CONSUMO ALIMENTAR DE FERRO E CÁLCIO POR ADOLESCENTES EM FASE REPRODUTIVA DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE PETROLINA – PERNAMBUCO

Autores

  • DARLING SILVA DOS SANTOS FERREIRA Universidade de Pernambuco (UPE). Petrolina, PE, Brasil.
  • MARINA AMARAL ALMEIDA TORRES Universidade de Pernambuco (UPE). Petrolina, PE, Brasil.
  • INGRID RAFAELLA MAURICIO SILVA Universidade de Pernambuco (UPE). Petrolina, PE, Brasil.
  • Cristhiane Maria Bazílio de Omena Messias Universidade de Pernambuco (UPE). Petrolina, PE, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.13037/ras.vol13n45.2814

Palavras-chave:

Adolescência, fase reprodutiva, consumo alimentar, ferro e cálcio

Resumo

Objetivo: Estimar o consumo alimentar de ferro e cálcio por adolescentes em fase reprodutiva de uma escola pública de Petrolina, Pernambuco. Metodologia: Foram entrevistadas 274 adolescentes, do sexo feminino, com idades entre 11 e 17 anos. O inquérito alimentar foi realizado por meio de Recordatório 24 horas (R24 h). Para o cálculo da estimativa da prevalência de inadequação da ingestão de ferro e cálcio da população de adolescentes, utilizaram-se como padrões de referência as Dietary Reference Intakes/Ingestão diária de referência - Recommended Dietary Allowance/Ingestão dietética recomendada e Adequate intake/Ingestão adequada. Os dados foram descritos por meio de médias e desvios padrões, verificando a relação existente entre as variáveis: idade e consumo de nutrientes. Utilizou-se os programas Excel (Versão 2013) e GraphPad Prism (Versão 6.01) para o tratamento estatístico dos dados. Resultados: Verificou - se que o consumo médio de ferro foi maior que o recomendado em 81 (29,54%) adolescentes enquanto 193 (70,04%) não atingiram o valor recomendado. Com relação a ingestão de cálcio, apenas 47 (17,15%) apresentaram ingestão adequada. Dentre os alimentos fontes de ferro de origem vegetal, o consumo de feijão (83,2%) obteve destaque. Carnes (61,31%) e ovos (19,7%) foram os alimentos de origem animal mais consumidos. Os alimentos fontes de cálcio que apresentaram maior consumo foram: leite integral (63,1%), queijos (43,8%), iogurte (27,74%), sorvete (14,6%) e requeijão (5,1%), respectivamente. Conclusões: O presente estudo verificou insuficiente ingestão dos micronutrientes avaliados na maioria das adolescentes, ressaltando a necessidade de intervenção com o objetivo de reparar a deficiência dos micronutrientes avaliados.

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Biografia do Autor

DARLING SILVA DOS SANTOS FERREIRA, Universidade de Pernambuco (UPE). Petrolina, PE, Brasil.

Graduanda em Nutrição da Universidade de Pernambuco (UPE). Petrolina, PE, Brasil.

MARINA AMARAL ALMEIDA TORRES, Universidade de Pernambuco (UPE). Petrolina, PE, Brasil.

Graduanda em Nutrição da Universidade de Pernambuco (UPE). Petrolina, PE, Brasil.

INGRID RAFAELLA MAURICIO SILVA, Universidade de Pernambuco (UPE). Petrolina, PE, Brasil.

Graduanda em Nutrição da Universidade de Pernambuco (UPE). Petrolina, PE, Brasil.

Cristhiane Maria Bazílio de Omena Messias, Universidade de Pernambuco (UPE). Petrolina, PE, Brasil.

Doutora em Ciências pela Universidade Federal de Alagoas (UFAL). Maceió, AL, Brasil. Professora Adjunta do Colegiado de Nutrição da Universidade de Pernambuco (UPE). Petrolina, PE, Brasil.

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Publicado

2015-09-29

Edição

Seção

ARTIGOS ORIGINAIS