MANHÃS DE SETEMBRO E PERTENCIMENTO FAMILIAR: imagens de (in)cômodos domésticos

images of (un)cozy home

Autores

DOI:

https://doi.org/10.13037/ci.vol25n52.8530

Palavras-chave:

Ficção seriada, Manhãs de setembro, Família

Resumo

O estudo propõe um olhar analítico à ficção seriada Manhãs de setembro (Luis Pinheiro e Dainara Toffoli; 2021, Amazon Prime Video), cuja protagonista é uma travesti que inesperadamente se depara com a presença de um filho em sua vida. Enquanto ele se acomoda ao ambiente da casa da mãe, ela incomoda-se. Ao colocar em tela imagens dos contrários e contraditórios que se estabelecem na tessitura das relações familiares, os arranjos estéticos da série operam como construtores de brechas e promotores de encontros sensíveis.

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Biografia do Autor

Sandra Fischer, Universidade Tuiuti do Paraná

Doutora em Ciências da Comunicação (Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo –  ECA/USP); pós-doutora em Cinema (Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro –  ECO/UFRJ). Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Linguagens da Universidade Tuiuti do Paraná (PPGCom/UTP). Vice-líder do Grupo de Pesquisa TELAS: cinema, televisão, streaming, experiência estética (PPGCOM - UTP/CNPq). Email: sandrafischer@uol.com.br

Aline Vaz, Universidade Tuiuti do Paraná

Docente do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Linguagens da Universidade Tuiuti do Paraná. Doutora e mestra pelo PPGCom/UTP. Líder do Grupo de Pesquisa TELAS: cinema, televisão, streaming, experiência estética (PPGCOM - UTP/CNPq). Email: alinevaz900@gmail.com

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Publicado

2022-09-13