NEUROPSYCHOMOTOR DEVELOPMENT ASSESSMENT OF CHILDREN IN FIRST CHILDHOOD IN A SCHOOL OF EARLY CHILDHOOD EDUCATION AT VALE DO RIO DOS SINOS – RS

Authors

  • Simone de Paula Universidade Feevale
  • Kétlin Caroline Griebeler Universidade Feevale

DOI:

https://doi.org/10.13037/ras.vol15n54.4632

Keywords:

Child development, child education, public health, early intervention

Abstract

Introduction: The child development is a dynamic process that starts in the uterus and involves the physical growth, neurological maturation and behavioral skills building. Objectives: To evaluate the neurological development of children up to 24 months, enrolled in a school of early childhood education in Vale do Rio dos Sinos/RS. Materials and methods: This research consisted of a descriptive observational study with a quantitative approach. Twenty-nine children of both genders, regularly enrolled in a school of early childhood education in the region, aged between 1 and 24 months (19.36 ± 4.6 months) participated in this study. For the developmental assessment of children, a screening test was used for the Denver II (DDST II), which is composed of 125 items distributed in 4 areas: personal-social, fine motor, language skills and gross motor. The items were interpreted as: normal, caution and delayed. Results: According to the DDST II, 68.97% of the evaluated children presented an appropriate child development and 31.03% of them presented a suspected delay in development. As to the items evaluated in each area, language domain presented great percentage of suspected delay or delay. Conclusions: Through the interpretation of the results of this research, it was possible to observe that most of the children presented adequate patterns of neuropsychomotor development. The present study reinforced the importance of child development surveillance strategies that will certainly reflect in these individuals' quality of life.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Simone de Paula, Universidade Feevale

Fisioterapeuta, Doutora em Ciências da Saúde (Pediatria), Docente do Curso de Fisioterapia da Universidade Feevale.

Kétlin Caroline Griebeler, Universidade Feevale

Acadêmica do curso de Fisioterapia.

References

Miranda LP, Resegue R, Figueiras ACM. A criança e o adolescente com problemas do desenvolvimento no ambulatório de pediatria. Jornal de Pediatria. 2003;79(Supl 1):S33-S42.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 1130, de 5 de agosto de 2015. Institui a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança (PNAISC) no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Diário Oficial da União, DF, 6 ago. 2015. Disponível em: <https://goo.gl/87X6aF>. Acesso em: 13 dez. 2017.

Johnston MV. Plasticity in the developing brain: implications for rehabilitation. Dev Disabil Res Rev. 2009;15(2):94-101.

Willrich A, Azevedo CCF, Fernandes JO. Desenvolvimento motor na infância: influência dos fatores de risco e programas de intervenção. Rev Neurocienc. 2009;17(1):51-6.

Alves RCP, Veríssimo MLOR. Os educadores de creche e o conflito entre cuidar e educar. Rev Bras Crescimento Desenvolv Hum. 2007;17(1):13-25.

Baltieri L, Santos DCC, Gibim NC, Souza CT, Batistela ACT, Tolocka RE. Motor performance of infants attending the nurseries of public day care centers. Rev Paul Pediatr. 2010;28(3)283-9.

Frankenburg WK, Dodds J, Archer P, Shapiro H, Bresnick B, Maschka P, et al. Denver II: training manual. Denver: Denver Developmental Materials; 1992.

Carneiro JM, Brito APB, Santos MEA. Avaliação do desenvolvimento de crianças de uma creche através da escala de Denver II. REME Rev Min Enferm. 2011;15(2):174-80.

Moraes MW, Weber APR, Santos MCO, Almeida FA. Teste de Denver II: avaliação do desenvolvimento de crianças atendidas no ambulatório do Projeto Einstein na Comunidade de Paraisópolis. Einstein. 2010;8(2):149-53.

Rezende MA, Costa PS, Pontes PB. Triagem de desenvolvimento neuropsicomotor em instituições de educação infantil segundo o Teste de Denver II. Esc Anna Nery Rev Enferm. 2005;9(3):348-55.

Pilz EML, Schermann LB. Determinantes biológicos e ambientais no desenvolvimento neuropsicomotor em uma amostra de crianças de Canoas/RS. Ciênc Saúde Coletiva. 2007;12(1):181-90.

Veleda AA, Soares MCF, Cézar-Vaz MR. Fatores associados ao atraso no desenvolvimento em crianças, Rio Grande, Rio Grande do Sul, Brasil. Rev Gaúch Enferm. 2011;32(1):79-85.

Martins MFD, Costa JSD, Saforcada ET, Cunha MDC. Qualidade do ambiente e fatores associados: um estudo em crianças de Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil. Cad Saúde Pública. 2004;20(3):710-8.

Neves KR, Morais RLS, Teixeira RA, Pinto PAF. Growth and development and their environmental and biological determinants. J Pediatr (Rio J). 2016;92(3):241-50.

Ozkan M, Senel S, Arslan EA, Karacan CD. The socioeconomic and biological risk factors for developmental delay in early childhood. Eur J Pediatr. 2012;171(12):1815-21.

Rezende MA, Beteli VC, Santos JLF. Avaliação de habilidades de linguagem e pessoal-sociais pelo Teste de Denver II em instituições de educação infantil. Acta Paul Enferm. 2005;18(1):56-63.

Brito CML, Vieira GO, Costa MCO, Oliveira NF. Desenvolvimento neuropsicomotor: o teste de Denver na triagem dos atrasos cognitivos e neuromotores de pré-escolares. Cad Saúde Pública. 2011;27(7):1403-14.

Pinto FCA, Isotani SM, Sabatés AL, Perissinoto J. Denver II: comportamentos propostos comparados aos de crianças paulistanas. Rev CEFAC. 2015;17(4):1262-9.

Costa EF, Cavalcante LIC, dell’Aglio DD. Perfil do desenvolvimento da linguagem de crianças no município de Belém, segundo o Teste de Triagem de Denver II. Rev CEFAC. 2015;17(4):1090-102.

Ribeiro DG, Perosa GB, Padovani FHP. Fatores de risco para o desenvolvimento de crianças atendidas em Unidades de Saúde da Família, ao final do primeiro ano de vida: aspectos sociodemográficos e de saúde mental materna. Ciênc saúde coletiva. 2014;19(1):215-26.

Pedromônico MRMA, Affonso LA, Sañudo, A. Vocabulário expressivo de crianças entre 22 e 36 meses: estudo exploratório. Rev bras crescimento desenvolv hum. 2002;12(2):13-22.

Silva LK, Labanca L, Melo EMC, Costa-Guarisco LP. Identificação dos distúrbios da linguagem na escola. Rev CEFAC. 2014;16(6):1972-79.

Carniel CZ, Furtado MCC, Vicente JB, Abreu RZ, Tarozzo RM, Cardia SETR, et al. Influência de fatores de risco sobre o desenvolvimento da linguagem e contribuições da estimulação precoce: revisão integrativa da literatura. Rev CEFAC. 2017;19(1):109-18.

Muluk NB, Bayoğlu B, Anlar B. Language development and affecting factors in 3- to 6-year-old children. Eur Arch Otorhinolaryngology. 2014;271(5):871-8.

Lima SS, Cavalcante LIC, Costa EF. Triagem do desenvolvimento neuropsicomotor de crianças brasileiras: uma revisão sistemática da literatura. Fisioter Pesqui. 2016;23(3):336-42.

Mendes JCP, Pandolfi MM, Carabetta V Jr, Novo NF, Colombo-Souza P. Fatores associados a alteração da linguagem em crianças pré-escolares. Rev soc bras fonoaudiol. 2012;17(2):177-81.

Rezende MA, Beteli VC, Santos JLF. Acompanhamento das habilidades motoras de crianças que frequentam creches e pré-escolas. Rev Latinoam Enferm. 2005;13(5):619-25.

Martín Ruiz ML, Valero Duboy MÁ, Torcal Loriente C, Pau de la Cruz I. Evaluating a web-based clinical decision support system for language disorders screening in a nursery school. J Med Internet Res. 2014;16(5):e139.

Gannam SS. Percepção de pais e professores do desenvolvimento de crianças de três a seis anos comparada com o Teste de Denver II [dissertação]. São Paulo: Universidade de São Paulo; 2009.

Organização Pan-Americana da Saúde. Manual para vigilância do desenvolvimento infantil no contexto da AIDPI. Washington, DC: OPAS; 2005.

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Área Técnica de Saúde da Criança. Fundamentos técnico-científicos e orientações práticas para o acompanhamento do crescimento e desenvolvimento. Brasília, DF: Ministério da Saúde; 2000.

Published

2017-12-22