Rede de apoio à saúde utilizada por mães de criança/adolescente com paralisia cerebral

Autores

  • Vera Lucia Freitag Universidade Federal do Rio Grande do Sul
  • Viviane Marten Milbrath Universidade Federal de Pelotas
  • Sidnei Petroni Universidade Federal de Santa Maria
  • Susane Flôres Cosentino Universidade Federal de Santa Maria
  • Fernanda Beheregaray Cabral Universidade Federal de Santa Maria
  • Isabel Cristina dos Santos Colomé Universidade Federal de Santa Maria

DOI:

https://doi.org/10.13037/ras.vol15n51.4313

Palavras-chave:

Cuidadores, Enfermagem de Atenção Primária, Saúde Pública, Mães, Paralisia Cerebral

Resumo

Introdução: A mãe/cuidadora de criança/adolescente com paralisia cerebral vive uma sobrecarga no dia a dia. Por esse motivo se faz necessária uma rede de apoio à saúde para que possa cuidar da criança, não dispensando o cuidado de si. Objetivo: Conhecer a rede de apoio à saúde utilizada pelas mães cuidadoras de criança/adolescente com paralisia cerebral para o cuidado de si. Metodologia: Pesquisa exploratória e descritiva com abordagem qualitativa, realizada no período de maio a julho de 2015, em uma cidade ao norte do Rio Grande do Sul. Participaram do estudo dez mães/cuidadoras. A coleta das informações ocorreu a partir da entrevista semiestruturada e os dados foram analisados seguindo a análise temática de Minayo. Resultados: Os resultados apontaram que a rede de apoio à saúde dessas mães é constituída pelas dimensões institucional e Unidade Básica de Saúde, focada principalmente na figura do Agente Comunitário de Saúde. Conclusões: Recomenda-se a ampliação e a consolidação de rede de apoio de natureza multiprofissional para facilitar o acesso à assistência em saúde e a qualidade de vida dessas mães/cuidadoras.

 

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Biografia do Autor

Vera Lucia Freitag, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Doutoranda em Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Mestre em Ciências da Saúde. Especialista em Gestão de Organização Pública em Saúde. Enfermeira. Bolsista pela Coordenação e Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). E-mail: verafreitag@hotmail.com. Porto Alegre – Rio Grande do Sul.

Viviane Marten Milbrath, Universidade Federal de Pelotas

Professora da Escola de Enfermagem e do Programa de Pós Graduação em Enfermagem da Universidade Federal de Pelotas (UFPel). Doutora em Enfermagem. Enfermeira. Pelotas/RS – Brasil. E-mail: vivianemarten@hotmail.com

Sidnei Petroni, Universidade Federal de Santa Maria

Professor Adjunto II da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) - Campus Palmeira das Missões. Doutor em Ciências Biológicas (Anatomia) pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Biólogo. Brasil - Rio Grande do Sul. E-mail: sidneipetroni@yahoo.com.br

Susane Flôres Cosentino, Universidade Federal de Santa Maria

Professora Adjunta do Departamento de Ciências da Saúde - Universidade Federal de Santa Maria/Campus Palmeira das Missões (RS). Doutora em Ciências. Enfermeira. E-mail: susycosentino@hotmail.com

 

Fernanda Beheregaray Cabral, Universidade Federal de Santa Maria

Professora Adjunta do Departamento de Ciências da Saúde - Universidade Federal de Santa Maria/Campus Palmeira das Missões (RS). Doutora em Ciências. Enfermeira. E-mail: cabralfernandab@gmail.com

Isabel Cristina dos Santos Colomé, Universidade Federal de Santa Maria

Professora Adjunta do Departamento de Ciências da Saúde - Universidade Federal de Santa Maria/Campus Palmeira das Missões (RS). Doutora em Ciências. Enfermeira. E-mail: enfbel@yahoo.com.br

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Publicado

2017-02-15

Edição

Seção

ARTIGOS ORIGINAIS