USO DE PLANTAS MEDICINAIS E CONDUTA TERAPÊUTICA UTILIZADAS POR IDOSOS DE UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DO MUNICÍPIO DE GURUPI- TOCANTINS

Autores/as

  • ENFª LETICIA URZEDO RIBEIRO Centro Universitário Unirg
  • ENFª GILDA RODRIGUES GONÇALVES Centro Universitário Unirg
  • Msc. Nelita Gonçalves Faria Bessa Centro Universitário Unirg

DOI:

https://doi.org/10.13037/rbcs.vol11n37.1894

Palabras clave:

Plantas Medicinais, Assistência a Idosos, Sistema Único de Saúde, Terapias Complementares

Resumen

Introdução: Os idosos trazem consigo informações empíricas sobre as plantas medicinais dotadas de experiência proporcional a sua idade. Entretanto, muitas vezes utilizam as plantas medicinais de forma inadequada ou sem eficácia causando desordens importantes para saúde humana e constituindo um problema de saúde pública. Objetivos: Este estudo buscou identificar a compatibilidade entre o uso e a indicação terapêutica de plantas medicinais utilizadas por idosos e analisar a conduta perante a associação de plantas medicinais e terapias medicamentosas na perspectiva de contribuir com a segurança e qualidade dessa opção terapêutica na integralização da atenção primária a saúde. Materiais e Métodos: Trata-se de uma pesquisa exploratória de abordagem qualitativa com a realização de uma entrevista semi-estruturada individual. O estudo foi focado no levantamento etnobotânico, abordando as seguintes variáveis: do perfil sócio-demográfico, utilização de plantas medicinais, origem do conhecimento e condutas do idoso frente às terapias medicamentosas e suas associações. Resultados: Os resultados foram comparados com a literatura especializada a fim de comprovar a compatibilidade entre o saber popular e o científico. Poucas indicações populares correspondem as referidas em estudos científicos. A conduta do idoso mostrou-se de risco para saúde, pois a maioria não comunica ao médico a associação de medicamentos alopáticos com plantas medicinais. Conclusão: É útil essa aproximação do conhecimento cientifico e popular mediante, também, o processo de assistência orientadora que o enfermeiro desempenha no Programa de Saúde da Família (PSF), conhecendo a conduta dos usuários das unidades básicas de saúde.

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Publicado

2014-01-23

Número

Sección

ARTIGOS ORIGINAIS