COMÉRCIO JUSTO E HIBRIDISMO ORGANIZACIONAL: Refletindo sobre o arranjo organizacional das cooperativas certificadas pelo Fairtrade

Autores

DOI:

https://doi.org/10.13037/gr.vol38n115.7645

Palavras-chave:

Comércio Justo, Organizações Híbridas, Cooperativas

Resumo

O objetivo deste estudo é compreender como os mecanismos da certificação Fairtrade influenciam no arranjo organizacional das cooperativas enquanto organizações híbridas. Fundamentando no hibridismo organizacional como base teórica, o estudo se guia pelas contribuições dos estudiosos interpretativistas de gestão, que consideram as cooperativas como organizações sociais híbridas. Esta investigação estrutura-se como uma pesquisa qualitativa, de caráter exploratório, realizada a partir de um estudo de caso em uma cooperativa de cafeicultores Fairtrade do Espírito Santo. Como instrumento de coleta de dados foi utilizada da triangulação de técnicas, por meio de entrevista semiestruturada, observação não participante e documentos, analisados a partir da análise de conteúdo. Os principais resultados apontaram a necessidade de forjar o arranjo da cooperativa ao desenho do Fairtrade, para se adequar aos instrumentos normativos, criando mecanismos de governança específicos para evitar a perda de legitimidade.

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Biografia do Autor

Layon Carlos Cezar, Universidade Federal de Viçosa

Departamento de Administração e Contabilidade. Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes. Viçosa-MG, Brasil.

Doutorado em Administração pela Universidade Federal do Espírito Santo, Brasil(2018)
Professor Adjunto da Universidade Federal de Viçosa , Brasil

Alexandre Reis Rosa, Universidade Federal do Espírito Santo

Programa de Pós Graduação em Administração. Departamento de Administração. Centro de Ciências Jurídicas e Econômicas, Vitória-ES, Brasil. 

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Publicado

2022-09-01

Como Citar

Carlos Cezar, L., & Reis Rosa, A. (2022). COMÉRCIO JUSTO E HIBRIDISMO ORGANIZACIONAL: Refletindo sobre o arranjo organizacional das cooperativas certificadas pelo Fairtrade. Gestão & Regionalidade, 38(115). https://doi.org/10.13037/gr.vol38n115.7645