A QUALIDADE DAS PRÁTICAS EDUCATIVAS EM UMA CRECHE DO MUNICÍPIO DE SANTO ANDRÉ (SP)

Autores

  • Ligia de Carvalho Abões Vercelli Universidade Nove de Julho
  • José Carlos da Silva Uninove

DOI:

https://doi.org/10.13037/rea-e.vol3n6.5589

Resumo

Esta pesquisa-intervenção teve por objetivo analisar a qualidade das práticas educativas de um berçário que atende bebês de 0 a 2 anos de idade, localizado em uma creche do município de Santo André (SP). Buscamos responder as seguintes questões: como as ADI, a estagiária e a professora compreendem o papel da creche? Que concepções de criança e de infância permeiam as práticas educacionais dessas profissionais? Elas consideram a creche como um direito da criança ou da mãe trabalhadora? A metodologia utilizada foi de cunho qualitativo e o instrumento de coleta de dados foram a observação da prática, discussão em rodas de conversa e reflexões em conjunto com uma professora, duas agentes de desenvolvimento infantil e uma estagiária, nos espaços de reunião. Constatamos que a professora e demais profissionais apresentam divergências de concepções de criança, que dificultam a coesão do grupo de trabalho na condução dos mesmos procedimentos para as diferentes situações e momentos do cuidar e educar.

Palavras-chave: Qualidade na Educação Infantil. Berçário. Práticas educativas.

 

 

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Biografia do Autor

Ligia de Carvalho Abões Vercelli, Universidade Nove de Julho

Doutora e mestre em educação. Graduada em Psicologia e em Pedagogia com especialização em Psicopedagogia. Professora do Programa de Mestrado em Gestão e Práticas Ecucacionais da Universidade Nove de Julho (PROGEPE/Uninove)

José Carlos da Silva, Uninove

Mestre em educação pelo Programa de Mestrado em Gestão e Práticas Educacionais da Universidade Nove de Julho (Progepe/Uninove). Graduado em Pedagogia e em Assistência Social. Assistente pedagógico de creche no município de Santo André

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Publicado

2019-01-15

Edição

Seção

ARTIGOS FLUXO CONTÍNUO