Dentist profile in the oral health teams and participation in permanent education actions in

Authors

DOI:

https://doi.org/10.13037/ras.vol19n67.6718

Keywords:

Educação Permanente, Estratégia Saúde da Família, Saúde Pública, Políticas públicas.

Abstract

should take place on a daily basis, based on the problems found in the institutions. Objective: To know the professional profile of dentists working in Oral Health Teams (OHT) in the North region of Brazil, and to analyze the PHE actions with participation of this professional. Methods: This was a descriptive documentary study, with data collected from the 2nd cycle of the Program for Improving Access and Quality of Primary Care (PMAQ-AB), module VI, of 2014, with 1,189 dentists working in the OHT in the North region of Brazil. Results: Most dentists did not have a graduate degree and had worked for up to 3 years in OHT (74.3%). Most entered the service by public tender (42.4%), although the “recommendation” (30.6%) is the predominant form in the states of Amapá (55.9%), Amazonas (35.6%) and Pará (38.9%). Predominantly they had temporary employment contract (48.1%), where the state of Amapá stood out for the presence of 83.1% dentists with this employment contract. The majority participated in PHE actions (69.6%), mainly the states of Amazonas (79.8%) and Tocantins (74.7%). Among the PHE actions with participation of the dentist, there were presential activities (85.2%) and exchanges of experiences (33.3%). Conclusion: The type of employment contract of the dentist can generate professional instability and little interaction with the health system. New strategies and information technologies are still poorly explored as methods for PHE in the Northern Region.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Danielle Tupinamba Emmi, Faculdade de Odontologia - Universidade Federal do Pará

Cirurgiã dentista. Especialista em Saúde Pública. Mestre em Odontologia (Saúde Coletiva). Doutora em Odontologia (Dentística). Professora da disciplina de Odontologia em Saúde Coletiva da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal do Pará.

Zaryff Said de Lima, Faculdade de Odontologia - Universidade Federal do Pará

Cirurgiã-dentista graduada pela Faculdade de Odontologia da Universidade Federal do Pará.

Mayara Sabrina Luz Miranda, Faculdade de Odontologia da Universidade Federal do Pará.

Cirurgiã Dentista. Especialista em Saúde da Família. Mestre em Saúde, Ambiente e Sociedade. Professora da disciplina de Odontologia em Saúde Coletiva da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal do Pará.

References

Bomfim ES, Oliveira BG, Rosa RS, Almeida MVG, Silva SS, Araújo IB. Educação permanente no cotidiano das equipes de saúde da família: utopia, intenção ou realidade? Rev Fund Care Online. 2017; 9(2):526-35.

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Autoavaliação para Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (AMAQ): 2ª ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2016. 180p.

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Diretrizes da Política Nacional de Saúde Bucal. Brasília: Ministério da Saúde, 2004. 16p.

Brasil. Ministério da Saúde. Portaria GM/MS nº 198, de 13 de fevereiro de 2004. Institui a Política Nacional de Educação Permanente em Saúde como estratégia do Sistema Único de Saúde para a formação e o desenvolvimento de trabalhadores para o setor e dá outras providências. Brasília: Ministério da Saúde, 2004.

Brasil. Ministério da Saúde. Portaria GM/MS nº 1.996, de 20 de agosto de 2007. Dispõe sobre as diretrizes para a implementação da Política Nacional de Educação Permanente em Saúde e dá outras providências. Brasília: Ministério da Saúde, 2007.

Ceccim RB, Ferla AA. Educação e saúde: ensino e cidadania como travessia de fronteiras. Trab Educ Saúde 2009; 6(3):443-56.

Ferreira L, Barbosa JSA, Esposti CDD, Cruz MM. Educação Permanente em Saúde na atenção primária: uma revisão integrativa da literatura. Saúde Debate 2019; 43(120): 223-239.

Maciel JAC, Vasconcelos MIO, Castro-Silva II, Eloia SMC, Farias MR. Educação permanente em saúde para o cirurgião-dentista da Estratégia Saúde da Família: Uma revisão integrativa. Rev APS 2017; 20(3): 414-22.

Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 1654, de 19 de julho de 2011. Institui, no âmbito do Sistema Único de Saúde, o Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ-AB) e o Incentivo Financeiro do PMAQ-AB, denominado Componente de Qualidade do Piso da Atenção Básica Variável-PAB variável. Brasília: Ministério da Saúde, 2011.

Brasil. Ministério da Saúde. Saúde Mais Perto de Você - Acesso e Qualidade - Programa de Melhoria do Acesso e da Qualidade: Documento Síntese para Avaliação Externa. Brasília: Ministério da Saúde, 2012. 55p.

Ribeiro DT, Nascimento DT, Cunha FM, Ozorio JC, Ferreira AV, Santos TC, et al. O PMAQ-AB como umas das estratégias de estímulo à prática da Educação Permanente em Saúde. In: Gomes LB, Barbosa MG, Ferla AA (Org.). A educação permanente em saúde e as redes colaborativas: conexões para a produção de saberes e práticas, 2016. p. 129-41.

Morita MC, Haddad AE, Araújo ME. Perfil atual e tendências do cirurgião-dentista brasileiro. Maringá: Dental Press, 2010. 96p.

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Manual instrutivo para as equipes de atenção básica (Saúde da Família, Saúde Bucal e Equipes Parametrizadas) E NASF. Brasilia, 2013. 38p.

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Instrumento de avaliação externa de saúde mais perto de você – acesso e qualidade. Brasilia-DF, 2013. 50p.

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Gestão da Educação em Saúde. Política Nacional de Educação Permanente em Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2009. 64p.

Fontenelle LF. Mudanças recentes na Política Nacional de Atenção Básica: uma análise crítica. Rev Bras Med Fam Comunidade 2012; 7(22):5-9.

Brasil. Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. Portaria Interministerial nº 2.087, de 01 de setembro de 2011. Institui o Programa de Valorização do Profissional da Atenção Básica. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília: Ministério da Saúde, 2011.

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Avaliação normativa do Programa Saúde da Família no Brasil: monitoramento da implantação e funcionamento das equipes de saúde da família: 2001-2002. Brasília: Ministério da Saúde, 2004. 140p.

Brasil. Ministério da Saúde. Guia prático do Programa Saúde da Família. Brasília: Ministério da Saúde; 2001. 67p.

Girardi SN, Carvalho CL, Girardi JB, Araújo JF. Configurações do mercado e trabalho dos assalariados em saúde no Brasil. In: Observatório de Recursos Humanos em Saúde no Brasil: estudos e análises. Brasília: Ministério da Saúde, 2004. p.121-37.

Lourenço EC, Silva ACB, Meneghin MC, Pereira AC. A inserção de equipes de saúde bucal no Programa Saúde da Família no Estado de Minas Gerais. Ciênc Saúde Colet 2009; 14(Supl. 1):1367-77.

Palú APN. A inserção da saúde bucal no PSF, perspectivas e desafios: a visão de odontólogos do Paraná. [Dissertação] Mestrado em Saúde Coletiva. Universidade Estadual de Londrina-PR. 2004. 103p.

Facó EF, Viana LMO, Bastos VA, Nuto SAS. O Cirurgião-Dentista e o programa saúde da família na microrregião II, Ceará, Brasil. Rev Bras Promoç Saúde 2005; 18(2):70-7.

Mafra LAS, Vilela EM. Estratégia Saúde da Família: Contratação Temporária e Precarização nas Relações de Trabalho. Cad Estudos Interdiscipl 2015; (Gestão Pública e Sociedade): 38-52.

Koster I, Machado MHA. Gestão do trabalho e o contexto da flexibilização no Sistema Único de Saúde. Divulg Saúde Debate 2012: 33-44.

Alvarenga EC, Oliveira PTR, Pinheiro HHC, Carneiro VCCB. Condições de trabalho de equipes de saúde da família do Pará. Rev Nufen: Phenom Interd 2018; 10(1):58-72.

Costa RM, Medeiros-Junior A, Costa ICC, Pinheiro IVA. O trabalho em equipe desenvolvido pelo cirurgião-dentista na Estratégia Saúde da Família: expectativas, desafios e precariedades. Rev Bras Med Fam Comunidade 2012; 7(24):147-63.

Martins FM. Educação Permanente em Saúde no interior do Estado do Amazonas: Estudo de Caso na Região de Saúde Rio Madeira/AM. [Dissertação] Universidade Federal do Amazonas. Amazonas. 2015.

Cutolo LRA. O SUS e a Formação de Recursos Humanos. ACM: Arq Catarin Med 2003; 32(2):49-59.

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2012. 110p.

Franco TB. Produção do cuidado e produção pedagógica: integração de cenários do sistema de saúde no Brasil. Interface (Botucatu) 2007; 11(23):427-38.

Barcellos RMS, Melo LM, carneiro LA, Souza AC, Lima DM, Rassi LT. Educação permanente em saúde: práticas desenvolvidas nos municípios do estado de Goiás. Trab Educ Saúde 2020; 18(2): e0026092.

Ceccim RB, Feuerwerker LCM. O quadrilátero da formação para a área da saúde: ensino, gestão, atenção e controle social. Physis 2004; 14(1):41-65.

Ferla AA, Rocha CMF, Dias MTG, Santos LM. Redes vivas de Educação e Saúde e a Integração Universidade e Sistema Local de Saúde: saberes locais e múltiplas saúdes como capacidade profissional e como atributo das Redes de Atenção. In: Ferla AA, Rocha CMF, Dias MTG, Santos LM (Org.). Redes Vivas de Educação e Saúde: Relatos e vivências da universidade e sistemas de saúde. Porto Alegre: Rede UNIDA, 2015. p. 9-21.

Amorim ACM. Educação Permanente na Estratégia de Saúde da Família: oportunidades de aprendizagem e inovação da prática profissional. [Dissertação] Mestrado Profissional. Universidade Federal de São Paulo. Programa de Pós-Graduação Ensino em Ciências da Saúde. São Paulo. 2013.

Almeida TMC, Santos RMM, Sampaio DMN, Vilela ABA. Planejamento e desenvolvimento de ações de Educação Permanente em Saúde na perspectiva do PMAQ-AB. Saúde Debate 2019; 43(Spec 1): 77-85.

Published

2021-04-19

Issue

Section

ARTIGOS ORIGINAIS