RISCO SISTÊMICO E EFEITO CONTÁGIO À LUZ DO MÉTODO COVAR: UMA ANÁLISE COM AS AÇÕES MAIS LÍQUIDAS LISTADAS NA BM&FBOVESPA

Autores

  • Ana Paola Fernandes , Departamento de Finanças e Contabilidade da Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa (PB), Brasil Autor
  • Márcio André Veras Machado , Programa de Pós-Graduação em Administração e em Ciências Contábeis da Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa (PB), Brasil Autor
  • Paulo Roberto Nóbrega Cavalcante , Departamento de Finanças e Contabilidade da Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa (PB), Brasil Autor

DOI:

https://doi.org/10.13037/gr.vol33n99.4165

Resumo

O objetivo deste artigo é avaliar as ações mais líquidas inseridas na BM&FBovespa, mostrando como variações nas séries de retornos das ações e de mercado geram e sofrem externalidades negativas entre si a partir do método CoVaR. Para isso, utilizou-se tanto o retorno mensal das ações quanto o índice Bovespa, analisando o período de 1994 a 2015. Foram calculados o VaR e ?CoVaRsist|i para efeito de comparação de métodos. Para o VaR, observou-se que a empresa Vale, representada pelas ações R_VALE3 e a R_VALE5 apresentaram maior VaR, com -1,35 e -1,33, respectivamente. Já em relação ao ?CoVaRsist|i, as duas ações que mais contribuíram para o risco sistêmico foi a R_VALE3 e a R_ABEV3, com -1,38 e -1,35, respectivamente. De modo geral, uma possível crise sistêmica pode não necessariamente se originar no setor financeiro, o que instiga um estudo setorial mais abrangente e possíveis modificações regulatórias não só ao setor financeiro.

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Biografia do Autor

  • Ana Paola Fernandes, , Departamento de Finanças e Contabilidade da Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa (PB), Brasil

    Professora do Departamento de Finanças e Contabilidade, doutoranda em Contabilidade pelo Programa Multi-institucional e Inter-regional de Pós-Graduação em Ciências Contábeis, Universidade de Brasília, Universidade Federal do Rio Grande do Norte e Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa (PB), Brasil

  • Márcio André Veras Machado, , Programa de Pós-Graduação em Administração e em Ciências Contábeis da Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa (PB), Brasil

    Professor do Programa de Pós-Graduação em Administração (PPGA) e em Ciências Contábeis (PPGCC) da Universidade Federal da Paraíba (UFPB)

  • Paulo Roberto Nóbrega Cavalcante, , Departamento de Finanças e Contabilidade da Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa (PB), Brasil

    Doutor e mestre em Contabilidade pela Universidade de São Paulo, professor do Programa Multi-institucional e Inter-regional de Pós-Graduação em Ciências Contábeis, Universidade de Brasília, Universidade Federal do Rio Grande do Norte e Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa (PB), Brasil

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Publicado

2017-08-29

Como Citar

RISCO SISTÊMICO E EFEITO CONTÁGIO À LUZ DO MÉTODO COVAR: UMA ANÁLISE COM AS AÇÕES MAIS LÍQUIDAS LISTADAS NA BM&FBOVESPA. (2017). Gestão & Regionalidade, 33(99). https://doi.org/10.13037/gr.vol33n99.4165