Reabilitação de acidente vascular encefálico: revisão de literatura

Autores

  • Daiana Cristina Dessuy Vieira Universidade Regional do Noroeste do Rio Grande do Sul – Ijuí (RS), Brasil
  • Carine Cristina Callegaro Universidade Regional do Noroeste do Rio Grande do Sul – Ijuí (RS), Brasil
  • Vivian Lemes Lobo Bittencourt Universidade Regional do Noroeste do Rio Grande do Sul – Ijuí (RS), Brasil
  • Taís Paz da Silva Universidade Regional do Noroeste do Rio Grande do Sul – Ijuí (RS), Brasil
  • Eliane Roseli Winkelmann Universidade Regional do Noroeste do Rio Grande do Sul – Ijuí (RS), Brasil

DOI:

https://doi.org/10.13037/ras.vol15n52.4533

Palavras-chave:

Acidente vascular encefálico, Reabilitação, Equipe de assistência ao paciente

Resumo

Introdução: A prevalência do acidente vascular encefálico é alta, e 90% dos sobreviventes desenvolvem algum tipo de deficiência ou incapacidade, com prejuízos nas funções sensitivas, motoras, de equilíbrio e de marcha. As avaliações clínicas e instrumentais especializadas devem ser utilizadas na prática interdisciplinar, a fim de diagnosticar o nível de comprometimento, as potencialidades, e definir o plano de cuidados, fundamentado em métodos destinados à recuperação de déficits ou desenvolvimento de compensações. Objetivo: Identificar na literatura evidências da eficácia das intervenções utilizadas por equipe interdisciplinar na reabilitação do paciente pós-acidente vascular encefálico, bem como fatores que influenciam no acesso e entrega da reabilitação. Materiais e Métodos: Revisão integrativa da literatura, utilizando artigos publicados entre 2010 e 2015 nas bases de dados Pubmed, Lilacs, Scielo e Cochrane Library. Utilizou-se como descritores: acidente vascular encefálico, reabilitação e equipe de assistência ao paciente. Resultados: Foram incluídos 12 estudos, e observou-se fatores decisivos para acesso e exclusão do indivíduo na reabilitação e a carência de estudos que comprovem a eficácia da reabilitação. Porém, a reabilitação melhora os resultados funcionais, desde que seja bem estruturada e atuante na prevenção e educação da família. Conclusões: A reabilitação é um processo continuado e integral. É importante a participação conjunta da equipe interdisciplinar, da família e da comunidade na continuidade dos cuidados.

 

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Biografia do Autor

Daiana Cristina Dessuy Vieira, Universidade Regional do Noroeste do Rio Grande do Sul – Ijuí (RS), Brasil

Nutricionista, Mestranda, Programa de Pós-Graduação em Atenção Integral à Saúde, Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul/UNIJUÍ. Ijuí (RS), Brasil. E-mail: daiana.dessuy@unijui.edu.br


Carine Cristina Callegaro, Universidade Regional do Noroeste do Rio Grande do Sul – Ijuí (RS), Brasil

Doutora em Ciências da Saúde pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul/UFRGS, Docente no Programa de Mestrado em Atenção Integral à Saúde na Universidade Regional de Cruz Alta/UNICRUZ. Cruz Alta (RS), Brasil. E-mail: ccallegaro84@gmail.com

Vivian Lemes Lobo Bittencourt, Universidade Regional do Noroeste do Rio Grande do Sul – Ijuí (RS), Brasil

Mestre em Atenção Integral à Saúde. Docente do curso de Graduação em Enfermagem da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões – URI. Email: vivillobo@hotmail.com . Santo Ângelo, Rio Grande do Sul, Brasil

Taís Paz da Silva, Universidade Regional do Noroeste do Rio Grande do Sul – Ijuí (RS), Brasil

Fisioterapeuta, Mestranda, Programa de Pós-Graduação em Atenção Integral à Saúde, Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul/UNIJUÍ. Ijuí (RS), Brasil. E-mail: taiadpaz@hotmail.com

Eliane Roseli Winkelmann, Universidade Regional do Noroeste do Rio Grande do Sul – Ijuí (RS), Brasil

Fisioterapeuta, Doutora em Ciências da Saúde pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul/UFRGS, Docente no Programa de Mestrado em Atenção Integral à Saúde na Universidade Regional do Noroeste do Rio Grande do Sul/UNIJUÍ. Ijuí (RS), Brasil. E-mail: elianew@unijui.edu.br


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Publicado

2017-08-17

Edição

Seção

ARTIGOS DE REVISÃO