Representaciones del crecimiento empresarial y de las condiciones de trabajo desde la perspectiva de los trabajadores industriales

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.13037/gr.vol40.e20248479

Palabras clave:

Crescimiento empresarial, Representaciones sociales, Trabajadores industriales

Resumen

El crecimiento empresarial ha sido objeto de atención, ya que la expansión de las empresas parece mostrar el éxito de las prácticas organizativas. Sin embargo, es necesario examinar este fenómeno teniendo en cuenta que, desde una perspectiva crítica, el proceso implica una politización para evitar naturalizaciones y considerar los diversos agentes e influencias asociados a él. En este artículo, el objetivo es analizar las representaciones sociales del crecimiento empresarial desde la perspectiva de los trabajadores, lo que se hizo a través de una investigación cualitativa basada en las trayectorias profesionales de los trabajadores industriales de la región metropolitana de Belo Horizonte, tratadas a través del análisis del discurso. Los principales resultados sugieren que los trabajadores perciben los cambios en el contexto y sus consecuencias para las empresas, lo que se traduce en la decisión de crecimiento empresarial. Sin embargo, los discursos son ambiguos y van desde la adhesión a la idea de que no queda más que adaptarse hasta la lucha contra los efectos sociales del crecimiento.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Luiz Alex Silva Saraiva, Universidad Federal de Minas Gerais

Doctor y Magister en Administración por la Universidad Federal de Minas Gerais. Bacharel en Administración por la Universidad Federal de Sergipe. Professor Associado de la Faculdad de Cîencias Econômicas de la UFMG. Universidad Federal de Minas Gerais, Facultad de Ciencias Económicas, Departamento de Ciencias Administrativas, Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil.

Alex Fernandes Magalhães, Universidad Federal de Minas Gerais

Doctor en Administración, Magister en Psicología y Psicólogo por la Universidad Federal de Minas Gerais. Professor Adjunto de la Faculdad de Ciencias Econômicas da UFMG. Doctor en Administración por la Universidad Federal de Minas Gerais. Profesor adjunto de la Facultad de Ciencias Económicas de la Universidad Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil.

Citas

AGUILERA CASTRO, A. Direccionamiento estratégico y crecimiento empresarial: algunas reflexiones en torno a su relación. Pensamiento & Gestión, n. 28, p. 85-106, jan./jun. 2010.

AKTOUF, O. A administração da excelência: da deificacão do dirigente à reificação do empregado (ou os estragos do dilema do rei Lear nas organizações). In: VASCONCELOS, J. G. M.; DAVEL, E. (Org.). “Recursos” humanos e subjetividade. Petrópolis: Vozes, 2000. p. 232-256.

ALCANIZ, L.; AGUADO, R.; RETOLAZA, J. L. New business models: beyond the shareholder approach. Revista Brasileira de Gestão de Negócios, v. 22, n. 1, p. 48-64, jan./mar. 2020.

ALI, B. J.; ANWAR, G. Measuring competitive intelligence network and its role on business performance. International Journal of English Literature and Social Sciences, v. 6, n. 2, p. 329-345, mar./apr. 2021.

ANTUNES, R. O privilégio da servidão: o novo proletariado de serviços na era digital. 2.ed. São Paulo: Boitempo, 2020.

BIANCARELLI, A. M. A era Lula e sua questão econômica principal: crescimento, mercado interno e distribuição de renda. Revista do Instituto de Estudos Brasileiros, n. 58, p. 263-288, jun. 2014.

BRESSER PEREIRA, L. C. Desenvolvimento, progresso e crescimento econômico. Lua Nova, n. 93, p. 33-60, dez. 2014.

CUNHA, A. B. Crescimento econômico, mercados e primado das leis: breves considerações sobre o caso brasileiro. Brazilian Business Review, v. 18, n. 2, p. 196-216, mar./abr. 2021.

DEJOURS, C. O fator humano. 5.ed. Rio de Janeiro: FGV, 2007.

FARIA, J. Teoria crítica em estudos organizacionais no Brasil: o estado da arte. Cadernos EBAPE. BR, v. 7, n. 3, p. 509-515, set. 2009.

FARIAS, E. S.; TEIXEIRA, E. C. Desigualdade de renda e crescimento econômico: uma análise para o Brasil e suas regiões geográficas. Gestão & Regionalidade, v. 38, n. 113, p. 165-180, jan./abr. 2022.

FIORIN, J. L. Elementos de análise do discurso. São Paulo: Contexto, 2005.

GANDINI, A. Zeitgeist nostalgia: on populism, work and the ‘good life’. Hampshire: Zero books, 2020.

GEHRINGER, A. Growth, productivity and capital accumulation: the effects of financial liberalization in the case of European integration. International Review of Economics & Finance, v. 25, 291-309, jan. 2013.

GONZÁLEZ REY, F. Sujeito e subjetividade: uma aproximação histórico-cultural. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.

GRØGAARD, B.; RYGH, A.; BENITO, G. R. G. Bringing corporate governance into internalization theory: state ownership and foreign entry strategies. Journal of International Business Studies, v. 50, n. 8, p. 1310-1337, 2019.

IRELAND, R. D.; WITHERS, M. C. Corporate growth and acquisition. In: DUHAIME, I. M.; HITT, M. A; LYLES, M. A. (Ed,). Strategic management: state of the field and its future. New York: Oxford University Press, 2021. p. 137-152.

KLIKAUER, T. Critical management as critique of management. Critical Sociology, v. 44, n. 4-5, p. 753-762, 2018.

MEYER, M. H. The fast path to corporate growth. New York: Oxford University Press, 2007.

MOSCOVICI, S. Representações sociais. 6.ed. Petrópolis: Vozes, 2009.

ORLANDI, E. P. Análise de discurso: princípios e procedimentos. 15.ed. Campinas: Pontes, 2015.

PAES DE PAULA, A. P. Repensando os estudos organizacionais: por uma nova teoria do conhecimento. Rio de Janeiro: FGV, 2015.

PARKER, M. The critical business school and the university: a case study of resistance and co-optation. Critical Sociology, v. 47, n. 7-8, p. 1-14, 2021.

PONS-PONS, J.; VILAR-RODRÍGUEZ, M. The genesis, growth and organisational changes of private health insurance companies in Spain (1915-2015). Business History, v. 61, n. 3, p. 558-579, 2019.

REZZINI, G. C.; FRAGA, G. J.; MORI, R. L. Uma análise da relação entre desenvolvimento tecnológico e crescimento econômico: evidências dos países da OCDE e da América do Sul. Gestão e Desenvolvimento em Revista, v. 5, n. 1, p. 39-54, jan./jun. 2019.

ROBERTSON, N. C. Technology acquisition for corporate growth. Research Techonology Management, v. 35, n. 2, p. 26-30, mar./apr. 2016.

SEIFERT, R.; VIZEU, F. Crescimento organizacional: uma ideologia gerencial? Revista de Administração Contemporânea, v. 19, n. 1, p. 127-141, jan./fev. 2015.

SHATIL, S. Managerialism – a social order on the rise. Critical Sociology, v. 46, n. 7-8, p. 1-18, 2020.

STOKNES, E.; ROCKSTRÖM, J. Redefining green growth within planetary boundaries. Energy Research & Social Science, v. 44, p. 41-49, oct. 2018.

TAYLOR, F. W. Princípios de administração científica. 8.ed. São Paulo: Atlas, 1995.

THOMPSON, P.; WARHURST, C.; CALLAGHAN, G. Ignorant theory and knowledgeable workers: interrogating the connections between knowledge, skills and services. Journal of Management Studies, v. 38, n. 7, p. 923-942, nov. 2001.

TOURISH, D. Management studies in crisis: fraud, deception and meaningless. Cambridge: Cambridge University Press, 2019.

TRAGTENBERG, M. Administração, poder e ideologia. 3.ed. São Paulo: UNESP, 2005.

TSOURVAKAS, G.; YFANTIDOU, I. Corporate social responsibility influences employee engagement. Social Responsibility Journal, v. 14, n. 1, p. 123-137, 2018.

TWEEDIE, D. Why work? What does philosophy (not) tell us about worker motivation? In: NEESHAM, C.; SEGAL, S. (Ed.). Handbook of philosophy of management. Cham: Springer, 2020. p. 1-17.

VALERI, M. Organization studies: implications for strategic management. Cham: Springer, 2021.

VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. 7.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007.

VYGOTSKY, L. S. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1991.

Publicado

2024-06-21

Cómo citar

Silva Saraiva, L. A., & Fernandes Magalhães, A. (2024). Representaciones del crecimiento empresarial y de las condiciones de trabajo desde la perspectiva de los trabajadores industriales. Gestão & Regionalidade, 40, e20248479. https://doi.org/10.13037/gr.vol40.e20248479