A INTUIÇÃO À LUZ DE BERGSON E A INTUIÇÃO JURÍDICA

Autores

  • Carla Cristina Vecchi IMES

DOI:

https://doi.org/10.13037/dh.n7.752

Resumo

O escopo deste texto é fazer uma pequena incursão pela filosofia, passando por Bergson a fim de discutir a intuição. Para tanto, tomamos alguns fragmentos da obra de Bergson sobre a intuição. O assunto revela-se fascinante, mas ao mesmo tempo extremamente complexo e urgindo a cada dia por uma atitude reflexiva. Poderemos constatar, em nossa conclusão, a necessidade de homens e mulheres que façam do mundo a representação da sua vontade, instrumentalizada pela intuição. Em síntese, temos a pretensão de lançar os olhos para a intuição guiados por alguns traços reflexivos de Bergson. Desse modo, lançamo-nos na busca constante do saber, na convicção de que isso é motivo de uma investigação infindada. Como salientamos, no entanto, tal busca não será esgotada, pois é necessário dar sempre novos passos, fazendo da pesquisa uma descoberta de cada dia. Também abordamos brevemente a questão da intuição jurídica, que, como um fator de descoberta ou de criação (científica ou artística), pode atuar na experiência sociojurídica, a fim de facilitar e antecipar, ao operador do Direito, a solução dos problemas cotidianos.

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Como Citar

Vecchi, C. C. (2010). A INTUIÇÃO À LUZ DE BERGSON E A INTUIÇÃO JURÍDICA. Direito E Humanidades, (7). https://doi.org/10.13037/dh.n7.752