Associations between professional time experience and nomenclature adopted in strength training

Authors

  • Leonardo Mendes Leal de Souza Escola de Educação Física e Desportos - Universidade Federal do Rio de Janeiro.
  • Gabriel Andrade Paz Escola de Educação Física e Desportos - Universidade Federal do Rio de Janeiro.
  • Viviane Schultz Straatmann Instituto de Medicina Social - Universidade do Estado do Rio de Janeiro.
  • Humberto Miranda Escola de Educação Física e Desportos - Universidade Federal do Rio de Janeiro.

DOI:

https://doi.org/10.13037/ras.vol14n50.4110

Keywords:

exercise, strength training, kinesiology, nomenclature

Abstract

Introduction: The divergences of the nomenclature of exercises adopted by physical education teachers in their professional environment can lead to serious communication problems, and consequently interfere in the prescription and the quality of the proposed training. Objective: To associate time of professional experience with the strength training nomenclatures selected by physical education professionals, and identify whether there are differences between the naming frequencies selected for the exercises adopted. Materials and methods: The current study included 191 volunteers. The Chi square test was applied to verify the association of the variables. Results: Significant differences were observed between the nomenclatures options for nine out of ten exercises presented. Nevertheless, there was no association between the responses of nomenclature options with professional experience time in strength training. Conclusion: The present study shows a pattern of names in nine out of ten exercises from physical education professionals independently of their professional experience time.

Downloads

Download data is not yet available.

References

Hall SJ. Biomecânica básica. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2005.

Jackson MC, Brown LE, Coburn JW, Judelson DA, Cullen-Carroll N. Towards standardization of the nomenclature of resistance training exercises. J Strength Cond Res. 2013;27(5):1441-9.

Souza JAAA, Nunes MB, Paz GA, Miranda HL. Nomenclatura dos exercícios estabilizadores de fortalecimento do método pilates: existe padronização? Rev Bras Ciênc Mov. 2016;24(1):145-52.

Souza LML, Paz GA, Viviane SS, Miranda H. Comparison study of resistance exercise nomenclature adopted among professionals and undergraduate physical education students. Rev Bras Cineantropom Desempenho Hum. 2016;18(2):233-42.

Nuzzo JL. The words and patterns that comprise resistance training exercise names. J Strength Cond Res. 2015; abr. 7. [Epub ahead of print].

Fleck SJ, Kraemer WJ. Designing resistance training programs. 3ª ed. Champaign: Human Kinetics; 2004.

Faigenbaum AD, Myer GD. Resistance training among young athletes: safety, efficacy and injury prevention effects. Brit J Sports Med. 2010;44(1):56-63.

Faulkner JA. Terminology for contractions of muscles during shortening, while isometric, and during lengthening. J Appl Physiol. 2003;95(2):455-9.

National Strength and Conditioning Association. Exercise technique manual for resistance training. Champaign: Human Kinetics; 2008.

Betti R, Betti M. Novas perspectivas na formação profissional em educação física. Motriz Rev Educ Fís. 1996;2(1):10-5.

Vale RGS, Novaes JS, Dantas EHM. Efeitos do treinamento de força e de flexibilidade sobre a autonomia de mulheres senescentes. Rev Bras Ciênc Mov. 2005;13(2):33-40.

Mediano MFF, Paravidino V, Simão R, Pontes FL, Polito MD. Comportamento subagudo da pressão arterial após o treinamento de força em hipertensos controlados. Rev Bras Med Esporte. 2005;11(6):337-40.

Gonçalves R, Gurjão ALD, Gobbi S. Efeitos de oito semanas do treinamento de força na flexibilidade de idosos. Rev Bras Cineantropom Hum. 2007;9(2):145-53.

Terra DF, Mota MR, Rabelo HT, Bezerra LMA, Lima RM, Ribeiro AG, et al. Redução da pressão arterial e do duplo produto de repouso após treinamento resistido em idosas hipertensas. Arq Bras Cardiol. 2008;91(5):299-305.

Okano AH, Cyrino ES, Nakamura FY, Guariglia DA, Nascimento MA, Avelar A, et al. Comportamento da força muscular e da área muscular do braço durante 24 semanas de treinamento com pesos. Rev Bras Cineantropom Hum. 2008;10(4):379-85.

Lagoeiro CG, Silva NS, Robert-Pires CM, Magosso RF. Índice de força máxima relativa de homens treinados nos exercícios puxador costas, puxador frente, pull down e remada unilateral. Rev Bras Prescr Fisiol Exerc. 2014;8(44):156-62.

Cunha MF, Lazzareschi L, Gantus MC, Suman MR, Silva A, Parizi CC, et al. A influência da fisioterapia na prevenção de quedas em idosos na comunidade: estudo comparativo. Motriz. 2009;15(3):527-36.

Lima PFM, Araújo RC, Farah BQ, Cavalcante BR, Santos MAM, Ritti-Dias RM. Reprodutibilidade do teste de uma repetição máxima em exercícios de força com pesos livres. Rev Bras Ativ Fís Saúde. 2013;18(3):378-80.

Calais-Germain B. Anatomia para o movimento: vol. 1: introdução à análise das técnicas corporais. 1ª ed. São Paulo: Manole; 2002.

Kapandji AI. Fisiologia articular: esquemas comentados de mecânica humana: vol. 1. 5ª ed. São Paulo: Panamericana; 2000.

Barbanti VJ, Tricoli V, Ugrinowitsch C. Relevância do conhecimento científico na prática do treinamento físico. Rev Paul Educ Fís. 2004;18:101-9.

Polito MD, Simão R, Senna GW, Farinatti PTV. Efeito hipotensivo do exercício de força realizado em intensidades diferentes e mesmo volume de trabalho. Rev Bras Med Esporte. 2003;9(2):69-73.

Salvador EP, Cyrino ES, Gurjão ALD, Ritti-Dias RM, Nakamura FY, Oliveira AR. Comparação entre o desempenho motor de homens e mulheres em séries múltiplas de exercícios com pesos. Rev Bras Med Esporte. 2005;11(5):257-61.

Published

2016-11-23

Issue

Section

ARTIGOS ORIGINAIS