Escola de Toronto

Resumo

A obra do cineasta David Cronenberg propõe uma visão sombria das tecnologias ao ressaltar os aspectos grotescos da simbiose entre homem e máquina. O objetivo desta pesquisa é analisar as relações entre o cinema de Cronenberg e a perspectiva teórica da Escola de Toronto. A análise fílmica de Videodrome será usada em conjunto com a crítica do pensamento de Harold Innis e Marshall McLuhan. A conclusão é de que Cronenberg problematiza a noção das tecnologias como extensões do corpo humano, e formula um contraponto original nessa reflexão no campo das Teorias da Comunicação.

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Biografia do Autor

André Azevedo da Fonseca, Universidade Estadual de Londrina

Professor Adjunto no Programa de Pós Graduação em Comunicação da Universidade Estadual de Londrina. Doutor em História (Unesp) com pós-doutorado no Programa Avançado em Cultura Contemporânea (PACC/UFRJ)

Andreza Lisboa da Silva Fernandes, Universidade Estadual de Londrina

Mestranda no Programa de Pós Graduação em Comunicação da Universidade Estadual de Londrina (UEL). Graduada em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Federal de Sergipe(UFS)

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Publicado

2016-11-07