ESTRATÉGIAS UTILIZADAS POR ENFERMEIROS PARA MINIMIZAR A ASSIMETRIA NA COMUNICAÇÃO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA

Autores

  • Fernanda da Mata Vasconcelos Silva Faculdade Novo Horizonte
  • Laís Bezerra da Silva Faculdade Novo Horizonte
  • Josa Conegundes de Oliveira Júnior Faculdade Novo Horizonte
  • Adriana dos Santos Alves Faculdade Novo Horizonte
  • Talitha Micaella Lino de Oliveira Faculdade Novo Horizonte

DOI:

https://doi.org/10.13037/ras.vol16n57.5258

Palavras-chave:

Comunicação, Relações Enfermeiro-Paciente, Unidade de Terapia Intensiva, Enfermagem.

Resumo

Objetivo: Investigar como a comunicação acontece em UTI e as estratégias utilizadas para minimizar as assimetrias na terapêutica. Método: Revisão integrativa da literatura realizada em julho de 2017 nas bases de dados da LILACS, MEDLINE e BDEnf por meio dos cruzamentos dos descritores “Comunicação”, “Relações Enfermeiro-Paciente”, “Unidade de Terapia Intensiva” e “Enfermagem” para responder a questão norteadora: “Quais as estratégias utilizadas na unidade de terapia intensiva para minimizar as assimetrias na comunicação terapêutica?”. Definiram-se os critérios de inclusão: ser artigo original, nos idiomas inglês, português e espanhol e estar disponível na íntegra. Foram utilizados os critérios de exclusão: teses, dissertações, monografias, editoriais e artigos de revisão. Resultados: A amostra final foi constituída de cinco artigos. Emergiu da análise de conteúdo a modalidade temática "Comunicação Terapêutica em UTI ", e dois tópicos articulados com o tema central: I – Assimetrias na Comunicação Terapêutica em UTI; e II – Estratégias para minimizar as assimetrias no processo de comunicação; Conclusão: Os enfermeiros muitas vezes se sentiram limitados em sua capacidade de se comunicar com pacientes e famílias.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Fernanda da Mata Vasconcelos Silva, Faculdade Novo Horizonte

Mestre em Enfermagem pela Universidade Federal de Pernambuco ( 2017 ). Graduada em Enfermagem pela Fundação de Ensino Superior de Olinda ( 2007), Especialista em Enfermagem do Trabalho pela Faculdade dos Guararapes ( 2009) e Especialista Didático Pedagógica para Educação em Enfermagem pela Universidade Federal de Pernambuco (2015). Professora do Centro Universitário UNIBRA, ministrando as disciplinas: SAE I, SAE III, Clínica Médica, Saúde do Idoso, Saúde Coletiva e TCC I ( 2018). Professor da Pós graduação Latu Sensu em Urgência, Emergência e UTI do Instituto Nacional de Ensino, Sociedade e Pesquisa (INESP).Coordenadora e Docente da Pós-graduação em Centro cirúrgico, Central de Materiais Esterilização e Sala de Recuperação Pós Anestésica do Instituto Stella Maris de Educação ( ISME). Atuou como Professor Auxiliar ( Substituto) da Faculdade de Enfermagem Nossa Senhora das Graças ( FENSG / UPE) e docente do curso para formação de técnicos de Enfermagem. Tem experiência na área de Enfermagem, com ênfase em Enfermagem em Terapia Intensiva, Enfermagem em Educação em Saúde, Enfermagem médico-cirúrgica, e Saúde do Trabalhador. Atuando principalmente nos seguintes temas: Unidade de Terapia intensiva, Educação e Humanização em Saúde, Cirúrgica e CME, Sexualidade , Sorodiscordância ao HIV/Aids, Saúde LGBT, Saúde do trabalhador e Abordagem fenomenológica.

Laís Bezerra da Silva, Faculdade Novo Horizonte

Enfermeira. Especialista em Urgências, Emergências e UTI pela Faculdade Novo Horizonte

Josa Conegundes de Oliveira Júnior, Faculdade Novo Horizonte

Enfermeiro. Especialista em Urgências, Emergências e UTI pela Faculdade Novo Horizonte

Adriana dos Santos Alves, Faculdade Novo Horizonte

Enfermeira. Especialista em Urgências, Emergências e UTI pela Faculdade Novo Horizonte

Talitha Micaella Lino de Oliveira, Faculdade Novo Horizonte

Enfermeira. Especialista em Urgências, Emergências e UTI pela Faculdade Novo Horizonte

Referências

World Health Organization. World alliance for patient safety: forward programme 2006-2007.Geneva; 2006 [acesso em 11 jul 2017]. Disponível em: http://www.who.int/patientsafety/en.

Silva GF, Sanches PG. Refletindo sobre o cuidado de enfermagem em unidade de terapia intensiva. 2007; 11(1): 94-98

Paula VG, Santiago LC. Conflitos nos relacionamentos interpessoais decorrentes de fatores que dificultam a comunicação enfermeiro. Rev. pesq. cuid. fundam.2012; 4(3): 2312-2317.

McCullough J, Schell-Chaple H.Maintaining patients' privacy and confidentiality with family communications in the intensive care unit. Crit Care Nurse.2013; 33(5): 77-79.

Reis LS, Silva et al. Percepção da equipe de enfermagem sobre humanização em unidade de tratamento intensivo neonatal e pediátrica. Rev. Gaúcha Enferm. 2013; 34 (2): 118-124.

Rosa CMR, Fontana RT. A percepção de técnicos em enfermagem de uma unidade de terapia intensiva sobre a humanização no seu trabalho. Ciênc Cuid Saúde. 2010;9(4):752-9

Fittipaldi A, Silva C. Percepções e enfrentamentos do graduando de enfermagem no cuidado ao cliente necessitado de tecnologias duras e em processo de morte e morrer em uti. Rev PesquiCuid Fundam.2009; 1(1): 1-25.

Mendes KDS, Silveira RCCP, Galvão CM. Revisão integrativa: método de pesquisa para a incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. Texto contexto - enferm. 2008; 17(4):758-764.

Slatore CG et al. Communication by nurses in the intensive care unit: qualitative analysis of domains of patient-centered care. Am J Crit Care.2012; 21(6): 410-8.

Gutierrez KM. Experiences and needs of families regarding prognostic communication in an intensive care unit: supporting families at the end of life. Crit Care Nurs Q.2012; 35(3): 299-313.

Carmo AFS et al. O cuidado e a comunicação: interação entre enfermeiros e familiares de usuários em uma unidade de terapia intensiva adulto. Rev. pesqui. cuid. fundam.2012; 4(3): 2730-2743.

Brasil. Ministério da Saúde. ANVISA. Portaria n.º 529, de 1 de abril de 2013. Institui o Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP). Diário Oficial da União 02 abr 2013;Seção1.

Maestri E, Nascimento ERP, Bertoncello KCG, Martins JJ. Avaliação das estratégias de acolhimento na Unidade de Terapia Intensiva. Rev. esc. enferm. USP. 2012; 46( 1 ): 75-81.

Downloads

Publicado

2018-11-23

Edição

Seção

ARTIGOS DE REVISÃO