OS (DES)AVANÇOS NOS NÍVEIS DE INDICADORES DE COMPETITIVIDADE DE DESTINOS TURÍSTICOS INDUTORES BRASILEIROS: O CASO DE SÃO RAIMUNDO NONATO

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.13037/gr.vol35n104.4820

Resumen

O turismo vem crescendo bastante em todo o mundo e sendo enquadrado na perspectiva econômica. Nesse contexto, o desempenho de seus destinos passou a ser avaliado com o mesmo parâmetro de outras atividades do mercado: a competitividade. No Brasil, para atender à meta do Plano Nacional de Turismo de estruturar 65 destinos turísticos, de modo a deixá-los em condições de competir internacionalmente, foi realizado um diagnóstico de seus níveis de competitividade. Para tanto, foi feita uma pesquisa documental, com abordagem qualitativa, visando a análise comparativa dos resultados do "Estudo dos 65 destinos" e a construção da agenda do Ministério do Turismo (MTur). A competitividade dos 65 destinos turísticos foi mensurada por meio de um indicador de competitividade composto de 13 pilares. No presente estudo, foi analisado o caso do Município de São Raimundo Nonato, que contribuiu para demonstrar possíveis falhas entre os resultados do Estudo e as ações do MTur.

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Biografía del autor/a

Deborah Moraes Zouain, Universidade do Grande Rio - UNIGRANRIO

Professora do PPGA/UNIGRANRIO

Airton Nogueira Pereira Júnior, Associação Brasileira de Empresas Aéreas (ABEAR)

Diretor de Relações Institucionais da Associação Brasileira das Empresas Aéreas - ABEAR

Luiz Alexandre Valadão de Souza, Universidade do Grande Rio - UNIGRANRIO

Doutorando no PPGA/UNIGRANRIO

André Luís Faria Duarte, Universidade do Grande Rio - UNIGRANRIO Comissão Nacional de energia Nuclear - CNEN

Analista em C&T na Comissão Nacional de Energia Nuclear - CNEN

Doutorando no PPGA/UNIGRANRIO

Publicado

2019-05-24

Cómo citar

Zouain, D. M., Pereira Júnior, A. N., Souza, L. A. V. de, & Duarte, A. L. F. (2019). OS (DES)AVANÇOS NOS NÍVEIS DE INDICADORES DE COMPETITIVIDADE DE DESTINOS TURÍSTICOS INDUTORES BRASILEIROS: O CASO DE SÃO RAIMUNDO NONATO. Gestão & Regionalidade, 35(104). https://doi.org/10.13037/gr.vol35n104.4820