IDENTIFICAÇÃO DA PREVALÊNCIA DE BACTÉRIAS GRAM NEGATIVAS EM ESTETOSCÓPIOS E A PRÁTICA DA HIGIENIZAÇÃO POR PROFISSIONAIS DA SAÚDE EM UM HOSPITAL DO OESTE PAULISTA

Autores

  • Matheus Henrique de Souza Coradini Acadêmico de Medicina da Universidade do Oeste Paulista
  • Nelson Pereira dos Santos Neto Acadêmico de Medicina da Universidade do Oeste Paulista
  • Larissa Gasquez Magnesis Academica de Medicina da Universidade do Oeste Paulista
  • Carolina Ferreira de Melo Academica de Medicina da Universidade do Oeste Paulista
  • Mércia de Carvalho Almeida Departamento de Microbiologia da Universidade do Oeste Paulista
  • Sueli Cristina Schadeck Zago Departamento de Microbiologia da Universidade do Oeste Paulista

DOI:

https://doi.org/10.13037/ras.vol17n60.5702

Palavras-chave:

Medicina, Estetoscópio, Desinfecção das mãos, Bactérias gram-negativas

Resumo

Os serviços de saúde, particularmente o ambiente hospitalar, apresentam um ambiente com potencial risco de contaminação, por bactérias Gram-negativas. A transmissão dessas bactérias pode ser adquirida através do ar, gotículas e principalmente por contato no qual se inclui o estetoscópio e o manejo das mãos. O estudo tem por objetivo identificar a prevalência de microrganismos Gram negativos encontrados nos diafragmas dos estetoscópios de um hospital escola de Presidente Prudente. Além disto, analisar as variáveis contidas no questionário que foi aplicado sobre higienização das mãos e dos estetoscópios. Trata-se de um estudo transversal analítico descritivo que avaliou quantitativamente em 150 estetoscópios a prevalência de microrganismos Gram negativos em um Hospital Escola de Presidente Prudente e quantitativa e qualitativamente o conhecimento de 200 profissionais da saúde e acadêmicos deste hospital sobre a prática de limpeza e desinfecção das mãos e dos estetoscópios. Foram observadas 21 amostras com microrganismos Gram negativos. Além disso, registramos através do questionário uma higienização ineficaz das mãos e dos estetoscópios com déficit principalmente na orientação de tal prática. O estudo conclui que a prevalência de microrganismos Gram negativos nas amostras analisadas é baixa, 14%, no entanto, recomenda-se adoção de medidas mais severas para a formação dos acadêmicos e na prática dos profissionais com relação a higienização das mãos e dos estetoscópios.

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Biografia do Autor

Matheus Henrique de Souza Coradini, Acadêmico de Medicina da Universidade do Oeste Paulista

Acadêmico do curso de Medicina da Universidade do Oeste Paulista - UNOESTE PRESIDENTE PRUDENTE - SP

Nelson Pereira dos Santos Neto, Acadêmico de Medicina da Universidade do Oeste Paulista

Acadêmico de Medicina da Universidade do Oeste Paulista

Larissa Gasquez Magnesis, Academica de Medicina da Universidade do Oeste Paulista

Acadêmica de Medicina da Universidade do Oeste Paulista

Carolina Ferreira de Melo, Academica de Medicina da Universidade do Oeste Paulista

Acadêmica de Medicina da Universidade do Oeste Paulista

Mércia de Carvalho Almeida, Departamento de Microbiologia da Universidade do Oeste Paulista

Departamento de Microbiologia da Universidade do Oeste Paulista

Sueli Cristina Schadeck Zago, Departamento de Microbiologia da Universidade do Oeste Paulista

Departamento de Microbiologia da Universidade do Oeste Paulista

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Publicado

2019-08-16