CONDIÇÂO CRÔNICA DE SAÚDE: PERCEPÇÕES DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES

Condição crônica: percepções de crianças e adolescentes

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.13037/2359-4330.8086

Palabras clave:

Doença crônica, Múltiplas afecções de saúde, Pesquisa qualitativa, Criança, Adolescente

Resumen

Objetivo: conhecer a percepção de crianças e adolescentes acerca de suas condições crônicas de saúde. Materiais e Métodos: Trata-se de uma pesquisa descritiva exploratória com uma abordagem qualitativa realizada na região sul do Brasil. Participaram da pesquisa 10 crianças e adolescentes com doença crônica, para a coleta das informações foi utilizado uma dinâmica do Método Criativo Sensível. A análise dos dados ocorreu por meio da análise temática. Resultados: as crianças e os adolescente percebem a doença crônica associada a sensações positivas como relacionamentos interpessoais, brincadeiras e atividades, mas também negativas como dor e tristeza. Assim, vivem situações desafiantes em relação as suas condições de saúde, que impõem necessidade de ajustes em suas rotinas e seus hábitos. Conclusão: Considera-se que o adoecimento é um processo complexo tanto para a criança/adolescente quanto para seus familiares, mas como as vivências experienciada dos procedimentos terapêuticos tornam-se parte da rotina e, assim, mais facilmente aceita.  Nesse sentido, é imprescindível que os serviços de saúde e educação estejam instrumentalizados e constituem-se como redes de apoio para desenvolver um cuidado à saúde integralmente essa população, minimizando sofrimentos e estigmas.

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Biografía del autor/a

Ruth Irmgard Bärtschi GabatzI, Universidade Federal de Pelotas, Faculdade de enfermagem. Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil.

Doutora em Ciências. Docente da Faculdade de enfermagem na Universidade Federal de Pelotas. 

Viviane Milbrat Marten, Universidade Federal de Pelotas, Programa de pós-graduação em enfermagem da Faculdade de enfermagem. Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil.

Doutora em enfermagem. Docente do programa de pós graduação em enfermagem da Faculdade de enfermagem na Universidade Federal de Pelotas. 

Taniely da Costa Bório, Universidade Federal de Pelotas, Programa de pós-graduação em enfermagem da Faculdade de enfermagem. Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil.

Enfermeira. Mestranda do programa de pós grauação da Faculdade de enfermagem na Universidade Federal de Pelotas. 

Ana Lúcia Specht, Universidade Federal de Pelotas, Faculdade de enfermagem. Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil.

Acadêmica da Faculdade de enfermagem na Universidade Federal de Pelotas .

JESSICA STRAGLIOTTO BAZZAN, universidade federal de pelotas

Enfermeira. Mestre em ciências. Doutorando do programa de pós graduação da Faculdade de enfermagem da Universidade Federal de Pelotas. Bolsista CAPES 2018-2022.

Maria da Graça Corso da Motta, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Programa de pós graduação em enfermagem. Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil.

Doutora. Docente do Programa de pós graduação em enfermagem da Universidade Federak do Rio Grande do Sul. 

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Publicado

2022-02-09