Redes de cooperación: motivadores competitivos en la formación, facilitadores y obstáculos de las relaciones interorganizacionales

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.13037/gr.vol39.e20238040

Palabras clave:

Red de Cooperación, Competitividad, Relaciones Interorganizacionales.

Resumen

A partir del enfoque de redes de cooperación, este artículo analiza cómo las pequeñas y medianas empresas productoras y comercializadoras de galletas del suroeste de Bahía buscan nuevos aprendizajes, competitividad y oportunidades de negocio. El estudio evalúa y caracteriza los factores competitivos que han motivado la formación de la red de cooperación y estimulado el establecimiento de vínculos interorganizacionales, describiendo los facilitadores y obstáculos a las relaciones. Los resultados encontrados permiten concluir que los motivadores competitivos del mercado están relacionados con la búsqueda de representatividad, credibilidad y complementariedad, buscando visibilidad y prospección de nuevos negocios. Además, la decisión de entablar relaciones interorganizacionales ha sido facilitada por las asociaciones, la cultura local y la participación de los agentes de desarrollo local, con protagonismo para la participación de Sebrae (BA), encontrando, sin embargo, dificultades para fortalecer la confianza en las relaciones sociales y en el compromiso de los actores en acciones conjuntas.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Señor Esdras, Universidad Federal de Sergipe

Magíster en Administración de la Universidad Federal de Sergipe, Estudiante de doctorado en Administración de la Universidad Federal de Minas Gerais.

Señora Rosângela, Universidad Federal de Sergipe

Dr. Catedrático del Departamento de Administración y Profesor Colaborador de la Maestría en Administración de la Universidad Federal de Sergipe.

Señora Ludmilla , Universidad Federal de Sergipe

Dr. Catedrático del Departamento de Administración y Profesor Colaborador de la Maestría en Administración de la Universidad Federal de Sergipe.

Señor Gaspar, Universidad nueve de julio

Catedrático Doctor de la Universidad Nove de Julho

Citas

ABDULLAH, M., EVANS, L., FRASER, I.; TSALAVOUTAS, J. IFRS Mandatory disclosures in Malaysia: the influence of family control and the value (ir)relevance of compliance levels. Accounting Forum. Taylor & Francis, 2015. p. 328–348. DOI: https://doi.org/10.1016/j.accfor.2015.05.003

ALBANO, C. S.; ARAUJO, M. H. de; REINHARD, N. Fatores motivadores e facilitadores dos relacionamentos em redes: como os gestores públicos reconhecem esses fatores em dados governamentais abertos. Navus-Revista de Gestao e Tecnologia, v. 7, n. 1, p. 73-92, 2017. DOI: https://doi.org/10.22279/navus.2017.v7n1.p73-92.462

ALIGHIERI, J. S.; LIMA, E. L. N.; ZANQUETTO FILHO, H. Relacionamentos interorganizacionais na cadeia de suprimentos: a análise de uma empresa do setor de alimentos. In: ENCONTRO ANUAL DA ANPAD, v. 30, 2006.

AMATO NETO, J. Redes de cooperação produtiva e clusters regionais: oportunidade para as pequenas e medias empresas. São Paulo: Atlas, 2000.

AMATO, R. de C. F. Capital social: contribuições e perspectivas teórico-metodológicas para a análise de redes de cooperação produtiva e aglomerações de empresas. Revista Gestão Industrial, v. 5, n. 1, 2009. DOI: https://doi.org/10.3895/S1808-04482009000100002

BALESTRIN, A. A dinâmica da complementaridade de conhecimentos no contexto das redes interorganizacionais. 199 p. Tese (Doutorado em Administração), Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2005.

BALESTRIN, A.; VARGAS, L. M. Evidências teóricas para a compreensão das redes interorganizacionais. Encontro de estudos organizacionais, v. 2, 2002.

BALESTRIN, A.; VARGAS, L. M.; FAYARD, P. O papel das redes de cooperação na aprendizagem coletiva das PME: o estudo da rede agivest. Redes de cooperação uma nova organização de pequenas e médias empresas no Rio Grande do Sul. Porto Alegre: FEE, 2004.

BALESTRIN, Alsones; VERSCHOORE, Jorge Renato. Réplica-Redes são Redes ou Redes são Organizações? Revista de Administração Contemporânea, v. 18, n. 4, p. 523-533, 2014. DOI: https://doi.org/10.1590/1982-7849rac201410961

BALESTRO, M. V. Confiança em rede: a experiência da rede de estofadores do pólo moveleiro de Bento Gonçalves. 2002.

BARDIN, L. Análise de conteúdo. 3ª reimp. da 1ª ed. São Paulo: Edições, v. 70, 2016.

BEGNIS, H. S. M. Formação de valor transacional e relacional na cadeia produtiva do leite no Rio Grande do Sul. 269 f. Tese (Doutorado em Agronegócios), Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2007.

BÖHE, D. M.; S., K. M da. O dilema de crescimento em redes de cooperação: o caso da Panimel. Redes de cooperação: uma nova organização de pequenas e médias empresas no Rio Grande do Sul. Porto Alegre: FEE, p. 157-181, 2004.

BOWERSOX, D. J.; CLOSS, D. J.; STANK, T. P. Ten mega-trends that will revolutionize supply chain logistics. Journal of business logistics, v. 21, n. 2, p. 1, 2000.

BRAND, F. C. A influência de propriedades estruturais e relacionais da rede social e de características cognitivas na transferência de conhecimentos: estudo em rede de cooperação. Tese (Doutorado em Administração). Universidade do Vale do Rio dos Sinos, 2015.

CÂNDIDO, G. A.; ABREU, A. F. de. Os conceitos de redes e as relações interorganizacionais: um estudo exploratório In: EnANPAD – ENCONTRO DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PÓS GRADUAÇÃO E PESQUISA EM ADMINISTRAÇÃO, XXIV, Florianópolis, 2004. Anais... Rio de Janeiro: ANPAD, 2004.

CASAROTTO, F. N.; PIRES, L. H. Redes de Pequenas e Médias Empresas e Desenvolvimento Local: Estratégias para a conquista da competitividade global com base na experiência italiana. São Paulo: Editora Atlas, 1999.

CASTELLS, M. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999, v. 1.

CASTRO, M. de; BULGACOV, S.; HOFFMANN, V. E. Relacionamentos interorganizacionais e resultados: estudo em uma rede de cooperação horizontal da região central do Paraná. Revista de Administração Contemporânea, v. 15, n. 1, p. 25-46, 2011. DOI: https://doi.org/10.1590/S1415-65552011000100003

CERDAN, C. Indicações geográficas e estratégias de desenvolvimento territorial. Indicações geográficas: qualidade e origem nos mercados alimentares, p. 125-150, 2013.

CHENG, J.; FU, Y. Inter-organizational relationships and knowledge sharing through the relationship and institutional orientations in supply chains. International Journal of Information Management, v. 33, n. 1, p. 473-484, 2013. DOI: https://doi.org/10.1016/j.ijinfomgt.2013.01.002

COLEMAN, James S. Commentary: Social institutions and social theory. American Sociological Review, v. 55, n. 3, p. 333-339, 1990. DOI: https://doi.org/10.2307/2095759

CORRÊA, R. L. Rede interorganizacional de apoio à inovação empresarial: uma análise do programa Tecnova Paraná. 189 p. Dissertação (Mestrado em Planejamento e Governança Pública). Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Curitiba, 2018.

CRESWELL, J. W. Qualitative inquiry and research desogn: choosing harmony among traditions. Califorrnia: Sage Publications, 1997.

CRESWELL. J. W. Investigação qualitativa e projeto de pesquisa: escolhendo entre cinco abordagens. 3ª ed., Porto Alegre, 2014.

DALLABRIDA, V. R. Governança territorial: do debate teórico à avaliação da sua prática. Análise Social, n. 215, 304-328, 2015.

EBERS, M. Explaining inter-organizational network formation. The formation of inter-organizational networks, v. 1, p. 3-40, 1997. DOI: https://doi.org/10.1093/oso/9780198289487.003.0001

FERRAZ, L. M. S. Fatores que influenciam o desempenho de uma rede de cooperação horizontal: um estudo de caso das redes de Cascavel-PR. 100 p. Dissertação (Mestrado em Administração), Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, 2015.

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.

GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.

GRANDORI, A.; SODA, G. Inter-firm networks: antecedents, mechanisms and forms. Organizations Studies, v. 16, n. 2. p. 183-214, 1995. DOI: https://doi.org/10.1177/017084069501600201

GRANOVETTER, M. The impact of social structure on economic outcomes. Journal of economic perspectives, v. 19, n. 1, p. 33-50, 2005. DOI: https://doi.org/10.1257/0895330053147958

IBGE. Instituto Brasileiro de geografia e Estatística. Dados dos municípios. Disponível em: < https://cidades.ibge.gov.br/pesquisas>. Acesso em 30/07/2020.

JARILLO, J. C. On strategic networks. Strategic management journal, v. 9, n. 1, p. 31-41, 1988. DOI: https://doi.org/10.1002/smj.4250090104

JONES, C.; HESTERLY, W.; BORGATTI, S. A general theory of network governance. The Academy of Management Review, v.22, n.4, p.911-945, 1997. DOI: https://doi.org/10.5465/amr.1997.9711022109

JÚNIOR, A. C. B.; JÚNIOR J. A. V. A.; KRONBAUER, C. A.; DEBOÇÃ, L. P. Fatores institucionais determinantes nas relações interorganizacionais: o caso da rede educar. Revista Estudo & Debate, v. 23, n. 1, 2016.

KALOF, L.; DAN, A; DIETZ, T. Essentials of Social Research. New York: McGraw Hill Open University Press, 2008.

LEME, P. H. M. V.; AGUIAR, B. H. REZENDE, D. C. de. A. Convergência estratégica em Arranjos Produtivos Locais: uma análise sobre a cooperação entre atores em rede em duas regiões cafeeiras. Revista de Economia e Sociologia Rural, v. 57, n. 1, p. 145-160, 2019. DOI: https://doi.org/10.1590/1234-56781806-94790570109

MACEDO, R. de C.; MARTINS, R. C.; ROSSONI, L.; MARTINS, G. S. Confiança nos relacionamentos em cluster de empresas. Revista de Administração de Empresas, v. 57, n. 4, p. 330-341, 2017. DOI: https://doi.org/10.1590/s0034-759020170404

MARCON, M.; MOINET, N. La stratégie-réseau. Essai de stratégie. 2000.

MEDEIROS, M. de L. Indicações geográficas, turismo e desenvolvimento territorial: uma análise sistêmica da indicação de procedência do queijo minas artesanal do Serro. 271 p. Tese (Doutorado em Ciências). Universidade de São Paulo, 2015.

MELLAT-PARAST, M.; DIGMAN, L. A. Learning: the interface of quality management and strategic alliances. International Journal of Production Economics, v. 114, n. 1, p. 820-829, 2008. DOI: https://doi.org/10.1016/j.ijpe.2008.04.003

NOHRIA, N. Is a network perspective a useful way of studying organizations? N. Nohria, R. G. Ecles, (eds.). Networks and organizations, structure, form and action, p. 1-22, 1992.

OLIVER, C. Determinants of interorganizational relationships: integration and future directions. Academy of Management Review, v. 15, n. 12, p. 241-265, Apr. 1990. DOI: https://doi.org/10.5465/amr.1990.4308156

POWELL, W. W. Learning from collaboration: Knowledge and networks in the biotechnology and pharmaceutical industries. California management review, v. 40, n. 3, p. 228-240, 1998. DOI: https://doi.org/10.2307/41165952

RADZIWON, A.; BOGERS, M.; BILBERG, A. Creating and capturing value in a regional innovation ecosystem: A study of how manufacturing SMEs develop collaborative solutions. International Journal of Technology Management, v. 75, n. 1-4, p. 73-96, 2017. DOI: https://doi.org/10.1504/IJTM.2017.085694

SAHAY, B. S. Understanding trust in supply chain relationships. Industrial Management & Data Systems, v. 103, n. 8, p. 553-563, 2003. DOI: https://doi.org/10.1108/02635570310497602

SCHMITZ, H.; NADVI, K. Clustering and industrialization: introduction. 1999. DOI: https://doi.org/10.1016/S0305-750X(99)00072-8

SEPLAN. Secretaria do Planejamento do Estado da Bahia. Disponível em: < http://www.sei.ba.gov.br/images/pib/pps/estadual/trimestral/pib_est_trimes_2019_4.pdf>. Acesso em 31/07/2020.

SILVA, R. S. Coopetição em aglomerações comerciais planejadas e não planejadas. 242 p. Tese (Doutorado em Administração), Universidade Municipal de São Caetano do Sul, 2016.

SILVA, R. S. Relacionamentos interorganizacionais em rede de cooperação: um estudo no setor farmacêutico varejista do estado de São Paulo. 172 f. Dissertação (Mestrado em Administração). Universidade Municipal de São Caetano do Sul, 2012.

VERSCHOORE FILHO, J. R. de S. Redes de cooperação interorganizacionais: a identificação de atributos e benefícios para um modelo de gestão. 231 p. Tese (Doutorado em Administração), Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2006.

VERSCHOORE, J. BALESTRIN, A.; Redes de cooperação empresarial: estratégia de gestão na nova economia. Porto Alegre: Bookman, 2008.

WILLIAMSON, O. Por que direito, economia e organizações? Trad. Décio Zylbersztajn. ZYLBERSZTAJN, Décio; SZTAJN, Rachel. Direito & economia: análise econômica do direito e das organizações. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

YIN, R. K. Estudo de Caso: planejamento e métodos. Porto Alegre: Bookman editora, 2015.

ZACCARELLI S. B., TELLES R., SIQUEIRA, J. P. L.; BOAVENTURA, J. M. G.; DONAIRE, D. Clusters e redes de negócios: uma nova visão para a gestão dos negócios. São Paulo: Atlas, 2008.

Publicado

2023-12-07

Cómo citar

Antunes do Nascimento, E., Sarmento Silva, R., Montenegro Meyer, L., & Antonio Gaspar, M. (2023). Redes de cooperación: motivadores competitivos en la formación, facilitadores y obstáculos de las relaciones interorganizacionales. Gestão & Regionalidade, 39, e20238040. https://doi.org/10.13037/gr.vol39.e20238040