O sagrado, o profano e o alegórico em Ingmar Bergman

Autores

  • Fabiana Rodrigues PUC-PR FAEL-PR

DOI:

https://doi.org/10.13037/ci.vol20n42.5424

Resumo

O artigo apresentado se refere a um recorte de capítulo da tese de doutoramento intitulada Ingmar Bergman: Deus, dúvida e conflito no cinema. A análise apresenta um diálogo entre o sagrado e o profano, verificando não somente a oposição que se faz presente entre tais conceitos, mas entendendo tais definições como uma estratégia fílmica, em um passo continuum de união e de repulsa, demonstrando a pertinência de se entender tal estratégia como uma categoria alegórica.

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Biografia do Autor

Fabiana Rodrigues, PUC-PR FAEL-PR

Doutora em Comunicação e Linguagens pela UTP. Atualmente, é professora assistente do Departamento de Educação e Humanidades e da Escola de Comunicação e Artes da PUCPR. Também leciona no Programa de Pós-Graduação da Faculdade Educacional da Lapa (FAEL). Tem experiência na área de Comunicação com ênfase em Cinema, desenvolvendo pesquisas no âmbito do discurso cinematográfico do cinema sueco. Participa do de pesquisa - Desdobramentos Simbólicos do Espaço Urbano em Narrativas Audiovisuais (GRUDES), desenvolvido na Universidade Tuiuti do Paraná.

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Publicado

2019-04-30

Como Citar

Rodrigues, F. (2019). O sagrado, o profano e o alegórico em Ingmar Bergman. Comunicação & Inovação, 20(42). https://doi.org/10.13037/ci.vol20n42.5424