VARIÁVEIS ASSOCIADAS À MORTALIDADE MATERNO E INFANTIL: UMA REVISÃO INTEGRATIVA

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.13037/ras.vol18n64.6576

Palabras clave:

Mortalidade Infantil, Mortalidade Materna, Determinantes Sociais da Saúde

Resumen

Introdução: A mortalidade materna e infantil reflete a situação sanitária e a qualidade da assistência à saúde. As taxas de mortalidade no Brasil apresentam diferenças entre as regiões geográficas e são superiores às de outros países em desenvolvimento. Objetivo: Compreender variáveis associadas à mortalidade materna e infantil. Materiais e Métodos: Revisão integrativa, consultadas as bases Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde, Medical Literature Analysis and Retrieval System Online e Banco de Dados em Enfermagem. Considerados artigos publicados entre 1999-2018, cenário Brasil e idioma português, selecionados por dois pesquisadores calibrados com nível de concordância Kappa substancial. As variáveis associadas significativamente às mortalidades foram aproximadas às camadas do modelo dos Determinantes Sociais de Saúde. Resultados: Identificou-se 522 artigos e selecionados 74. Por camada, destacaram-se as variáveis: características individuais - peso ao nascer e idade materna; estilo de vida - tabagismo na gestação; influências sociais - estado civil materno; condições de vida e trabalho - assistência pré-natal e escolaridade materna; condições socioeconômicas e ambientais gerais - saneamento básico e renda. Conclusões: As variáveis mais encontradas foram peso ao nascer e idade materna, aproximadas à camada individual, de baixa governabilidade direta do gestor. Para mudanças nessa camada, as intervenções devem influenciar nas variáveis das camadas mais externas, das quais destacaram-se assistência pré-natal, escolaridade materna, renda e saneamento básico. Reforça-se a responsabilidade direta dos gestores na redução da mortalidade materna e infantil, por meio de ações que visem reduzir as iniquidades em saúde.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Ingra Pereira Monti Martins, Pontifícia Universidade Católica do Paraná

Acadêmica do 10º período de medicina pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná

Cristiane Yumi Nakamura, Pontifícia Universidade Católica do Paraná

Mestranda Programa de Pós-Graduação em Tecnologia em Saúde

Deborah Ribeiro Carvalho, Pontifícia Universidade Católica do Paraná

Programa de Pós-Graduação em Tecnologia em Saúde

Citas

UNICEF. Levels and Trends in Child Mortality Report 2019. [acesso em 20 de abril de 2020]. Disponível em: unicef.org/media/60561/file/UM-IGME-child-mortality-report-2019.pdf

Brasil. Ministério da Saúde. Departamento de Informação e Análise Epidemiológica. Indicadores que utilizam a metodologia do Busca Ativa. Brasília, 2019. [acesso em 26 de junho de 2019]. Disponível em: http://svs.aids.gov.br/dantps/acesso-a-informacao/acoes-e-programas/busca-ativa/indicadores-de-saude/mortalidade/

OPAS Brasil, Folha informativa – Mortalidade materna, 2018. [acesso em 24 junho de 2019]. Disponível em: https://www.paho.org/bra.../index.php?option=com_content&view=article&id=5741:folha-informativa-mortalidade-materna&Itemid=820

Brasil. Ministério da Saúde. Mortalidade Perinatal Síntese de Evidências para Políticas de Saúde. Brasília, 2012. [acesso em 27 agosto de 2019]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/sintese_evidencias_mortalidade_perinatal.pdf

OPAS. Indicadores básicos para a saúde no Brasil: conceitos e aplicações. Brasília, 2008. [acesso em 24 junho de 2019]. Disponível em: http://tabnet.datasus.gov.br/tabdata/livroidb/2ed/indicadores.pdf

Brasil. Ministério da Saúde. Estudo da Mortalidade de Mulheres de 10 a 49 anos, com Ênfase na Mortalidade Materna. Relatório Final. Brasília, 2006. [acesso em 24 de junho de 2019]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cd11_03estudo_mortalidade_mulher.pdf

Brasil. Ministério da Saúde. Manual dos Comitês de Mortalidade Materna. Brasília, 2007. [acesso em 24 de junho de 2019]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/comites_mortalidade_materna_3ed.pdf

Dahlgren G, whitehead M. Polices and strategies to promote social equity in health. Stockholm: Institute for Future Studies; 1991.

Moher D, Liberati A, Tetzlaff J, Altman DG, The PRISMA Group (2009) Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses: The PRISMA Statement. PLoS Med 6(7): e1000097.

Marston L. Introductory Statistics for Health and Nursing Using SPSS. Thousand Oaks, California: Sage Publications, Ltd.; 2010.

Landis JR, Koch GG. The measurement of observer agreement for categorical data. Biometrics, 1977; 33:59-174.

Barbosa TAGS, Coelho KR, Andrade GN, Bittencourt SDA, Leal MC, Gazzinelli A. Determinantes da mortalidade infantil em municípios do Vale do Jequitinhonha, Minas Gerais, Brasil. Rev. Mineira de Enfermagem. 2014;18(4):907-914.

Faria DR, Sousa RC, Costa TJNM, Leite ICG. Mortalidade materna em cidade-polo de assistência na região Sudeste: tendência temporal e determinantes sociais. Rev. Med. Minas Gerais. 2012;22(1):1-128.

Feitoza HAC, Koifman S, Koifman RJ, Saraceni V. Os efeitos maternos, fetais e infantis decorrentes da infecção por dengue durante a gestação em Rio Branco, Acre, Brasil, 2007-2012. Cad. Saúde Pública. 2017;33(5):e00178915.

Mota AKM, Filho ALM, Saraceni V, Koifman S. Mortalidade materna e incidência de dengue na Região Sudeste do Brasil: estudo ecológico no período 2001-2005. Cad. Saúde Pública. 2012;28(6):1057-1066.

Leite RMB, Araújo TVB, Albuquerque RM, Andrade ARS, Neto PJD. Fatores de risco para mortalidade materna em área urbana do Nordeste do Brasil. Cad. Saúde Pública. 2011;27(10):1977-1985.

Carreno I, Bonilha ALL, Costa JSD. Perfil epidemiológico das mortes maternas ocorridas no Rio Grande do Sul, Brasil: 2004-2007. Rev. Bras. Epidemiologia. 2012;15(2):396-406.

Troncon JK, Netto DLQ, Rehder PM, Cecatti JG, Surita FG. Mortalidade materna em um centro de referência do Sudeste Brasileiro. Rev Bras Ginecol Obstet. 2013;35(9):388-393.

Horta BL, Gigante DP, Candiota JS, Barros FC, Victora CG. Monitorização da mortalidade na coorte de nascimentos de 1982 a 2006, Pelotas, RS. Rev Saúde Pública. 2008;42(Supl. 2):108-114.

Einloft PR, Garcia PC, Piva JP, Bruno F, Kipper DJ, Fiori RM. Perfil epidemiológico de dezesseis anos de uma unidade de terapia intensiva pediátrica. Rev Saúde Pública. 2002;36(6):728-733.

Lansky S, França E, Leal MC. Mortalidade perinatal e evitabilidade: revisão de literatura. Rev Saúde Pública. 2002;36(6):759-772.

Lima EFA, Sousa AI, Griep RH, Primo CC. Fatores de risco para mortalidade neonatal no município de Serra, Espírito Santo. Rev. Bras. Enferm. 2012;65(4):578-85.

Morse ML, Fonseca SC, Barbosa MD, Calil MB, Eyer FPC. Mortalidade materna no Brasil: o que mostra a produção científica nos últimos 30 anos?. Cad. Saúde Pública. 2011;27(4):623-638.

Portal ODS. Mortalidade materna cresce no Brasil. [acesso em 27 de agosto de 2019]. Disponível em: http://portalods.com.br/noticias/mortalidade-materna-cresce-no-brasil/

Brasil. Ministério da Saúde. Manual de Instruções para o preenchimento da Declaração de Óbito. Séria A. Normas e Manuais Técnicos. Brasília, 2011. [acesso em 2 de maio de 2020]. Disponível em: http://svs.aids.gov.br/download/manuais/Manual_Instr_Preench_DO_2011_jan.pdf

Brasil. Ministério da Saúde. Manual de Instruções para o preenchimento da Declaração de Nascido Vivo. Séria A. Normas e Manuais Técnicos. Brasília, 2011. [acesso em 2 de maio de 2020]. Disponível em: http://portalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2017/junho/08/inst_dn.pdf

Maia LTS, Souza WV, Mendes ACG, Silva AGS. Uso do linkage para a melhoria da completude do SIM e do Sinasc nas capitais brasileiras. Rev. Saúde Pública. 2017; 51:112.

Soares DC, Facchini LA, Casarin ST, Thumé E. Programas de vigilância de recém-nascidos de risco: experiências municipais brasileiras. Cultura de los Cuidados. 2019;23(53).

Almeida MF, Alencar GP, Schoeps D, Novaes HMD, Campbell O, Rodrigues LC. Sobrevida e fatores de risco para mortalidade neonatal em uma coorte de nascidos vivos de muito baixo peso ao nascer, na Região Sul do Município de São Paulo, Brasil. Cad. Saúde Pública. 2011;27(6):1088-1098.

Andrade CLT, Szwarcwald CL. Análise espacial da mortalidade neonatal precoce no Município do Rio de Janeiro, 1995-1996. Cad. Saúde Pública. 2001;17(5):1199-1210.

Simões VMF, Silva AAM, Bettiol H, Filho FL, Tonial SR, Mochel EG. Características da gravidez na adolescência em São Luís, Maranhão. Rev Saúde Pública. 2003;37(5):559-565.

Ribeiro AM, Guimarães MJ, Lima MC, Sarinho SW, Coutinho SB. Fatores de risco para mortalidade neonatal em crianças com baixo peso ao nascer. Rev Saúde Pública. 2009;43(2):246-255.

Mombelli MA, Sass A, Molena CAF, Téston EF, Marcon SS. Fatores de risco para mortalidade infantil em municípios do Estado do Paraná, de 1997 a 2008. Rev Paul Pediatr. 2012;30(2):187-194.

Aquino TA, Guimarães MJB, Sarinho SW, Ferreira LOC. Fatores de risco para a mortalidade perinatal no Recife, Pernambuco, Brasil, 2003. Cad. Saúde Pública. 2007;23(12):2853-2861.

Gonçalves AC et al. Tendência da mortalidade neonatal na cidade de Salvador (Bahia-Brasil), 1996-2012. Rev. Bras. Saude Mat. Infant. 2015;15(3):337-347.

Oliveira LC, Costa AAR. Óbitos fetais e neonatais entre casos de near miss materno. Rev. Assoc. Med. Bras. 2013;59(5):487-494.

Kropiwiec MV, Franco SC, Amaral AR. Fatores associados à mortalidade infantil em municípios com índice de desenvolvimento humano elevado. Rev Paul Pediatr. 2017;35(4):391-398.

Paixão ES et al. Dengue in pregnancy and maternal mortality: a cohort analysis using routine data. Scientific Reports. 2018;8(1):1-6.

Nascimento LB, Siqueira CM, Coelho GE, Junior JBS. Dengue em gestantes: caracterização dos casos no Brasil, 2007-2015*. Epidemiol. Serv. Saúde. 2017;26(3):433-442.

Doldan RV, Costa JSD, Nunes MF. Fatores associados à mortalidade infantil no Município de Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil: estudo de caso-controle. Epidemiol. Serv. Saúde. 2011;20(4):491-498.

Fréu CM, Mottin LM, Migott MD, Martinelli IB, Nunes ML, Geib LTC. Determinantes da mortalidade neonatal de uma coorte de nascidos vivos em Passo Fundo – RS, 2003-2004. Revista da AMRIGS. 2008; 52(2):97-102.

Lansky S, França E, César CC, Neto LCM, Leal MC. Mortes perinatais e avaliação da assistência ao parto em maternidades do Sistema Único de Saúde em Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil, 1999. Cad. Saúde Pública. 2006;22(1):117-130.

Shimakura SE, Carvalho MS, Aerts DRGC, Flores R. Distribuição espacial do risco: modelagem da mortalidade infantil em Porto Alegre, Rio grande do Sul, Brasil. Cad. Saúde Pública. 2001;17(5):1251-1261.

Nascimento RM, Leite AJM, Almeida NMGS, Almeida PC, Silva CF. Determinantes da mortalidade neonatal: estudo caso-controle em Fortaleza, Ceará, Brasil. Cad. Saúde Pública. 2012;28(3):559-572.

Hernandez AR, Silva CH, Agranonik M, Quadros FM, Goldani MZ. Análise de tendências das taxas de mortalidade e de seus fatores de risco na cidade de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil, no período de 1996 a 2008. Cad. Saúde Pública. 2011;27(11):2188-2196.

Nascimento EMR, Costa MCN, Mota ELA, Paim JS. Estudo de fatores de risco para óbitos de menores de um ano mediante compartilhamento de bancos de dados. Cad. Saúde Pública. 2008;24(11):2593-2602.

Teixeira GA, Costa FML, Mata MS, Carvalho JBL, Souza NL, Silva RAR. Fatores de risco para a mortalidade neonatal na primeira semana de vida. Rev. Pesquisa. Cuid. Fundam. 2016;8(1):4036-4046.

Pinheiro CEA, Peres MA, d’Orsi E. Aumento na sobrevida de crianças de grupos de peso baixo ao nascer em Santa Catarina. Rev Saúde Pública. 2010;44(5):776-784.

Oliveira TG et al. Escore de Apgar e mortalidade neonatal em um hospital localizado na zona sul do município de São Paulo. Einstein (São Paulo). 2012;10(1):22-28.

Ferrari RAP, Bertolozzi MR, Dalmas JC, Girotto E. Fatores determinantes da mortalidade neonatal em um município da Região Sul do Brasil. Rev Esc Enferm USP. 2013; 47(3):531-538.

Lansky S et al. Pesquisa Nascer no Brasil: perfil da mortalidade neonatal e avaliação da assistência à gestante e ao recém-nascido. Cad. Saúde Pública. 2014; 30Sup:S192-S207.

Duarte JLMB, Mendonça GAS. Fatores associados à morte neonatal em recém-nascidos de muito baixo peso em quatro maternidades no Município do Rio de Janeiro, Brasil. Cad. Saúde Pública. 2005;21(1):181-191.

Oliveira GS, Lima MCBM, Lyra CO, Oliveira AGRC, Ferreira MAF. Desigualdade espacial da mortalidade neonatal no Brasil: 2006 a 2010. Ciênc. Saúde Coletiva. 2013;18(8):2431-2441.

Sanders LSC, Pinto FJM, Medeiros CRB, Sampaio RMM, Viana RAA, Lima KJ. Mortalidade infantil: análise de fatores associados em uma capital do Nordeste Brasileiro. Cad. Saúde Colet. 2017;25(1):83-89.

Brasil. Ministério da saúde. Atenção ao pré-natal de baixo risco. Cadernos de Atenção Básica. Brasília, 2012. [acesso em 24 de junho de 2019]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cadernos_atencao_basica_32_prenatal.pdf

Paulucci RS, Nascimento LFC. Mortalidade neonatal em Taubaté: um estudo caso-controle. Rev Paul de Pediatr. 2007;25(4):358-363.

Apgar V. A proposal for a new method of evaluation of the newborn infant. Curr Res Anesth Analg. 1953;32(4):260-267.

Maran E, Uchimura TT. Mortalidade neonatal: fatores de risco em um município no sul do Brasil. Rev. Eletr. de Enfermagem. 2008;10(1):29-38.

Silva CF, Leite AJM, Almeida NMGS, Leon ACMP, Olofin I, Perinatal RNNS. Fatores associados ao óbito neonatal de recém-nascidos de alto risco: estudo multicêntrico em Unidades Neonatais de Alto Risco no Nordeste brasileiro. Cad. Saúde Pública. 2014;30(2):355-368.

Almeida MFB et al. Fatores perinatais associados ao óbito precoce em prematuros nascidos nos centros da Rede Brasileira de Pesquisas Neonatais. J Pediatr. 2008;84(4):300-307.

Prigenzi MLH, Trindade CEP, Rugolo LMSS, Silveira LVA. Fatores de risco associados à mortalidade de recém-nascidos de muito baixo peso na cidade de Botucatu, São Paulo, no período 1995-2000. Rev. Bras. Saúde Mater. Infant. 2008;8(1):93-101.

Geib LTC, Fréu CM, Brandão M, Nunes ML. Determinantes sociais e biológicos da mortalidade infantil em coorte de base populacional em Passo Fundo, Rio Grande do Sul. Ciênc. Saúde Coletiva. 2010;15(2):363-370.

Bertani AL, Garcia T, Tanni SE, Godoy I. Prevenção do tabagismo na gravidez: importância do conhecimento materno sobre os malefícios para a saúde e opções de tratamento disponíveis. J. Bras. Pneumologia. 2015;41(2):175-181.

Cunha AJLA, Leite AJM, Almeida IS. The pediatrician's role in the first thousand days of the child: the pursuit of healthy nutrition and development. J Pediatr. 2015;91(6): S44-S51.

Moore TG, Arefabid N, Derry A, West S. The First Thousand Days: An Evidence Paper. Murdoch Children’s Research Institute: Melbourne, Centre for Community Child Health, 2017. [acesso em 03 de junho de 2019]. Disponível em: https://www.suicideinfo.ca/resource/the-first-thousand-days-an-evidence-paper/

Ribeiro FD, Ferrari RAP, Sant’Anna FL, Dalmas JC, Girotto E. Extremos de idade materna e mortalidade infantil: análise entre 2000 e 2009. Rev Paul Pediatr. 2014;32(4):381-388.

Schoeps D et al. Fatores de risco para mortalidade neonatal precoce. Rev Saúde Pública. 2007;41(6):1013-1022.

Jobim R, Aerts D. Mortalidade infantil evitável e fatores associados em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil, 2000-2003. Cad. Saúde Pública. 2008;21(1):179-187.

França E, Souza JM, Guimarães MDC, Goulart EMA, Colosimo E, Antunes CMF. Associação entre fatores sócio-econômicos e mortalidade infantil por diarréia, pneumonia e desnutrição em região metropolitana do Sudeste do Brasil: um estudo caso-controle. Cad. Saúde Pública. 2001;17(6): 1437-1447.

Oliveira EFV, Gama SGN, Silva CMFP. Gravidez na adolescência e outros fatores de risco para mortalidade fetal e infantil no Município do Rio de Janeiro, Brasil. Cad. Saúde Pública. 2010;26(3):567-578.

Neto OLM, Barros MBA. Fatores de risco para mortalidade neonatal e pós-neonatal da Região Centro-Oeste do Brasil: linkage entre bancos de dados de nascidos vivos e óbitos infantis. Cad. Saúde Pública. 2000;16(2):477-485.

Pereira PK, Vieira CL, Santos JFC, Lima LA, Legay LF, Lovisi GM. Avaliação de desfechos perinatais/infantis em partos de pacientes com transtornos mentais maiores de um hospital psiquiátrico do Rio de Janeiro, Brasil. Cad. Saúde Pública. 2014;30(8):1654-1666.

Silva CF, Leite AJM, Almeida NMGS, Gondim RC. Fatores de risco para mortalidade infantil em município do Nordeste do Brasil: linkage entre bancos de dados de nascidos vivos e óbitos infantis – 2000 a 2002. Rev. Bras. Epidemiologia. 2006;9(1):69-80.

Silva ZP et al. Características dos nascidos vivos, das mães e mortalidade neonatal precoce na Região Metropolitana de São Paulo, Brasil. Cad. Saúde Pública. 2009;25(9):1981-1989.

Giglio MRP, Lamounier JA, Neto OLM. Via de parto e risco para mortalidade neonatal em Goiânia no ano de 2000. Rev. Saúde Pública. 2005;39(3):350-357.

Leal MC, Bittencourt SDA, Torres RMC, Niquini RP, Junior PRBS. Determinantes do óbito infantil no Vale do Jequitinhonha e nas regiões Norte e Nordeste do Brasil. Rev Saúde Pública. 2017; 51:12.

Almeida MF et al. Partos Domiciliares acidentais na região sul do Município de São Paulo. Rev Saúde Pública. 2005;39(3):366-375.

Maia LTS, Souza WV, Mendes ACG. Diferenciais nos fatores de risco para a mortalidade infantil em cinco cidades brasileiras: um estudo de caso-controle com base no SIM e no SINASC. Cad. Saúde Pública. 2012;28(11):2163-2176.

Araújo BF, Bozzetti MC, Tanaka AC. A. Mortalidade neonatal precoce no município de Caxias do Sul: um estudo de coorte. J Pediatr. 2000;76(3):200-206.

Viellas EF, Gama SGN, Carvalho ML, Pinto LW. Fatores associados à agressão física em gestantes e os desfechos negativos no recém-nascido. J Pediatr. 2013;89(1):83-90.

Araújo BF et al. Influência do local de nascimento e do transporte sobre a morbimortalidade de recém-nascidos prematuros. J Pediatr. 2011;87(3):257-262.

Brasil. Ministério da saúde. Boletim Epidemiológico - Sífilis 2016. Secretária de Vigilância em Saúde. [acesso em 24 de junho de 2019]. Disponível em: http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2016/outubro/31/2016_030_Sifilis-publicao2.pdf

Brasil. Ministério da saúde. Boletim Epidemiológico – Sífilis 2017. Secretária de Viigilância em Saúde. [acesso em 24 de junho de 2019]. Disponível em: http://portalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2017/novembro/13/BE-2017-038-Boletim-Sifilis-11-2017-publicacao-.pdf

Cardoso ARP, Araújo MAL, Cavalcante MS, Frota MA, Melo SP. Análise dos casos de sífilis gestacional e congênita nos anos de 2008 a 2010 em Fortaleza, Ceará, Brasil. Ciênc. saúde colet. 2018;23(2):563-574.

Luz LA, Aquino R, Medina MG. Avaliação da qualidade da Atenção Pré-Natal no Brasil. Saúde Debate. 2018;42(2):111-126.

Mendes RB et al. Avaliação da qualidade do pré-natal a partir das recomendações do programa de humanização no pré-natal e nascimento. Ciên e saúde colet. [acesso em 29 de agosto de 2019]. Disponível: http://www.cienciaesaudecoletiva.com.br/artigos/avaliacao-da-qualidade-do-prenatal-a-partir-das-recomendacoes-do-programa-de-humanizacao-no-prenatal-e-nascimento/16895?id=16895

Almeida WS, Szwarcwald CL. Mortalidade infantil e acesso geográfico ao parto nos municípios brasileiros. Rev Saúde Pública. 2012;46(1):68-76.

Pereira APE, Gama SGN, Leal MC. Mortalidade infantil em uma amostra de nascimentos do município do Rio de Janeiro, 1999-2001: “linkage” com o Sistema de Informação de Mortalidade. Rev. Bras. Saúde Mater. Infant. 2007;7(1):83-88.

Zuanazzi PT, Cabral PHV, Stella MA, Moraes GI. O tempo de percurso a cidades polos regionais influencia na mortalidade em pequenos municípios gaúchos. Cad. Saúde Pública. 2017;33(12):e00187515.

Almeida MCS, Gomes CMS, Nascimento LFC. Análise espacial da mortalidade neonatal no estado de São Paulo, 2006-2010. Rev Paul Pediatr. 2014;32(4):374-380.

Nascimento LFC, Bastista GT, Dias NW, Catelani CS, Becker D, Rodrigues L. Análise espacial da mortalidade neonatal no Vale do Paraíba, 1999 a 2001. Rev Saúde Pública. 2007;41(1):94-100.

Neto OLM, Barros MBA, Martelli CMT, Silva SA, Cavenaghi SM, Jr JBS. Diferenças no padrão de ocorrência da mortalidade neonatal e pós-neonatal no Município de Goiânia, Brasil, 1992-1996: análise espacial para identificação das áreas de risco. Cad. Saúde Pública. 2001;17(5):1241-1250.

Zanini RR, Moraes AB, Giugliani ERJ, Riboldi J. Determinantes contextuais da mortalidade neonatal no Rio Grande do Sul por dois modelos de análise. Rev Saúde Pública. 2011;45(1):79-89.

Costa MCN, Azi PA, Paim JS, Silva LMV. Mortalidade infantil e condições de vida: a reprodução das desigualdades sociais em saúde na década de 90. Cad. Saúde Pública. 2001;17(3):555-567.

Passos ET, Rodrigues GMM. Taxas de mortalidade materna no Brasil. Revista Liberum Accessum. 2020;1(1).

Sousa TRV, Filho PAML. Análise por dados em painel do status de saúde no Nordeste Brasileiro. Rev Saúde Pública. 2008;42(5):796-804.

Teixeira JC, Guilhermino RL. Análise da associação entre saneamento e saúde nos estados brasileiros, empregando dados secundários do banco de dados indicadores e dados básicos para a saúde 2003 – IDB 2003. Eng. Sanit. Ambient. 2006;11(3):277-282.

Filho JGB, Pontes LRFSK, Miná DL, Barreto ML. Mortalidade infantil e condições sociodemográficas no Ceará, em 1991 a 2000. Rev Saúde Pública. 2007;41(6):1023-1031.

Vilela MBR, Bonfim C, Medeiros Z. Mortalidade infantil por doenças infecciosas e parasitárias: reflexo das desigualdades sociais em um município do Nordeste do Brasil. Rev. Bras. Saúde Mater. Infant. 2008;8(4):455-461.

Filho JGB, Kerr LRFS, Miná DL, Barreto ML. Distribuição espacial da taxa de mortalidade infantil e principais determinantes no Ceará, Brasil, no período 2000-2002. Cad. Saúde Pública. 2007;23(5):1173-1185.

Bühler HF, Ignotti E, Neves SMAS, Hacon SS. Análise espacial de indicadores integrados determinantes da mortalidade por diarreia aguda em crianças menores de 1 ano em regiões geográficas. Ciênc. Saúde Coletiva. 2014;19(10):4131-4140.

Costa SS, Heller L, Brandão CCS, Colosimo EA. Indicadores sanitários sentinelas da mortalidade infantil: um estudo ecológico de base municipal em quatro estados brasileiros. Cad. Saúde Coletiva. 2005;13(1):131-150.

Costa MCN, Mota ELA, Paim JS, Silva LMV, Teixeira MG, Mendes CMC. Mortalidade infantil no Brasil em períodos recentes de crise econômica. Rev Saúde Pública. 2003;37(6):699-706.

Holcman MM, Latorre MRDO, Santos JLF. Evolução da mortalidade infantil na região metropolitana de São Paulo, 1980-2000. Rev Saúde Pública. 2004;38(2):180-186.

Blencowe H et al. Born Too Soon: The global epidemiology of 15 million preterm births. Reproductive Health. 2013;10(1): S2.

Sadovsky ADI, Matijasevich A, Santos IS, Barros FC, Miranda AE, Silveira MF. Iniquidades socioeconômicas em nascimentos prematuros em quatro estudos brasileiros de coortes de nascimento. J Pediatr. 2018;94(1):15-22.

Fischer TK, Lima D, Rosa R, Osório D, Boing AF. A mortalidade infantil no Brasil: série histórica entre 1994-2004 e associação com indicadores socioeconômicos em municípios de médio e grande porte. Rev. Medicina Ribeirão Preto. 2007;40(4):559-566.

Boing AF, Boing AC. Mortalidade infantil por causas evitáveis no Brasil: um estudo ecológico no período 2000-2002. Cad. Saúde Pública. 2008;24(2)447-455.

Lourenço EC et al. Variáveis de impacto na queda da mortalidade infantil no Estado de São Paulo, Brasil, no período de 1998 a 2008. Ciênc. Saúde Coletiva. 2014;19(7):2055-2062.

Marmot M. Social determinants of health inequalities. Lancet. 2005; 365:1099-1104.

Publicado

2020-07-23