MEDICAL RECORD IN ONCOLOGY: AN INSTRUMENT FOR DISEASE AND TREATMENT INFORMATION

Authors

  • Bianca Pozza dos Santos Universidade Federal de Pelotas
  • Eda Schwartz Universidade Federal de Pelotas
  • Aline Machado Feijó Universidade Federal de Pelotas
  • Rosani Manfrin Muniz Universidade Federal de Pelotas
  • Juliana Graciela Vestena Zillmer Universidade Federal de Pelotas
  • Aline da Costa Viegas Universidade Federal de Pelotas

DOI:

https://doi.org/10.13037/ras.vol13n46.3190

Keywords:

Medical oncology, drug therapy, medical records, nursing.

Abstract

Introduction: Knowing the epidemiology of cancer is essential to perform actions, and one of the ways todo this is consulting medical records. As a result, it is necessary to evaluate the quality of available informationin the oncological patients’ medical records, which will enable the continuity of assistance. Objective:To describe the data in the medical records from an oncological service, according to demographic andclinical characteristics, and to chemotherapy. Materials and methods: It is a quantitative study performedat an oncological service. The participants under chemotherapy answered 82 sociodemographic questions.The data about the disease and the treatment was collected from the medical records. For the analysis, weperformed a variable of codifications, elaborated a database, and the quality control occurred throughoutdouble typing. Results: The sample had 221 medical records, from which 117 were from women, and 104from men. The predominant age group was between 51 and 60 years old. The incidence of breast cancer inwomen was 41%, and colon cancer in men, 23,0%, with the prevalence of stage IV. It was highlighted thepalliative chemotherapy for the treatment of the disease. About the planning period of chemotherapy, one totwelve months preponderated, and the chemotherapy cycles were the first. Conclusions: Several data wereincomplete in the medical records, which takes us to lack of information, and can complicate care actions.

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Author Biographies

Bianca Pozza dos Santos, Universidade Federal de Pelotas

Enfermeira. Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Federal de Pelotas (UFPel). Membro do Núcleo de Condições Crônicas e suas Interfaces (NUCCRIN).

Eda Schwartz, Universidade Federal de Pelotas

Enfermeira. Pós-Doutora em Enfermagem. Docente da Faculdade de Enfermagem e do Programa de Pós-Graduação de Enfermagem da Universidade Federal de Pelotas (UFPel). Pesquisadora do Núcleo de Condições Crônicas e suas Interfaces (NUCCRIN).

Aline Machado Feijó, Universidade Federal de Pelotas

Enfermeira. Mestre em Enfermagem. Doutoranda em Enfermagem pelo Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Federal de Pelotas (UFPel). Enfermeira do Hemocentro Regional de Pelotas (HemoPel). Membro do Núcleo de Condições Crônicas e Suas Interfaces (NUCCRIN).

Rosani Manfrin Muniz, Universidade Federal de Pelotas

Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Docente da Faculdade de Enfermagem e do Programa de Pós-Graduação de Enfermagem da Universidade Federal de Pelotas (UFPel). Líder e Pesquisadora do Núcleo de Condições Crônicas e suas Interfaces (NUCCRIN).

Juliana Graciela Vestena Zillmer, Universidade Federal de Pelotas

Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Docente da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Pelotas (UFPel).

Aline da Costa Viegas, Universidade Federal de Pelotas

Enfermeira. Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Federal de Pelotas (UFPel). Bolsista de Demanda Social (CAPES). Membro do Núcleo de Condições Crônicas e suas Interfaces (NUCCRIN).

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Published

2015-10-06