PICO DE TORQUE MUSCULAR DE FLEXORES E EXTENSORES DE JOELHO DE UMA POPULAÇÃO GERIÁTRICA PEAK TORQUE OF THE KNEE FLEXOR AND EXTENSOR MUSCLES IN A GERIATRIC POPULATION
DOI:
https://doi.org/10.13037/rbcs.vol9n28.1367Palavras-chave:
dinamômetro isocinético, envelhecimento, déficit de força, torque muscular.Resumo
O presente estudo teve como objetivo analisar o pico de torque muscular de flexores e extensoresde joelho de uma população geriátrica. A amostra foi composta por 56 prontuários de indivíduos
com idades entre 60 e 79 anos, que foram avaliados no Laboratório de Biomecânica da Faculdade
de Educação Física e Fisioterapia (Feff) da Universidade de Passo Fundo (UPF), com o uso do
dinamômetro isocinético computadorizado BiodexTM Multi Joint System 3 Pro nas velocidades de
120º/s, 180º/s e 240º/s, nos movimentos de flexão e extensão, a partir do ano de 2003. Foram
considerados dois critérios de inclusão para os participantes: não apresentarem dor na articulação
do joelho e terem idade igual ou superior a 60 anos. A fim de se cotejar a força muscular
entre os gêneros, foi utilizado o teste “t” de Student para amostras independentes. Os resultados
indicaram que, ao serem comparados os indivíduos de ambos os gêneros na faixa etária de 60-69
anos, só não houve significância estatística no movimento de flexão na velocidade de 120º, 180º
e 240º; já nas pessoas da faixa de 70-79 anos, todos os movimentos e as velocidades foram
considerados estatisticamente significativos. O pico de torque foi maior nos indivíduos do sexo
masculino; os músculos extensores foram os mais fortes; e, conforme aumentou a idade, menores
foram os picos de torque nos indivíduos do sexo feminino. Ao se analisarem os músculos extensores,
observou-se que, quanto maior a velocidade, menor foi o pico de torque em ambos os gêneros,
relação esta que não se estabeleceu ao analisar os músculos flexores.
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Publicado
2011-10-07
Edição
Seção
ARTIGOS ORIGINAIS
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