AUTOAVALIAÇÃO COMO PROPOSTA DE AVALIAÇÃO FORMATIVA EM DISCIPLINAS DE CIÊNCIAS, TECNOLOGIAS, ENGENHARIAS E MATEMÁTICA
DOI:
https://doi.org/10.13037/rea-e.vol8.9192Keywords:
Avaliação Formativa, Avaliação da Aprendizagem, AutoavaliaçãoAbstract
Assessment is a fundamental part of the teaching and learning process, and the choice of appropriate assessment instruments allows for a more accurate inference of the outcome of this process. In this context, self-assessment can be an alternative to promote a formative assessment that indicates to the student how their learning process is being developed and to the teacher it can be an element for choosing paths to be followed in the continuity of the teaching methodology. This work aimed to develop a self-assessment questionnaire in the search for an alternative for formative assessment. For this, a questionnaire was built with questions about practice and study methods that relate to the STEM disciplines - Science, Technology, Engineering and Mathematics. This questionnaire was applied to 34 high school students in the year 2022 of a technical school. The data obtained were used to reflections on the teaching practice and students' study. The resulting educational product - methodology for the creating of a self-assessment questionnaire for STEM subjects - is available to the academic and professional community, in the EDUCAPES repository.
Downloads
References
AUSUBEL, D. P. A aprendizagem significativa: a teoria de David Ausubel. São Paulo: Moraes, 1982.
BARONE, D. A. C.; YEPES, I. Robótica Educativa: Proposta de Uso de Drones no Apoio ao Processo Pedagógico em disciplinas STEM. Revista Eletrônica Argentina-Brasil de Tecnologias da Informação e da Comunicação, [S.l.], v. 1, n. 9, nov. 2018. ISSN 2446-7634. Disponível em: https://revistas.setrem.com.br/index.php/reabtic/article/view/317. Acesso em: 02 abril 2021.
BOAS, B. M. F. V. Virando a escola do avesso por meio da avaliação. Campinas: Papirus Editora, 2008.
BREINER, J. M. et al. What Is STEM? A Discussion About Conceptions of STEM in Education and Partnerships. School Science and Mathematics, v. 112, n. 1, p. 3–11, 2012.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018.
BURGO, J. F., GALLARDO, P. H. E ARANDA, A. M. T. Promoción de la ciencia, la tecnología, la ingeniería y las matemáticas (stem). el proyecto precampus. Ensayos. Revista de la Facultad de Educación de Albacete, n. 34, v. 2, p. 101-121, 2019.
FERNANDES, D. Para uma teoria da avaliação formativa. Revista Portuguesa de Educação, v. 19, n. 2, p. 21-50. 2006. Disponível em: http://hdl.handle.net/10451/5495. Acesso em: 02 maio 2021.
FERNANDES, D. Para uma teoria da aprendizagem no domínio das aprendizagens. Estudos em Avaliação Educacional, São Paulo. v. 19, n. 41, p. 347-372. 2008.
FRANCISCO, J. G. G. e MORAES, D. A. F. A autoavaliação como ferramenta de avaliação formativa no processo de ensino e aprendizagem. In: CONGRESSO NACIONAL DE EDUCAÇÃO, EDUCERE, 11., 2013, Curitiba. Anais [...]. Curitiba: Pontifícia Universidade Católica do Paraná, 2013.
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Cortez, 1997.
FREIRE, P. Educação como prática da liberdade. 23. ed. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1999.
FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia – saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra. 2003.
HADJI, C. Ajudar os alunos a fazer a autorregulação da sua aprendizagem: Por quê? Como? Pinhais: Editora Melo. 2011.
HOFFMANN, J. Avaliação Mediadora. Porto Alegre: Editora Mediação, 1996.
HOFFMANN, J. Avaliação: mito e desafio – uma perspectiva construtivista. 35. ed. Porto Alegre: Editora Mediação, 2005.
HOFFMANN, J. Avaliar para promover. As setas do caminho. Porto Alegre: Mediação, 2014.
LOPES, A. F., OCAMPO, D.M., NETO, L.C.B.T, DÁVILA, E.S. O que significa cada letra da sigla STEM? Uma versão para o contexto educacional brasileiro. Educitec - Revista de Estudos e Pesquisas sobre Ensino Tecnológico, v.8, e165822, 2022.
LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem na escola: reelaborando conceitos e criando a prática. 2. ed. Salvador: Malabares Comunicações e Eventos, 2005.
LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem componente do ato pedagógico. São Paulo: Cortez, 2011.
MARXREITER, V. L. F., BRESOLIN, G. G. e FREIRE, P. S. Autoavaliação um olhar de inovação para a avaliação da aprendizagem das novas gerações. P2P & INOVAÇÃO, Rio de Janeiro, v. 7 n. 2, p.46-62, mar/ago 2021.
PERRENOUD, P. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens - entre duas lógicas. Porto Alegre: Artes Médicas. 1999.
PERRENOUD, P. Dez Novas Competências para Ensinar. Porto Alegre: Artmed Editora. 2000.
PINTO J., SANTOS L. Autoavaliação Regulada em Matemática: Dizer antes de Fazer. Bolema. Rio Claro, São Paulo. v. 22, n,33. p. 51-68, 2009.
PRADO, J. L., SILVA, R.R. STEM: uma inovação no Ensino Superior. Research, Society and Development, v. 9, n.11, 2020.
PUGLIESI, G. O. STEM EDUCATION – um panorama e sua relação com a educação brasileira. Currículo sem Fronteiras, v. 20, n. 1, p. 209-232, 2020.
RÉGNIER, JEAN-CLAUDE. A autoavaliação na prática pedagógica. Revista Diálogo Educacional, v. 3, n.6, p.53-68, 2002.
SACRISTÁN, J. G. Educar por competências: o que há de novo? Porto Alegre: Artmed. 2011.
SILVA, C. S. S., SOUZA, D.S., TIMM, U. T. e NETO, A. S. A. A relevância do currículo e da educação matemática na percepção de estudantes dos cursos Stem. Revista Paranaense de Educação Matemática, Campo Mourão, Pr, v.8, n.17, p.100-120. 2019.
VIALLET, F., MAISONNEUVE P. 80 Fiches d'Evaluation por la Formation et l'Enseignement. Paris: Les Editions d'Organization. 1990.
VIEIRA, I. M. A. A autoavaliação como instrumento de regulação da aprendizagem. Dissertação (Mestrado em Supervisão Pedagógica) – Universidade Aberta. Lisboa, p. 161. 2013.
ZABALA, A. A Prática Educativa. Como ensinar. Porto Alegre: Artemed. 1998.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2023 Marcelo Dall’Alba Boeira, Luciano Andreatta Carvalho da Costa, Éder Julio Kinast
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/ , permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).
- Atribuição-NãoComercial-SemDerivações
CC BY-NC-ND