A SÍNDROME DE BURNOUT ESTÁ ASSOCIADA AO TRABALHO DOS AUDITORES INTERNOS?

Autores

  • Daniele Cristina Bernd Programa de Pós-Graduação em Contabilidade da Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC
  • Ilse Maria Beuren Programa de Pós-Graduação em Contabilidade da Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC

DOI:

https://doi.org/10.13037/gr.vol33n99.3408

Resumo

Este estudo objetiva mensurar os níveis de Burnout que auditores internos enfrentam em seu ambiente de trabalho. Trata-se de um estudo descritivo, realizado por meio de uma survey em uma amostra de 124 profissionais da área de auditoria interna no Brasil. O instrumento utilizado para a coleta de dados é o Maslach Burnout Inventory – General Survey (MBI-GS), com o intuito de estimar os níveis de incidência de sintomas de Burnout. Na análise dos dados utilizaram-se estatísticas descritivas, análises fatoriais, testes de confiabilidade e correlações, além do teste t. Os resultados da pesquisa evidenciaram a existência de níveis de Burnout nas dimensões “exaustão emocional”, “despersonalização” e “baixa realização pessoal”, nos níveis baixo, moderado e alto, mas com predominância de níveis baixos. Conclui-se que há necessidade de maiores cuidados com situações que propiciem a exaustão emocional, fator que mais apresentou tendências ao Burnout no ambiente de trabalho dos auditores internos pesquisados.

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Biografia do Autor

Daniele Cristina Bernd, Programa de Pós-Graduação em Contabilidade da Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC

Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Contabilidade da Universidade Federal de Santa Catarina

Ilse Maria Beuren, Programa de Pós-Graduação em Contabilidade da Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC

Doutora em Controladoria e Contabilidade pela FEA/USP. Professora do Programa de Pós-Graduação em Contabilidade da Universidade Federal de Santa Catarina

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Publicado

2017-08-29

Como Citar

Bernd, D. C., & Beuren, I. M. (2017). A SÍNDROME DE BURNOUT ESTÁ ASSOCIADA AO TRABALHO DOS AUDITORES INTERNOS?. Gestão & Regionalidade, 33(99). https://doi.org/10.13037/gr.vol33n99.3408