EFEITO DA PROPENSÃO EMPREENDEDORA NO DESENVOLVIMENTO HUMANO DE PROFISSIONAIS DA INDÚSTRIA CRIATIVA DO ARTESANATO

Jorge Cleber Pereira da Silva; Alexandre Rabêlo Neto; João Carlos Hipólito Bernardes do Nascimento; Romina Julieta Sanchez Paradizo de Oliveira

doi:10.13037/gr.vol40.e20248266

Authors

Jorge Cleber Pereira da Silva Instituto Federal do Pará - Belém- Pará https://orcid.org/0000-0003-4771-9410
Alexandre Rabêlo Neto Universidade Federal do Piauí. Programa de Pós-Graduação em Gestão Pública. Teresina- Brasil https://orcid.org/0000-0002-8480-6209
João Carlos Hipólito Bernardes do Nascimento Universidade Federal do Piauí. Programa de Pós-Graduação em Gestão Pública. Teresina- Brasil https://orcid.org/0000-0003-3505-372X
Romina Julieta Sanchez Paradizo de Oliveira Universidade Federal do Piauí. Departamento de Ciências Econômicas. Teresina, Piauí, Brasil. https://orcid.org/0000-0002-5571-1083

DOI:

https://doi.org/10.13037/gr.vol40.e20248266

Keywords:

Entrepreneurial propensity, Human development, Creative class, Creative industries, Craftsmanship

Abstract

The theme of entrepreneurship in the creative industry became the focus of discussions in international bodies and communities, being identified as strategic for the growth and economic and social development of developed and developing countries, whether through the generation of employment and income, or whether through the promotion of social inclusion, cultural diversity or human development. Based on this assumption, the work analyzes the effect of entrepreneurial propensity on the human development of professionals working in the creative craft industry. A survey was used, applied to 350 respondents. Multivariate analysis techniques and structural equation modeling were used. The results show that the constructs 'need for achievement' and 'strategic posture' positively influenced the construct 'entrepreneurial propensity'; the 'entrepreneurial propensity' construct had a positive effect on the 'human development' construct of professionals working in the creative craft class.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Jorge Cleber Pereira da Silva, Instituto Federal do Pará - Belém- Pará

Mestre em Gestão Pública pela Universidade Federal do Piauí. Especialista em Gestão e Supervisão Escolar pela Faculdade Latino Americana de Educação. Bacharel em Administração pelo Centro Universitátio Facema. Professor do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico no Instituto Federal do Pará (IFPA).

Alexandre Rabêlo Neto, Universidade Federal do Piauí. Programa de Pós-Graduação em Gestão Pública. Teresina- Brasil

Doutor em Administração de Empresas pela Universidade de Fortaleza-UNIFOR. Mestre em Administração de Empresas pela Universidade de Fortaleza-UNIFOR. Especialista em Gestão Estratégica de Pessoas pelo Centro Educacional Unificado de Teresina-CEUT. Graduado em Administração de Empresas pela Universidade Estadual do Piauí -UESPI. Professor da Universidade Federal do Piauí UFPI - (CAFS). Tem experiência na área de administração, com ênfase em planejamento estratégico e marketing, atuando principalmente nas áreas de comportamento do consumidor, empreendedorismo, estratégia para o mercado musical independente, Marketing cultural.

João Carlos Hipólito Bernardes do Nascimento, Universidade Federal do Piauí. Programa de Pós-Graduação em Gestão Pública. Teresina- Brasil

Doutor em Ciências Contábeis pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Mestre em Contabilidade pela Fundação Instituto Capixaba de Pesquisas em Contabilidade, Economia e Finanças (FUCAPE). Especialista em Gestão de Recursos Humanos pela Universidade de Pernambuco - UPE. MBA em Gestão de Negócios pela Escola de Engenharia e Agrimensura da Bahia - EEA. Graduado em Ciências Contábeis pela Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina (2009) e em Tecnologia em Processos Gerenciais pela Universidade Norte do Paraná (2006). Professor da Universidade Federal do Piauí (UFPI), Campus Ministro Petrônio Portella (CMPP), nos Curso de Ciências Contábeis, Centro de Ciências Humanas e Letras (CCHL), do Mestrado Profissional em Gestão Pública (MPGP) e do Mestrado Profissional em Administração Pública (PROFIAP). Atua principalmente nos seguintes temas: Gestão Pública, Ensino e Pesquisa em Administração e Contabilidade e Governança Corporativa.

Romina Julieta Sanchez Paradizo de Oliveira, Universidade Federal do Piauí. Departamento de Ciências Econômicas. Teresina, Piauí, Brasil.

Doutora em Desenvolvimento e Meio Ambiente, pela Universidade Federal do Piauí. Mestre em Economia do Trabalho, pela Universidade Federal da Paraíba. Professora da Universidade Federal do Piauí. Possui experiência em gestão educacional, pois foi coordenadora curso de pós-graduação, foi Chefe do Departamento de Ciências Econômicas, Vice diretora do Centro de Ciências Humanas e Letras (CCHL/UFPI) e Pró-Reitora de Ensino de Graduação da Universidade Federal do Piauí.

References

ABDERREZZAK, B.; WAFAA, B.; BENABBOU, S. Key determinants of innovation in the Algerian SMEs abstract. Topics in Middle Eastern and African Economies, v. 18, n. 1, p. 183-200, 2016.

ABDU, M.; JIBIR, A. Determinants of firms innovation in Nigeria. Kasetsart Journal Social Sciences, p. 1-9, 2017.

ALBUQUERQUE, L. C. et al. “O que fazer quando as grades se abrem?” Motivações empreendedoras e crenças individuais de egressos de penitenciárias. Revista de Empreendedorismo e Gestão de Pequenas Empresas, v. 10, n. 3, 2021.

ALLINSON, C. W.; CHELL, E.; HAYES, J. Intuition and entrepreneurial behavior. European Journal of Work and Organizational Psychology, v. 9, n. 1, p. 31-43, 2000. DOI: https://doi.org/10.1080/135943200398049

ALMEIDA, L.; NOGUEIRA, S. I.; SILVA, J. M. Propensão para inovar e criatividade: um estudo com adultos trabalhadores portugueses. Psic, v. 9, n. 2, 2008.

ALVES, L. R. R.; BORNIA, A. C. Desenvolvimento de uma escala para medir o potencial empreendedor utilizando a Teoria da Resposta ao Item (TRI). Gest. Prod., São Carlos, v. 18, n. 4, p. 775-790, 2011. DOI: https://doi.org/10.1590/S0104-530X2011000400007

AMABILE, T. M. Entrepreneurial creativity through motivational synergy. Journal of Creative Behavior, v. 31, n. 1, p. 18–26, 1997. DOI: https://doi.org/10.1002/j.2162-6057.1997.tb00778.x

ASANTE, E. A.; AFFUM-OSEI, E. Entrepreneurship as a career choice: The impact of locus of control on aspiring entrepreneurs' opportunity recognition. Journal of Business Research, v. 98, 2019. DOI: https://doi.org/10.1016/j.jbusres.2019.02.006

BAUMOL, W. J. Entrepreneurship: Productive, unproductive, and destructive. Journal of Political Economy, v. 98, n. 5, p. 893–921, 1990. DOI: https://doi.org/10.1086/261712

BEGLEY, M. W.; BOYD, D. P. Psychological characteristics associated with performance in entrepreneurial firms and small businesses. Journal of Business Venturing, v. 2, p. 79-93, 1987. DOI: https://doi.org/10.1016/0883-9026(87)90020-6

BEHLING, G.; LENZI, F. C. Competências Empreendedoras e Comportamento Estratégico: Um Estudo com Microempreendedores em um País Emergente. Brazilian Business Review, v. 16, n. 3, p. 255-272, 2019.

BEYENE, K. T.; SHI, C. S.; WU, W. W. The impacto f innovation strategy on organizational learning and innovation. South African Journal of Industrial Engineering May, v. 27, p. 125-136, 2016. DOI: https://doi.org/10.7166/27-1-1308

BRAUM, L. M. S.; NASSIF, V. M. J. Características individuais e propensão ao empreendedorismo: proposição de modelo teórico. Revista da Micro e Pequena Empresa, v. 13, n. 3 p. 121-145, 2019. DOI: https://doi.org/10.21714/19-82-25372019v13n3p120145

. Estrutura intelectual da produção científica sobre propensão ao empreendedorismo: uma análise à luz das cocitações. Administração: ensino e pesquisa, v. 19, n. 3, p. 422-468, 2018. DOI: https://doi.org/10.13058/raep.2018.v19n3.1047

BROCKHAUS, R. H. Risk Taking Propensity of Entrepreneurs. The Academy of Management Journal, v. 23, n. 3, p. 509-520, 1980. DOI: https://doi.org/10.5465/255515

BUSENITZ, L. W. et al. Entrepreneurship Research (1985-2009) and the Emergence of Opportunities. Entrepreneurship Theory and Practice, v. 38, n. 5, p. 981-1000, 2014. DOI: https://doi.org/10.1111/etap.12120

BYGRAVE, W. D.; HOFER, C. W. Theorizing about entrepreneurship. Entrepreneurship Theory and Practice, v. 16, n. 2, 13-22, 1991. DOI: https://doi.org/10.1177/104225879201600203

CANZIANI, B. et al. What Pedagogical Methods Impact Students' Entrepreneurial Propensity? Journal of Small Business Strategy, v. 25, n. 2, p. 97-113, 2015.

CARLAND, J. A.; CARLAND, J. W.; STEWART JUNIOR, W. H. Seeing what’s not there: the enigma of entrepreneurship. Journal of Small Business Strategy, v. 7, n. 1, p. 1-20, 1996.

CHAVAN, M.; TAKSA, L. Shifts in Intergenerational Mobility of Indian Immigrant Entrepreneurs. International Migration, v. 55, n. 1, p. 99-127, 2017. DOI: https://doi.org/10.1111/imig.12303

CHELARIU, C. et al. Entrepreneurial propensity in a transition economy: exploring micro- level and meso-level cultural antecedents. Journal of Business & Industrial Marketing, v. 23, n. 6, p. 405-415, 2008. DOI: https://doi.org/10.1108/08858620810894454

CHIN, W. Partial Least Squares For Researchers: An overview and presentation of recent advances using the PLS approach. C. T. Bauer College of Business University of Houston, 2000.

COHEN, J. Statistical power analysis for the behavioral sciences. 2. ed. Hillsdale: Lawrence Erlbaum Associates, 1988.

COVIN, J. G.; SLEVIN, D. P. Strategic management of small ﬁrms in hostile and benign environments. Strategic Management Journal, v. 10, n. 1, p. 75-87, 1989. DOI: https://doi.org/10.1002/smj.4250100107

COWDEN, B. J.; TANG, J. Gender Differences and Entrepreneurial Munificence: The Pursuit of Innovative New Ventures. Journal of Developmental Entrepreneurship (JDE), v. 22, n. 1, p. 1-13, 2017. DOI: https://doi.org/10.1142/S1084946717500029

DE BEUKELAER, C. Creative industries in “developing” countries: Questioning country classifications in the UNCTAD creative economy reports. Cultural Trends, v. 23, n. 4, p. 232-251, 2014. DOI: https://doi.org/10.1080/09548963.2014.912043

DE CLERCQ, D.; SAPIENZA, H. J.; ZHOU, L. Entrepreneurial strategic posture and learning effort in international ventures: The moderating roles of operational flexibilities. International Business Review, v. 23, n. 5, p. 981-992, 2014. DOI: https://doi.org/10.1016/j.ibusrev.2014.03.001

DOUGLAS, E. J.; SHEPHERD, D. A. Entrepreneurship as a utility maximizing response. Journal of Business Venturing, v. 15, n. 3, p. 231-251, 1999. DOI: https://doi.org/10.1016/S0883-9026(98)00008-1

ERTUNA, Z. I.; GUREL, E. The Moderating Role of Higher Education on Entrepreneurship. Education + Training, v. 53, n. 5, p. 387-402, 2011. DOI: https://doi.org/10.1108/00400911111147703

ESFANDIAR, K. et al. Understanding entrepreneurial intentions: A developed integrated structural model approach. Journal of Business Research, v. 94, 2019. DOI: https://doi.org/10.1016/j.jbusres.2017.10.045

FERREIRA, J. M.; GIMENEZ, F. A. P.; RAMOS, S. C. Potencial empreendedor e liderança criativa: um estudo com varejistas de materiais de construção da cidade de Curitiba/PR. Revista de Administra da UNIMEP, São Paulo, v.3, n.3, p. 45, 2005. DOI: https://doi.org/10.15600/1679-5350/rau.v3n3p45-69

FINEMAN, S. The achievement motive construct and its measurement: Where arewe now? British Journal of Psychology, v. 68, n. 1, p. 1-22, 1977. DOI: https://doi.org/10.1111/j.2044-8295.1977.tb01554.x

FIORAVANTE, A. S. A.; EMMENDOERFER, M. L. Indústrias criativas: reflexões à luz da microeconomia. Gestão e Desenvolvimento, v. 16, n. 2, p. 170-185, 2019. DOI: https://doi.org/10.25112/rgd.v16i2.1835

FORNELL, C.; LARCKER, D. F. Evaluating Structural Equation Models with Unobservable Variables and Measurement Error. Journal of Marketing Research, v. 18, n. 1, p. 39-50, 1981. DOI: https://doi.org/10.1177/002224378101800104

GAJ, L. Administração estratégica: ‘O Estado da Arte’, conceitos, técnicas e sistema de adequação empresarial. Tese de Doutorado. São Paulo: Universidade de São Paulo, 1986.

GARTNER, W. B. et al. Finding the entrepreneur in entrepreneurship. Entrepreneurship Theory and Practice, v. 18, n. 3, p. 5-9, 1994. DOI: https://doi.org/10.1177/104225879401800301

GÜROL, Y.; ATSAN, N. Entrepreneurial characteristics amongst university students. Education + Training, v. 48, n. 1, p. 25-38, 2006. DOI: https://doi.org/10.1108/00400910610645716

HAFER, R. W. Entrepreneurship and state economic growth. Journal of Entrepreneurship and Public Policy, v. 2, n. 1, p. 67-79, 2013. DOI: https://doi.org/10.1108/20452101311318684

HAIR J. J. F. G. et al. An assessment of the use of partial least squares structural equation modeling in marketing research. Journal of the Academy of Marketing Science, v. 40, n. 3, p. 414-433, 2012. DOI: https://doi.org/10.1007/s11747-011-0261-6

HISRICH, R. D.; PETERS, M. P. Establishing a new business venture unit within a firm. Journal of Business Venturing, v. 1, p. 307-322, 1986. DOI: https://doi.org/10.1016/0883-9026(86)90007-8

KANNADHASAN, M.; ARAMVALARTHAN, S.; KUMAR, B. P. Relationship among cognitive biases, risk perceptions and individual’s decision to start a venture. Decision, v. 41, n. 1, p. 87-98, 2014. DOI: https://doi.org/10.1007/s40622-014-0029-1

KARABULUT, A. T. Personality Traits on Entrepreneurial Intention. Procedia - Social and Behavioral Sciences, v. 229, p. 12-21, 2016. DOI: https://doi.org/10.1016/j.sbspro.2016.07.109

KERLINGER, F. N. Metodologia da pesquisa em Ciências Sociais. São Paulo: EPU/EDUSP, 1980.

KIRZNER, I. M. Competition and Entrepreneurship. Chicago: University of Chicago Press, 1973.

. Perception, opportunity, and profit: studies in the theory of entrepreneurship. Chicago: University of Chicago Press, 1979.

KLINGER, E. Fantasy and achievement as a motivational construct. Psychological Bulletin, v. 66, n. 4, p. 291-308, 1966. DOI: https://doi.org/10.1037/h0023820

KOELLINGER, P.; MINNITI, M.; SCHADE, C. Gender differences in entrepreneurial propensity. Oxford Bulletin of Economics and Statistics, v. 75, n. 2, p. 213-234, 2013. DOI: https://doi.org/10.1111/j.1468-0084.2011.00689.x

KON, A. On the creative economy chain in Brazil: potential and challenges. Brazilian Journal of Political Economy, v. 36, n. 1, p. 168-189, 2016. DOI: https://doi.org/10.1590/0101-31572016v36n01a10

KRUEGER, J. N.; REILLY, M.; CARSRUD, A. Competing models of entrepreneurial intentions. Journal of Business Venturing, v. 15, n. 5-6, p. 411-432, 2000. DOI: https://doi.org/10.1016/S0883-9026(98)00033-0

KRUEGER, N. The cognitive infrastructure of opportunity emergence. Entrepreneurship Theory and Practice, v. 24, n. 3, p. 5-23, 2000. DOI: https://doi.org/10.1177/104225870002400301

KUMAR, M. Explaining entrepreneurial success: A conceptual model. Academy of Entrepreneurship Journal, v. 13, n. 1, p. 57-77, 2007.

LEITÃO, C. S. et al. Indústrias criativas: alternativa de desenvolvimento regional. Liinc em Revista, v.7, n.2, p. 538-555, 2011. DOI: https://doi.org/10.18225/liinc.v7i2.432

LUGOBONI, L. F. et al. Economia criativa: aplicação nas empresas de TI. Future Studies Research Journal, São Paulo, v.6, n.1, p. 132 – 171, Jan./Jun. 2014. DOI: https://doi.org/10.7444/fsrj.v6i1.146

MALHOTRA, N. Pesquisa de Marketing. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.

MARQUESAN, F. F. S.; FIGUEIREDO, M. D. De artesão a empreendedor: a ressignificação do trabalho artesanal como estratégia para a reprodução de relações desiguais de poder. Rev. Adm. Mackenzie, v. 15, n. 6, 2014. DOI: https://doi.org/10.1590/1678-69712014/administracao.v15n6p76-97

MATTHEWS, C. H.; SCOTT, S. G. Uncertainty and Planning in Small and Entrepreneurial Firms: An Empirical Assessment. Journal of Small Business Management, v. 33, n. 4, p. 34-52, 1995.

MCCLELLAND, D. C. A sociedade competitiva. Rio de Janeiro: Expressão e Cultura, 1972.

. Human motivation. Cambridge: Cambridge University Press, 1987.

MEYER, M. et al. Origin and emergence of entrepreneurship as a research field. Scientometrics, v. 98, n. 1, p. 473-485, 2013. DOI: https://doi.org/10.1007/s11192-013-1021-9

MORRIS, M. H.; WEBB, J. W.; FRANKLIN, R. J. Understanding the Manifestation of Entrepreneurial Orientation in the Nonprofit Context. Entrepreneurship Theory and Practice, v. 35, n. 5, p. 947-971, 2011. DOI: https://doi.org/10.1111/j.1540-6520.2011.00453.x

MOSTAFA, M. Factors affecting organisational creativity and innovativeness in Egyptian business organisations: an empirical investigation. The Journal of Management Development, v. 24, p. 7- 33, 2005. DOI: https://doi.org/10.1108/02621710510572326

MOTA, M. O. et al. Relações de influência de indicadores macroeconômicos na propensão ao risco de empreender. Revista de Gestão, v. 24, p. 159-169, 2017. DOI: https://doi.org/10.1016/j.rege.2017.03.006

NAM, T. H.; TUAN, N. P.; VAN MINH, N. Critical successful factors for innovation in Vietnamese Firms. Journal of Industrial Engineering and Management, v. 10, n. 3, p. 522- 544, 2017. DOI: https://doi.org/10.3926/jiem.2020

NUNNALLY, J. C. Psychometric Theory. 2. ed. Nova Iorque: McGraw-Hill, 1978.

PACHECO, A. P. C.; BENINI, E. G. Economia Criativa em época de crise: o desenvolvimento endógeno brasileiro na obra de Celso Furtado. Revista de Economia Paulista, v. 38, n. 2, p. 324-337, 2018. DOI: https://doi.org/10.1590/0101-31572018v38n02a06

PALICH, L. E & BAGBY, D. R. Using cognitive theory to explain entrepreneurial risk- taking: challenging conventional wisdom. Journal of Business Venturing, v. 10, N. 6, p. 425-438, 1995. DOI: https://doi.org/10.1016/0883-9026(95)00082-J

PARREIRA, P. M. S. D. et al. Empreendedorismo no ensino superior: Estudo psicométrico da escala Oportunidades e Recursos para Empreender. Revista Psicologia: Organizações e Trabalho, v. 17, n. 4, out-dez, p. 269-278, 2017. DOI: https://doi.org/10.17652/rpot/2017.4.13736

PESTANA, M. H.; GAGEIRO, J. G. (2003). Análise de dados para ciências sociais: a complementaridade do SPSS. 3. ed. Lisboa: Silabo, 2003.

RAAB, G.; STEDHAM, Y.; NEUNER, R. M. Entrepreneurial potential: An exploratory study of business students in the U.S. and Germany. Journal of Business and Management, v. 11, n. 2, p.71-88, 2005.

RAMOGLOU, S.; GARTNER, W. B.; TSANG, E. W. K. “Who is an entrepreneur?” is (still) the wrong question. Journal of Business Venturing Insights, v. 13, 2020. DOI: https://doi.org/10.1016/j.jbvi.2020.e00168

RAMOGLOU, S. Knowable opportunities in an unknowable future? On the epistemological paradoxes of entrepreneurship theory. Journal of Business Venturing, v. 36, n. 2, 2021. DOI: https://doi.org/10.1016/j.jbusvent.2020.106090

ROBINSON, P. B. et al. An Attitude Approach to the Prediction of Entrepreneurship. Entrepreneurship Theory and Practice, v. 15, n. 4, p. 13-31, 1991. DOI: https://doi.org/10.1177/104225879101500405

ROTTER, J. B. Internal versus external control of reinforcement: a case history of a variable. The American Psychologist, v. 45, n. 4, p. 489-493, 1990. DOI: https://doi.org/10.1037//0003-066X.45.4.489

SCHUMPETER, J. A. A teoria do desenvolvimento econômico. São Paulo: Abril Cultural, 1982.

SEGAL, G.; BORGIA, D.; SCHOENFELD, J. The motivation to become an entrepreneur. International Journal of Entrepreneurial Behavior and Research, v. 1, n. 1, p. 42-57, 2005. DOI: https://doi.org/10.1108/13552550510580834

SEN, A. K. Desenvolvimento como Liberdade. São Paulo: Companhia das Letras, 2010.

SERAINE, A. B. M. Ressignificação produtiva do setor artesanal na década de 1990: o encontro entre artesanato e empreendedorismo. Tese (Doutorado em Ciências Sociais). Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 253 p., 2009.

SHANE, S. A. A general theory of entrepreneurship. Cheltenham, UK: Edward Elgar, 2003. DOI: https://doi.org/10.4337/9781781007990

SHAPERO, A.; SOKOL, L. The social dimensions of entrepreneurship. In Encyclopedia of Entrepreneurship, p. 72-90, 1982.

SILVESTRE, J.; BORGES, A.; PAULA, V. Empreendedorismo Estratégico: Exploration, Exploitation e Ambidestria em Cervejarias Artesanais de Uberlândia, MG. Revista de Administração Mackenzie, v. 23, n. 1, p. 1-25, 2022. DOI: https://doi.org/10.1590/1678-6971/eramr220091

SMITH, R. et al. Assessing the impact of ‘farming with dyslexia’on local rural economies. Local Economy, v. 31, n. 5, p. 529-538, 2016. DOI: https://doi.org/10.1177/0269094216655404

STREINER, D. L. Starting at the beginning: an introduction to coefficient alpha and internal consistency. Journal of Personality Assessment, v. 80, n. 1, p. 99-103, 2003. DOI: https://doi.org/10.1207/S15327752JPA8001_18

SUŠANJ, Z.; JAKOPEC, A.; MILJKOVIĆ KREČAR, I. Verifying the model of predicting entrepreneurial intention among students of business and non-business orientation. Management: Journal of Contemporary Management Issues, v. 20, n. 2, p. 49-69, 2015.

TAYLOR, G. J.; BAGBY, R. M.; PARKER, J. D. The 20-Item Toronto Alexithymia Scale. Journal of Psychosomatic Research, v. 55, n. 3, p. 277-283, 2003. DOI: https://doi.org/10.1016/S0022-3999(02)00601-3

THOMPSON, J. L. The facets of the entrepreneur: Identifying entrepreneurial potential. Management Decision, v. 42, n. 2, p. 243-258, 2004. DOI: https://doi.org/10.1108/00251740410515861

TIMMONS, J. A. Characteristics and role demands of entrepreneurship. American Journal of Small Business, v. 3, n. 1, p. 5-17, 1978. DOI: https://doi.org/10.1177/104225877800300102

VALE, G. M. V.; CORRÊA, V. S.; REIS, R. F. Motivações para o Empreendedorismo: Necessidade Versus Oportunidade?. Revista de Administração Contemporânea, v. 18, n. 3, p. 311-327, 2014. DOI: https://doi.org/10.1590/1982-7849rac20141612

VALIATI, L.; MOLLER, G. Economia Criativa, Cultura e Políticas Públicas. Porto Alegre: Editora da UFRGS/CEGOV, 2016.

VIEIRA, G. I. Determinantes da oferta de empreendedores nas indústrias criativas de Fortaleza. 2008. 182 p. Dissertação (Mestrado Acadêmico em Administração de Empresas) – Centro de Estudos Sociais Aplicados, Universidade Estadual do Ceará (UFC), Fortaleza-CE, 2008.

WIJAYA, T.; MOERDYANTO, M. Analisis Atenseden Intensi Entrepreneurial. Jurnal Entrepeneur dan Entrepreneuship, v. 3, n. 2, 2014.