DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA: UMA REVISAO INTEGRATIVA

Autores

  • CAMILA PAIVA MARTINS UNIVERSIDADE ESTADUAL VALE DO ACARAÚ - UVA.
  • MARIA Girlane Sousa Albuquerque Brandão UNIVERSIDADE ESTADUAL VALE DO ACARAÚ - UVA.
  • MARIA THAYANE JORGE FREIRE UNIVERSIDADE ESTADUAL VALE DO ACARAÚ - UVA.
  • KEILA MARIA DE AZEVEDO PONTE MARQUES UNIVERSIDADE ESTADUAL VALE DO ACARAÚ - UVA.

DOI:

https://doi.org/10.13037/ras.vol16n57.5124

Palavras-chave:

Unidades de Terapia Intensiva, Diagnóstico de Enfermagem, Cuidados de Enfermagem

Resumo

Introdução: a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) é caracterizada como um ambiente de internação para pacientes em estado crítico de saúde e que necessitam de atenção especializada e contínua. A identificação de um conjunto de Diagnósticos de Enfermagem pode direcionar a assistência de Enfermagem a pacientes internados em UTI, fornecendo subsídios para a elaboração do plano de cuidados individualizado. Objetivo: conhecer os Diagnósticos de Enfermagem presentes em pacientes hospitalizados em Unidades de Terapia Intensiva a partir da produção científica brasileira. Métodos: Trata-se de uma pesquisa bibliográfica, de epistem qualitativa, do tipo revisão integrativa, considerando os materiais disponíveis nas bases de dados bibliográficos da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS): LILACS, BDENF-Enfermagem e MEDLINE. Com base na pergunta norteadora “Quais Diagnósticos de Enfermagem podem ser evidenciados em Unidades de Terapia Intensiva?” foi efetivada a consulta no mês de setembro de 2017, a partir da palavra-chave unidades de terapia intensiva, no intervalo temporal de 2012 a 2016. Resultados: a pesquisa obteve como resultado 11 artigos, evidenciando que o Risco de Infecção foi o diagnóstico comum a todos os pacientes. Risco de Desequilíbrio do Volume de Líquido e Risco de Débito Cardíaco diminuído foram os diagnósticos que permaneceram durante um período maior de internação. Conclusões: A formação adequada do enfermeiro é necessária para que este possa reconhecer e planejar ações que possam abranger valores culturais, históricos e sociais, somados aos aspectos emocionais e espirituais que permeiam o indivíduo enfermo.

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Biografia do Autor

CAMILA PAIVA MARTINS, UNIVERSIDADE ESTADUAL VALE DO ACARAÚ - UVA.

ACADÊMICA DE ENFERMAGEM DA UNIVERSIDADE ESTADUAL VALE DO ACARAÚ - UVA.

MARIA Girlane Sousa Albuquerque Brandão, UNIVERSIDADE ESTADUAL VALE DO ACARAÚ - UVA.

ACADÊMICA DE ENFERMAGEM DA UNIVERSIDADE ESTADUAL VALE DO ACARAÚ - UVA.

MARIA THAYANE JORGE FREIRE, UNIVERSIDADE ESTADUAL VALE DO ACARAÚ - UVA.

ACADÊMICA DE ENFERMAGEM DA UNIVERSIDADE ESTADUAL VALE DO ACARAÚ - UVA.

KEILA MARIA DE AZEVEDO PONTE MARQUES, UNIVERSIDADE ESTADUAL VALE DO ACARAÚ - UVA.

Enfermeira. Doutora em Cuidados Clínicos em Enfermagem e Saúde pelo Programa de Pós Graduação Cuidados Clínicos em Enfermagem e Saúde da Universidade Estadual do Ceará. Docente da Universidade Estadual Vale do Acaraú- UVA.

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Publicado

2018-11-23

Edição

Seção

ARTIGOS DE REVISÃO