Centrais de Compras e de Serviços no Setor de Farmácias do Brasil: Alternativa para a Sobrevivência das Farmácias Independentes Face às Grandes Redes

Autores

  • Norival Mantovani USCS - Universidade Municipal de São Caetano do Sul
  • Sergio Crispim USCS - Universidade Municipal de São Caetano do Sul

DOI:

https://doi.org/10.13037/gr.vol29n86.2145

Resumo

No setor de farmácias brasileiro, composto por mais de 55 mil unidades, observa-se uma polarização entre as grandes cadeias, caracterizadas por gestão profissionalizada e escala de compra, e os varejistas independentes. As farmácias independentes encontraram no associativismo, por meio das Centrais de Negócios, alternativa para competir com as grandes redes. Esta pesquisa, realizada junto a 426 gestores de farmácias que operam em associações, identificou por meio de análise fatorial exploratória as principais contribuições das associações para a competitividade face as redes: atendimento; imagem da rede; compras conjuntas; nível de informação; suporte operacional; e treinamento. O fator “compras conjuntas”, relacionado à escala de compra e que está na origem das associações em geral, já figura em terceiro plano, suplantado por outros serviços supridos, e caracterizando a evolução para o conceito de Centrais de Serviços. Os resultados evidenciaram que as associações possibilitam melhoria da competitividade das farmácias anteriormente independentes, segundo seus gestores.

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Biografia do Autor

Norival Mantovani, USCS - Universidade Municipal de São Caetano do Sul

Mestre em Administração pela USCS e professor de cursos de lato sensu

Sergio Crispim, USCS - Universidade Municipal de São Caetano do Sul

Professor Livre Docente da USP; Professor do Programa de Mestrado e Doutorado da USCS - UNiversidade Municipal de São Caetano do Sul

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Publicado

2013-10-10

Como Citar

Mantovani, N., & Crispim, S. (2013). Centrais de Compras e de Serviços no Setor de Farmácias do Brasil: Alternativa para a Sobrevivência das Farmácias Independentes Face às Grandes Redes. Gestão & Regionalidade, 29(86). https://doi.org/10.13037/gr.vol29n86.2145