A COLABORAÇÃO COMO FATOR DIFERENCIADOR DAS COMUNIDADES DE PRÁTICA VIRTUAIS

Autores

  • Tânia P Christopoulos Fundação Getulio Vargas
  • Eduardo H Diniz Fundação Getulio Vargas

DOI:

https://doi.org/10.13037/gr.vol21n61.42

Resumo

As Comunidades de Prática têm sido abordadas com interesse crescente nos últimos anos. Entretanto, há necessidade de estudos que verifiquem como a colaboração, estimulada pela virtualização, altera as características das Comunidades de Prática. Este artigo tem como objetivo analisar como a colaboração interfere nas características básicas das Comunidades virtuais de Prática, resultando em benefícios para as organizações. Para tanto, apresentamos um caso de uma Comunidade de Prática virtual, cujo objetivo é o desenvolvimento de softwares com código aberto1, por meio de práticas de colaboração à distância. Sua peculiaridade está no fato de obter um produto totalmente desenvolvido e testado, com colaboradores que trabalham em um mesmo grupo, mas em diferentes ambientes físicos, ao redor do mundo. Inicialmente, identificamos algumas características e definições das Comunidades de Prática. Posteriormente analisamos como a colaboração interfere nessas características, alterando-as e definindo novos padrões para as Comunidades de Prática em um ambiente virtual. Finalmente, concluímos com uma análise mais aprofundada sobre os impactos das novas características das Comunidades de Prática para as organizações. Palavras-chave: comunidades de prática, origem, líder, participação, aprendizagem.

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Como Citar

Christopoulos, T. P., & Diniz, E. H. (2009). A COLABORAÇÃO COMO FATOR DIFERENCIADOR DAS COMUNIDADES DE PRÁTICA VIRTUAIS. Gestão & Regionalidade, 21(61). https://doi.org/10.13037/gr.vol21n61.42