Sexualidades singulares nem sempre são perversões
DOI:
https://doi.org/10.13037/dh.n20.1238Resumo
O artigo descreve, do ponto de vista psicanalítico, os trâmites da formação da sexualidade no adulto e busca evidenciar que elas são sempre singulares. Por mais que impliquem em arranjos extravagantes isso não impele as formas da psicossexualidade inelutavelmente ao campo das perversões; este infringe especificidades éticas e legais que o inscrevem como transgressão, como crime a ser juridicamente punido. Para enfrentar essa discussão, a autora parte da questão da sexualidade infantil e da formação/ discriminação entre o eu e o não-eu, tomando como ponto de partida o narcisismo primário. A abordagem discute, ao longo do texto, a questão da tolerância e da intolerância no trato da sexualidade tendo em conta a convivência e a cidadania.
PALAVRAS CHAVE
Sexualidade, perversão, intolerância/ tolerância
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