Estrés en profesores de educación infantil: un estudio bibliométrico
DOI:
https://doi.org/10.13037/rea-e.vol6n11.7722Palabras clave:
Profesores de educación infantil. Estrés. Revisión de literatura. Estudio bibliométrico.Resumen
A pesar de los avances legislativos, académicos y prácticos a favor de la calidad en la etapa de Educación Infantil, ahora se percibe que se está descuidando un aspecto primordial para tal mejoramiento, y corresponde a las condiciones laborales y de salud del docente. Este artículo tuvo como objetivo recopilar datos sobre la producción académica sobre Docentes de Estrés y Educación Infantil de 2008 a 2018, centrándose en redes de términos y redes de coautoría. Esta investigación es bibliométrica y tiene un enfoque cuantitativo y cualitativo, utilizando la técnica de revisión de la literatura y análisis de redes de coautoría y conexiones entre términos clave para el examen de la información. Los directorios de búsqueda utilizados fueron: CAPES, SCIELO, LILACS y ERIC, y luego de aplicar los criterios de inclusión, se pudieron seleccionar 35 artículos. De estas, la mayoría constituyen investigaciones nacionales (23) y las demás investigaciones (12) son internacionales. El análisis de las redes de coautoría reveló que existe un grupo que tiene mayor protagonismo, ya que se relaciona y publica sobre ese tema y establece tímidas relaciones con otros grupos con diferentes temáticas. En la red de palabras clave, se puede observar que el descriptor principal "educación infantil" ejerce y recibe influencia de grupos de la misma o diferentes asignaturas, como "educación científica" y "violencia doméstica". Sin embargo, se considera relevante que el tema tenga una investigación más profunda, a través de nuevas alianzas entre investigadores, y la expansión de conexiones con otras áreas de la ciencia.
Descargas
Citas
AMARAL, S. R. R. do. A formação de professores para a educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental: permanências e rupturas decorrentes das dinâmicas sociais e da legislação do magistério. Revista HISTEDBR On-line, n.43, p. 103-117, set.2011.
ARAÚJO, R. F.; ALVARENGA, L. A bibliometria na pesquisa científica da pós-graduação brasileira de 1987 a 2007. R. Eletr. Bibliotecon. Ci. Inf., v. 16, n. 31, p.51-70, 2011.
BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da União da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 23 dez. 1996.
BUSS-SIMÃO, M.; ROCHA, E. A. C. Docência na educação infantil: uma análise das redes municipais no contexto catarinense. Revista Brasileira de Educação. v. 23, e230021, 2018.
CARVALHO, A. F.; COELHO, V. A. C.; TOLOCKA, R. E., Professores de educação infantil e temas sobre inclusão de crianças com deficiência no ensino regular. Educ. Pesqui., v. 42, n. 3, p. 713-726, jul./set. 2016.
CHIAPARINI, C.; SILVA, I. M. M.; LEME, M. I. da S. Conflitos interpessoais na educação infantil: o olhar de futuros professores e egressos. Psicologia Escolar e Educacional. v. 22, n. 3, set/dez.2018.
DE VITTA, F. C. F.; DE VITTA, A.; MONTEIRO, A. S. R. Percepção de professores de educação infantil sobre a inclusão da criança com deficiência. Rev. Bras. Ed. Esp., v.16, n.3, p.415-428, Set.-Dez., 2010.
FERGUSON, K.; MANG, C.; FROST, L., Teacher Stress and Social Support Usage. Brock Education Journal, v. 26, n. 2 2017. p. 62-83.
FERNANDES, D. M. Z.; LIMA, M. C. M. P.; SILVA, I. R. A percepção de professores de educação infantil sobre a atuação fonoaudiológica na escola. Distúrb. Comun, v. 29, n. 1, p. 86-96, março, 2017.
GARBIN, C. A. S.; QUEIROZ, A. P. D. de G. e; COSTA, A. A.; GARBIN, A. J. I. Formação e atitude dos professores de educação infantil sobre violência familiar contra criança. Educar em Revista, n. especial 2, p. 207-216, 2010.
GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
GUIMARÃES, P. R. B. Métodos Quantitativos Estatísticos: conceitos e aplicações – Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2008.
HANSEN, D. L.; SHNEIDERMAN, B.; SMITH, M. A. Social Media: New Technologies of Collaboration. In: Analyzing Social Media Networks with NodeXL. Morgan Kaufman (Elsevier): Burlington, Massachusetts, p. 11-29, 2011.
HIGGINS; S. S.; RIBEIRO, A. C. A. Análise de redes em Ciências Sociais. Brasília: Enap,2018.
JESUS, J. S. de; SOUZA, V. L. T. de; PETRONI, A. P.; DUGNANI, A. P. da C. Os sentidos da aprendizagem para professores da educação infantil, ensino fundamental e médio. Rev. Psicopedagogia, v.30, n. 93, 201-11, 2013.
SANTOS JUNIOR, R. P. dos. et al. Análise de diferentes conceitos de educação por meio das redes semânticas. Revista de Informação, v.15, n.3, jun. 2015.
KAUARK, F.; MANHÃES, F. C.; MEDEIROS, C. H. Metodologia da pesquisa: guia prático. Itabuna: Via Litterarum, 2010.
KONCA, A.S., OZEL, E.; ZELYURT, H. Attitudes of preschool teachers toward susing information and communication technologies (ICT). International Journal of Research in Education and Science (IJRES), v. 2, n. 1, p. 10-15. 2016.
LYNCH, M. The Perspective of Kindergarten Teachers on Play in the Classroom. American Journal of Play, v. 7, n. 3, p.374-370. 2015.
MAIA, M. de S. F; CAREGNATO, S. E. Coautoria como indicador de redes de colaboração científica. Perspectivas em Ciência da Informação, v. 13, n.2, p.18-31, maio/ago. 2008.
MAIA, R. C. C.; SOARES, A. B.; VICTORA, M.S. da. Um estudo com professores da educação infantil e do ensino fundamental sobre suas habilidades sociais e inteligência geral. Estudos e pesquisas em psicologia, ano 9, n.2, p. 464-479, 2009.
MARTELETO, R. M. Redes sociais, mediação e apropriação de informações: situando campos, objetos e conceitos na pesquisa em Ciência da Informação. Pesq. bras. ci. inf.,Brasília, v.3, n.1,p.27-46, jan./dez. 2010.
MARTINS, M. F. D; VIEIRA, J. S.; FEIJÓ, J. R.; BUGS, V. O trabalho das docentes da Educação Infantil e o mal-estar docente: o impacto dos aspectos psicossociais no adoecimento. Cadernos de Psicologia Social do Trabalho, v. 17, n. 2, p.281-289, 2014.
MOREIRA, J. C.; TOMAZZETTI, C. M. Avaliação na educação infantil e formação contínua de professores. Estud. Aval. Educ., São Paulo, v. 29, n. 71, p. 504-527, maio/ago. 2018.
PEREIRA, M. C. A formação continuada de professores da educação infantil em Sorocaba/SP. Laplage em Revista (Sorocaba), v.3, n.3, p.190-199, set.-dez.2017.
PEREIRA, H. de O. S.; MAIMONE, E. H.; OLIVEIRA, A. P. Avaliação do perfil mediacional de uma professora da educação infantil. Revista Semestral da Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional, v. 16, n. 1, jan/jun.2012.
POCINHO, M.; PERESTRELO, C. X. Um ensaio sobre burnout, engagement e estratégias de coping na profissão docente. Educação e Pesquisa, São Paulo, v.37,n.3, p. 513 - 528, set./dez.2011.
RAMOS, M. F. H. Modelo Social Cognitivo de Satisfação no Trabalho e Eficácia Coletiva: Percepções sobre a Docência. Tese (Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Teoria e Pesquisa do Comportamento. UFPA. Belém, 2015.
RHODEN, J. L. M.; RHODEN, V. Formação de professores: um espaço que possibilita trabalhar a educação emocional e compreender o estresse do professor. Rev. Ciênc. Ext. v.10, n.2, p. 118-135, 2014.
ROCHA, R. E. R da; FILHO, K. P.; SILVA, F. N. da; BOSCARI, M.; AMER, S. A. K,; ALMEIDA, D. C. de. Sintomas osteomusculares e estresse não alteram a qualidade de vida de professores da educação básica. Fisioter Pesqui., v. 24, n. 3, p. 259-266, 2017.
RODRIGUES; D. G.; SAHEB, D. A concepção dos professores e educadores de educação infantil sobre o saber de Morin: ensinar a condição humana. Rev. bras. Estud. pedagog. (online ), Brasília, v. 96, n. 242, p. 180-197, jan./abr. 2015.
SKAALVIK, E. M.; SKAALVIK, S. Job Satisfaction, Stress and Coping Strategies in the Teaching Profession—What Do Teachers Say? International Education Studies. v. 8, n. 3. 2015.
SILVA, F. D. A; CUNHA, A. M. de O. Representações sociais de professores da Educação Infantil sobre o desenvolvimento da prática pedagógica em meio ambiente. Ciênc. Educ., Bauru, v. 22, n. 4, p. 1013-1026, 2016.
SILVA, L. C. da; LIMA, G. E. de. Educação infantil nos desdobramentos do processo de inclusão: perspectivas de professores e equipe gestora. Regae: Rev. Gest. Aval. Educ. v. 3 n. 8 jul./dez. 2014.
SILVA, L. C. da; SALLES, T. L. de A. O estresse ocupacional e as formas alternativas de tratamento. Revista de Carreiras e Pessoas, v. 6, n. 2, Mai/Jun/Jul/Ago, 2016.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Luciana Amaral Garcia, Maély Ferreira Holanda Ramos, Jamille Gabriela Cunha da Silva
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/ , permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).
- Atribuição-NãoComercial-SemDerivações
CC BY-NC-ND