Associação da Hipertensão Arterial Sistêmica com fatores antropométricos e prática da atividade física em escolares

Autores

  • Elizabeth de Souza da Silva Nascimento Universidade Nuestra Señora de La Asunción
  • Anderson Zampier Ulbrich Núcleo de Cardiologia e Medicina do Exercício - NCME Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC
  • Tiago Facchini Panigas Núcleo de Cardiologia e Medicina do Exercício - NCME Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC
  • Vitor Giatte Angarten Núcleo de Cardiologia e Medicina do Exercício - NCME Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC
  • Tales de Carvalho Núcleo de Cardiologia e Medicina do Exercício - NCME Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC

DOI:

https://doi.org/10.13037/rbcs.vol11n36.1704

Palavras-chave:

Educação Física, Nutrição

Resumo

Introdução: A hipertensão primária é detectada em adolescentes e apresenta associações positivas com histórico familiar de hipertensão, excesso de peso e estilos de vida. Objetivo: avaliar a hipertensão arterial sistêmica em escolares e mostrar sua associação com fatores antropométricos e prática de atividade física. Materiais e Métodos: Estudo do tipo caso-controle com amostra de 326 adolescentes, a maioria moças (55%), da rede pública de ensino dos municípios de Iguaba Grande e São Pedro da Aldeia, RJ. Coletou-se medidas antropométricas de massa corporal, estatura, perímetro da cintura e calculado o índice de massa corporal, índice de Roher e razão cintura estatura. Os procedimentos da medida e classificação da pressão arterial foram adotados segundo a VI diretriz de Hipertensão. A aptidão cardiorrespiratória foi determinada pelo teste de 12 minutos proposto por Cooper. Após análise descritiva foi feita a comparação entre os sexos pelo teste t de Student, observada a prevalência de casos de hipertensão e a associação da pressão arterial sistêmica com as medidas antropométricas e de aptidão. Resultados: Os  sujeitos do sexo masculino apresentaram maior consumo máximo de oxigênio quando comparados ao sexo feminino. Os sujeitos classificados com IMC normal tiveram redução de chance de adquirir a doença quando comparados aos sujeitos com sobrepeso e obesidade. Conclusão: maiores prevalências de sobrepeso e obesidade foram nos meninos, sendo verificado redução de 7% de chances de hipertensão para os considerados sem excesso de peso.

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Biografia do Autor

Elizabeth de Souza da Silva Nascimento, Universidade Nuestra Señora de La Asunción

Medica

Anderson Zampier Ulbrich, Núcleo de Cardiologia e Medicina do Exercício - NCME Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC

Doutorando em Ciência do Movimento Humano CEFID- UDESC

Mestre em Educação Física DEF/UFPR

Graduado em Educaçao Física DEF/UFPR

Tiago Facchini Panigas, Núcleo de Cardiologia e Medicina do Exercício - NCME Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC

Mestre em Ciência do Movimento Humano - CEFID/UDESC

Vitor Giatte Angarten, Núcleo de Cardiologia e Medicina do Exercício - NCME Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC

Mestrando em Ciência do Movimento Humano

Tales de Carvalho, Núcleo de Cardiologia e Medicina do Exercício - NCME Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC

Professor Associado da Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC, coordenador do Núcleo de Cardiologia e Medicina do Exercício - NCME

 

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Publicado

2013-09-30