TECNOLOGÍA DIGITAL DE SALUD MENTAL PARA LA ATENCIÓN DE ESTUDIANTES DE ENSEÑANZA SUPERIOR: UNA REVISIÓN INTEGRADORA

Tecnologia digital em saúde mental

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.13037/ras.vol22.e20246505

Palabras clave:

Mobile Applications. Quality-Adjusted Life Years.Universities.

Resumen

Introducción: La investigación discute la importancia del conocimiento sobre el uso de la tecnología digital en la promoción de la salud mental de los estudiantes universitarios. Se debate la evolución de la comprensión de la salud mental a lo largo de la historia, destacando el estigma asociado a los trastornos mentales y la falta de derechos para aquellos considerados "anormales" por la sociedad. Objetivo: Analizar la mejor evidencia científica relacionada con la tecnología digital en la salud mental de los estudiantes universitarios. Materiales y Método: Se adoptó la metodología de Revisión Integrativa de la Literatura (RIL), siguiendo las seis etapas del método presentado por los autores Botelho, Cunha y Macedo (2008), seleccionando los descriptores
"Estudiantes", "Tecnología digital", "Salud mental", "Universidades", en portugués e inglés, y se utilizó el operador booleano OR. La búsqueda se realizó en cuatro fuentes de literatura científica desde enero de 2023 hasta marzo de 2023. Resultados: La muestra final cuantificó un total de 05 artículos sobre el tema de la salud mental y la tecnología digital para estudiantes universitarios. Conclusión: Al investigar el acceso a las tecnologías digitales para el cuidado de los estudiantes de educación superior, se observa que ha sido objeto de muchos estudios, sin embargo al relacionar la tecnología digital como herramienta de apoyo a la salud mental de los estudiantes a través de los trabajos seleccionados, se observa lo escaso que es, y que necesita ser investigado.


Traducción realizada con la versión gratuita del traductor DeepL.com

Descargas

Biografía del autor/a

Leidiane Carvalho de Aguiar, Universidade Federal do Ceará UFC - Sobral

Psicóloga. Mestre em Saúde da Família pela Universidade Federal do Ceará (UFC), Sobral, Ceará, Brasil. 

Roberlândia Lopes Evangelista Ávila, Universidade Federal do Ceará UFC

Enfermeira. Doutorado em Educação pela Universidade Estadual do Ceará (UECE). Professora    do    Mestrado em  Saúde  da Família  da  Universidade  Federal  do Ceará (UFC), Sobral, Ceará, Brasil. 

 

Ivana Cristina de Holanda Cunha Barreto, FIOCRUZ

Médica. Doutora em Saúde Coletiva. Professora do Curso de Medicina e do Programa de Mestrado e Doutorado em Saúde Coletiva da Universidade Federal do Ceará (UFC). Pesquisadora da FIOCRUZ-CE. Fortaleza, Ceará, Brasil.

Eliany Nazaré Oliveira, Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA)

Enfermeira. Pós-doutorado pela Faculdade de Ciências em Educação e Psicologia da Universidade do Porto, Portugal. Docente do Curso de Enfermagem da Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA), Sobral, Ceará, Brasil.

Jorge Samuel de Sousa Teixeira, Universidade Federal do Ceará (UFC)

Psicólogo, mestrando pelo Programa em Saúde da Família (UFC). Sobral, Ceará, Brasil

Antonia Janielly Negreiros de Moraes, Universidade Estadual Vale do Acaraú

Enfermeira pela Universidade Estadual Vale do Acaraú, especialista em enfermagem obstétrica e neonatal, São Benedito, Ceará, Brasil. 

Citas

Flores D. A importância dos profissionais de saúde na desinstitucionalização do estigma dos sujeitos com transtornos mentais. Revista Portuguesa de Enfermagem de Saúde Mental, Porto, n. 23, p. 41-46, jun. 2020 . Disponível em <http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1647-21602020000100006&lng=pt&nrm=iso>. Acessos em 19 abr. 2023. https://doi.org/10.19131/rpesm.0271.

Amarante P. Saúde Mental e Atenção Psicossocial. Rio de Janeiro, 4 ed., 2018.Disponívelem:https://taymarillack.files.wordpress.com/2017/09/212474750-amarante-psaude-mental-e-atencao-psicossocial.pdf. Acesso em: 22 de março de 2023.

Braga, Claudia P, Ana FPL. Políticas públicas na atenção à saúde mental de crianças e adolescentes: percurso histórico e caminhos de participação. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro , v. 24, n. 2, p. 401- 410, Feb. 2019. Acesso em: 11 Fev. 2021.

Silva BT, Lima, MSO. Conselhos e conferências de saúde no Brasil: uma revisão integrativa. Ciência e Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 26, n. 1, p. 319-328, 2021.

Cezar MA, Melo W. Centro de Atenção Psicossocial e território: espaço humano, comunicação e interdisciplinaridade. História, Ciências, Saúde-Manguinhos, Rio de Janeiro, v. 25, n. 1, p. 127-142, 2018.

Lima DRR, Guimarães J. Articulação da Rede de Atenção Psicossocial e continuidade do cuidado em território: problematizando possíveis relações. Physis, Rio de Janeiro, v. 29, n. 3, p. 290-310, 2019.

Lopes CS. Como está a saúde mental dos brasileiros? A importância das coortes de nascimento para melhor compreensão do problema. Cadernos de Saúde Pública, v. 36, n. 2, p. 1-4, 2020.

Costa , et al. Ansiedade em universitários na área da saúde. II CONBRACIS, 2017. CRP. A Psicologia e sua interface com o atendimento integral a saúde mental. IBEAC São Paulo, 2010 Disponível em: http://www.crpsp.org.br/portal/comunicacao/cartilhas/saude_mental/fr_saude.aspx.

Ponzo S, et al. Efficacy of the Digital Therapeutic Mobile App “BioBase” to Reduce Stress and Improve Mental Wellbeing Among University Students: a Randomized Controlled Trial (Preprint). JMIR mHealth and uHealth, v. 8, n. 4, 2020. DOI 10.2196/17767.

Silva JF, et al. Adolescência e saúde mental: a perspectiva de profissionais da Atenção Básica em Saúde. Botucatu: Interface (Botucatu), 2019.

Gomes ML, Rodrigues IR, Moura NS, Bezerra KC, Lopes BB, Teixeira JJ, et al. Avaliação de aplicativos móveis para promoção da saúde de gestantes com pré-eclâmpsia. Acta Paul Enferm. 2019;32(3):275-81.

Oliveira F B, Costa AL, Araujo DAM, et al. Promoção da saúde mental de jovens e adultos: ações extensionistas. Rev Enferm UFPE on line, v.4, n. 3, p. 15-18, 2021. Disponível em: https://doi.org/10.5205/1981-8963.2021.247775.

Ercole FF, Melo LS, Alcoforado CLGC. Revisão Integrativa versus Revisão Sistemática. Rev Min Enferm. 2014;18(1):1-260. Available from: https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/lil-716875.

Botelho L R, Cunha CCA.; Macedo M. O método da revisão integrativa nos estudos organizacionais. Gestão e sociedade, v. 5, n. 11, p. 121-136, 2008. Disponível em: . Acesso em: 27 mar. 2023.

Soares NA, et al. AlBrazilian Journal of Development, Curitiba, v.8, n.5, p. 38954-38972, may., 2022.

Rodrigues BB, et al. Aprendendo com o Imprevisível: Saúde Mental dos Universitários e Educação Médica na Pandemia de Covid-19. Revista Brasileira de Educação Médica, v. 44, p. e149, 2018.

Nobrega M P S, Tiburcio PC, FernandeS MC, et al . Explorando o uso de aplicativos móveis para autogestão do tratamento em saúde mental: scoping review. Rev. Enferm, v.11,n.56, p.1-24,2021. Disponível em: https://repositorio.usp.br/item/003081566. Acesso em: 18 set. 2023.

Torous J , Nicholas J , Larsen ME , e outros Revisão clínica do envolvimento do usuário com aplicativos de smartphone de saúde mental: evidências, teoria e melhorias BMJ Ment Health 2018; 21: 116-119.

Montagni I, Cariou T, Feuillet T, Langlois E, Tzourio C. Exploring digital health use and opinions of university students: field survey study. JMIR Mhealth Uhealth. 2018;6(3):e65. doi: http://dx.doi.org/10.2196/mhealth.9131. PubMed PMID: 29549071.

Zanon C, et al. COVID-19: implicações e aplicações da Psicologia Positiva em tempos de pandemia. Estudos de Psicologia (Campinas), v. 37, 2020.

Baldassarini CR, et al.. Evaluation of software for mental health promotion of undergraduate nursing students in the early years of college. Revista da Escola de Enfermagem da USP, v. 56, p. e20220006, 2022.

Publicado

2024-12-18

Número

Sección

Edição Especial Temática- Inovação no Ensino em Saúde

Artículos más leídos del mismo autor/a

Artículos similares

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 > >> 

También puede Iniciar una búsqueda de similitud avanzada para este artículo.