EVALUATION OF PRE-HOSPITAL CARE FOR ACUTE MYOCARDIAL INFARCTION IN A MUNICIPALITY OF BRAZILIAN NORTHEAST

Evaluation of Pre-hospital care for AMI

Authors

DOI:

https://doi.org/10.13037/ras.vol22.e20248977

Keywords:

Acute Myocardial Infarction, Cardiopulmonary Resuscitation, Medical Emergency First Aid

Abstract

BACKGROUND: The epidemiological transition process, associated with nutritional transition, alters the national morbidity and mortality profile, significantly increasing the prevalence of Chronic Non communicable Diseases. Among the Chronic Non communicable Diseases, Acute Myocardial Infarction holds great importance due to its high mortality rate. To reduce these rates, it is extremely importance to minimize total ischemia time, thus avoiding the main complications of Acute Myocardial Infarction. OBJECTIVES: To evaluate pre-hospital care to the Acute Myocardial Infarction regarding the structure and profile of care by the Emergency Mobile Care Service and knowledge of the population about the Basic Life Support, in a municipality of Brazilian northeast. METHODS: A cross-sectional quantitative approach study developed with 106 volunteers, using questionnaires to assess the knowledge of the population, as well as the collection of secondary data in the Emergency Mobile Care Service regulation center. RESULTS:  It was observed that low training in Basic Life Support is related to worse outcomes related to the recognition of a CA (χ² = 5.095, p= 0.024) and the performance of a CPR (χ² = 5.251, p = 0.022). It was also observed that the Emergency Mobile Care Service response time is 10 to 15 minutes. CONCLUSIONS: The lack of knowledge and training of the population on Basic Life Support topics are associated with ineffective measures in emergency situations.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Lucas Araújo Souza, Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf) - Canpus Paulo Afonso - Bahia - Brasil

Estudante de graduação em Medicina. Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF), campus Paulo Afonso, Bahia, Brasil. Endereço: Avenida da Amizade, s/n, Bairro Sal Torrado - CEP 48605-780.

Roberta Stofeles Cecon, Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf) - Campus Paulo Afonso - Bahia - Brasil

Doutora em Ciência da Nutrição pela Universidade Federal de Viçosa (UFV), Viçosa, Minas Gerais, Brasil. Docente do curso de graduação em Medicina. Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF), campus Paulo Afonso, Bahia, Brasil. Endereço: Avenida da Amizade, s/n, Bairro Sal Torrado - CEP 48605-780.

Iukary Takenami, Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf) - Canpus Paulo Afonso - Bahia - Brasil

Doutora em Biotecnologia em Saúde e Medicina Investigativa (PgBSMI) pelo Instituto Gonçalo Moniz (IGM/Fiocruz), Salvador, Bahia, Brasil. Docente do curso de graduação em Medicina. Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF), campus Paulo Afonso, Bahia, Brasil. Endereço: Avenida da Amizade, s/n, Bairro Sal Torrado - CEP 48605-780.

Maria Augusta Vasconcelos Palácio, Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf) - Campus Paulo Afonso - Bahia - Brasil

Doutora em Educação em Ciências e Saúde pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil. Docente do curso de graduação em Medicina. Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF), campus Paulo Afonso, Bahia, Brasil. Endereço: Avenida da Amizade, s/n, Bairro Sal Torrado - CEP 48605-780.

References

Campolina AG, Adami F, Santos JLF, Lebrão ML. La transición de la salud y los cambios en la expectativa de vida saludable de la población anciana: posibles impactos de la prevención de enfermedades crónicas. Cad Saúde Pública. 2013;13.

Fonseca D de L. Morbimortalidade no Brasil. Cad Saúde Coletiva. 2015;23(1):01–01.

Coutinho JG, Gentil PC, Toral N. A desnutrição e obesidade no Brasil: o enfrentamento com base na agenda única da nutrição. Cad Saúde Pública. 2008;24(suppl 2):s332–40.

Kac G, Sichieri R, Gigante DP. Epidemiologia Nutricional. [Internet]. Rio de Janeiro; São Paulo: Editora FIOCRUZ [Imprint] Fundacao Oswaldo Cruz SciELO [distributor; 2007 [citado 1o de outubro de 2020]. Disponível em: http://books.scielo.org/id/rrw5w

Schmidt MI, Duncan BB, Mill JG, Lotufo PA, Chor D, Barreto SM, et al. Cohort Profile: Longitudinal Study of Adult Health (ELSA-Brasil). Int J Epidemiol. 2015;44(1):68–75.

Santos J dos, Meira KC, Camacho AR, Salvador PTC de O, Guimarães RM, Pierin ÂMG, et al. Mortalidade por infarto agudo do miocárdio no Brasil e suas regiões geográficas: análise do efeito da idade-período-coorte. Ciênc Saúde Coletiva. 2018;23(5):1621– 34.

Reed GW, Rossi JE, Cannon CP. Acute myocardial infarction. The Lancet. 2017;389(10065):197–210.

Oliveira GMM de, Brant LCC, Polanczyk CA, Biolo A, Nascimento BR, Malta DC, et al. Estatística Cardiovascular – Brasil 2020. Arq Bras Cardiol. 2020;115(3):308–439.

Lee SH, Kim HK, Jeong MH, Lee JM, Gwon H-C, Chae SC, et al. Pre-hospital delay and emergency medical services in acute myocardial infarction. Korean J Intern Med. 2020;35(1):119–32.

Piegas L, Timerman A, Feitosa G, Nicolau J, Mattos L, Andrade M, et al. V Diretriz da Sociedade Brasileira de Cardiologia sobre tratamento do infarto agudo do miocárdio com supradesnível do segmento ST. Arq Bras Cardiol [Internet]. 2015 [citado 2 de outubro de 2020];105(2). Disponível em: http://www.gnresearch.org/doi/10.5935/abc.20150107

Penna Guimarães H, Benfatti Olivato G, Pispico A. Ressuscitação cardíaca pré- hospitalar. Do pré-hospitalar à sala de emergência: minutos que salvam uma vida – suporte básico. Rev Soc Cardiol Estado São Paulo. 2018;28(3):302–11.

Teles AS, Coelho TCB, Ferreira MP da S, Scatena JHG. Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) do Estado da Bahia: subfinanciamento e desigualdade regional. Cad Saúde Coletiva. 2017;25(1):51–7.

Ribeiro ÍAP, Da Mata KSS, Pereira KLA, Carvalho GCN, Macedo JB, Pereira PSL, et al. Entraves no atendimento pré-hospitalar do SAMU: percepção dos enfermeiros. Rev Enferm UFPE Online. 2018;12(8):2137.

American Heart Association. Guidelines 2015 CPR & ECC, 2015.

Tavares A, Pedro N, Urbano J. Ausência de formação em suporte básico de vida pelo cidadão: um problema de saúde pública? Qual a idade certa para iniciar? Rev Port Saúde Pública. 2016;34(1):101–4.

Bernoche C, Timerman S, Polastri TF, Giannetti NS, Siqueira AW da S, Piscopo A, et al. Atualização da Diretriz de Ressuscitação Cardiopulmonar e Cuidados Cardiovasculares de Emergência da Sociedade Brasileira de Cardiologia - 2019. Arq Bras Cardiol [Internet]. 2019 [citado 23 de novembro de 2021]; Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0066-782X2019000900449

Perkins GD, Ji C, Deakin CD, Quinn T, Nolan JP, Scomparin C, et al. A Randomized Trial of Epinephrine in Out-of-Hospital Cardiac Arrest. N Engl J Med. 2018;379(8):711–21.

Lim SC, Rahman A, Yaacob NM. Pre-Hospital Factors Influencing Time of Arrival at Emergency Departments for Patients with Acute ST-Elevation Myocardial Infarction. Malays J Med Sci. 2019;26(1):87–98.

Ouchi JD, Teixeira C, Góes Ribeiro CA, Oliveira CC. Tempo de Chegada do Paciente Infartado na Unidade de Terapia Intensiva: a Importância do Rápido Atendimento. Ens E Ciênc C Biológicas Agrár E Saúde. 2017;21(2):92.

Fernandes CR, Cavalcante SB, Pinheiro J de A, Costa JVG, Costa PLR, Melo-Filho AA. Conhecimento de estudantes de medicina sobre o funcionamento do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Rev Bras Educ Médica. 2014;38(2):253– 60.

Kawakame PMG, Miyadahira AMK. Assessment of the teaching-learning process in students of the health area: cardiopulmonary resuscitation maneuvers. Rev Esc Enferm USP. 2015;49(4):0657–64.

Veiga VC, de Carvalho JC, Amaya LEC, de Almeida JK, Rojas SSO. Atuação do Time de Resposta Rápida no processo educativo de atendimento da parada cardiorrespiratória. 2013;5.

Meira Júnior LE, Souza FM, Almeida LC, Veloso GGV, Caldeira AP. Avaliação de treinamento em suporte básico de vida para médicos e enfermeiros da atenção primária. Rev Bras Med Fam E Comunidade. 2016;11(38):1–10.

Hasselqvist-Ax I, Riva G, Herlitz J, Rosenqvist M, Hollenberg J, Nordberg P, et al. Early Cardiopulmonary Resuscitation in Out-of-Hospital Cardiac Arrest. N Engl J Med. 2015;372(24):2307–15.

Brasil. Câmara dos Deputados. Projeto de Lei N.º 4.050-A, DE 2004. Dispõe sobre a obrigatoriedade de equipar com desfibriladores cardíacos os locais e veículos que especifica. 2004.

Brasil. Câmara dos deputados. Projeto de Lei N.º 736, DE 2015. Dispõe sobre a manutenção de desfibrilador cardíacos em locais especificados de todo o território nacional e dá outras providências. 2015.

Carvalho LR, Ferreira RBS, Rios MA, Fonseca EDOS, Guimarães CF. Fatores associados ao conhecimento de pessoas leigas sobre suporte básico de vida. Enferm Actual En Costa Rica [Internet]. 13 de janeiro de 2020 [citado 8 de janeiro de 2022];(38). Disponível em: https://revistas.ucr.ac.cr/index.php/enfermeria/article/view/39087

O’Dwyer G, Konder MT, Reciputti LP, Macedo C, Lopes MGM. O processo de implantação do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência no Brasil: estratégias de ação e dimensões estruturais. Cad Saúde Pública [Internet]. 7 de agosto de 2017 [citado 3 de outubro de 2020];33(7). Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102- 311X2017000705010&lng=pt&tlng=pt

Ortiga AMB, Lacerda JT de, Natal S, Calvo MCM. Avaliação do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência em Santa Catarina, Brasil. Cad Saúde Pública [Internet]. 2016 [citado 24 de novembro de 2021];32(12). Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102- 311X2016001205002&lng=pt&tlng=pt

Brasil. Código Penal. Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940. Dispõe sobre a penalidade a interrupção ou perturbação de serviço telegráfico, telefônico, informático ou de informação de utilidade pública. 1940.

Mota LL, Andrade SR de. Educational topics for school from the perspective of professionals in the Mobile Emergency Service. Rev Esc Enferm USP. 2016;50(spe):114–21.

Published

2024-07-22