A UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL E COLETIVA POR PROFISSIONAIS DE SAÚDE: REVISÃO INTEGRATIVA

Autores

  • FERNANDA FERREIRA DE SOUSA Centro Universitário Santo Agostinho
  • Isabele Alves De Sousa Centro Universitário Santo Agostinho
  • Luciane Marta Neiva De Oliveira Centro Universitário Santo Agostinho

DOI:

https://doi.org/10.13037/ras.vol16n58.5667

Palavras-chave:

Fisioterapia

Resumo

A transmissão de agentes infecciosos é um crítico agravante à saúde pública. As medidas de precaução-padrão são consideradas um conjunto de medidas adotadas como forma eficiente de redução dos riscos de infecção, incluindo a lavagem de mãos, o uso de equipamentos de proteção individual (EPI) e de proteção coletiva (EPC), manuseio apropriado de resíduos dos serviços de saúde e imunização. Objetivo: investigar através de uma revisão de literatura a utilização de EPI e EPC por profissionais de saúde, e o reconhecimento da importância desta pratica pelos mesmos, dentro do âmbito das medidas de precaução padrão para controle de infecções hospitalares. Metodologia: Esta pesquisa trata-se de uma revisão integrativa realizada nos meses de outubro e novembro de 2017, através das bases eletrônicas, LILACS, MEDLINE e SciELO, por meio do portal regional da biblioteca virtual em saúde (BVS). Resultados: foram selecionados 5 artigos de caráter transversal com base nos critérios de inclusão e exclusão, os  quais serviram de base para a coleta de informações relevantes para os resultados,e foram tabelados e expostos. Conclusão: o presente estudo estabelece que o uso de equipamentos de proteção individual e equipamentos de proteção coletiva por trabalhadores da área de saúde não é adotada de maneira eficaz, sugerindo à falta de adesão e conhecimento sobre as medidas de proteção padrão.

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Biografia do Autor

FERNANDA FERREIRA DE SOUSA, Centro Universitário Santo Agostinho

área da sáude, com ênfase na saude coletiva dos profissionais de saúde.

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Publicado

2019-04-15

Edição

Seção

ARTIGOS DE REVISÃO