Para uma educação inclusiva das minorias sexualmente distintas: a relevância da formação dos professores

Autores

  • Sandra Maria Fodra

DOI:

https://doi.org/10.13037/rea-e.vol1n1.4269

Resumo

Pesquisas recentes demonstram que o bullying homofóbico, ocorrido principalmente nas escolas, é responsável pelo sofrimento de jovens em vários países. Os educadores não abordam esses assuntos e dizem que, nas escolas onde trabalham não há casos de discriminação. Eles não se sentem à vontade para tratar de temas como homossexualidade, orientação e diversidade sexual. A escola é um espaço privilegiado para a convivência com as diversidades, para discussão sobre o preconceito, além da aprendizagem com a resolução de conflitos; mas é onde mais acontecem casos de intolerância de forma velada. Embora existam leis e orientações sobre o tema, ainda há um grande despreparo dos educadores e repertório adequado para tratar destas questões. Este é um problema emergente da Educação, pois os tabus e o desrespeito são reproduzidos na própria escola,promovendo a evasão de alunos. É necessário investir em formação e espaços para discussão sobre a sexualidade no cotidiano escolar.

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Biografia do Autor

Sandra Maria Fodra

Possui graduação em Comunicação Social pelo Centro Universitário das Faculdades IntegradasAlcântara Machado (1983) e graduação em História pela Universidade Braz Cubas (1995). Atualmenteé membro da equipe do Programa Ensino Integral na Secretaria estadual de educação e mestranda emEducação - Currículo na Pontifícia Universidade Católica.

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Publicado

2016-09-17

Edição

Seção

ARTIGOS FLUXO CONTÍNUO