Percepción de la salud que conlleva en relación al Modelo de Atención Crónica

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.13037/ras.vol19n68.7411

Palabras clave:

Enfermedad Crónica, Modelos de Atención de Salud, Sistema Único de Salud

Resumen

Introducción: las enfermedades crónicas no transmisibles representan la principal causa de morbilidad y mortalidad en el país. El Modelo de Atención Crónica se implementó en el estado de Paraná como estrategia para enfrentar la atención crónica. Objetivo: evaluar la implementación del Modelo de Atención Crónica a través de la percepción de los profesionales de la salud. Materiales y Métodos: estudio exploratorio, descriptivo con abordaje cualitativo, realizado en un servicio de atención primaria de salud y un servicio de atención ambulatoria especializada en una región sanitaria del estado de Paraná. Participaron del estudio siete profesionales de atención especializada y once profesionales de atención primaria de salud. Los datos fueron recolectados a través de seis reuniones de grupos focales, cuyas discusiones fueron guiadas por el instrumento validado para evaluar el modelo de atención a las condiciones crónicas (IEMAC ARCHO 36), y fueron sometidos al análisis de contenido temático propuesto por Bardin. Resultados: los informes de los profesionales permitieron analizar la estrategia de implementación de acuerdo a las seis dimensiones propuestas por el modelo: organización del sistema de salud; salud compartida; modelo asistencial; cuidados personales; apoyo para la toma de decisiones; y sistemas de información. Se identificó que la implementación del modelo presenta debilidades en cuanto a indicadores de salud, mapa de acciones interprofesionales, plan de autocuidado apoyado y sistemas de información. Y avances relacionados con la organización de la red asistencial, estratificación del riesgo y medicalización de las personas mayores. Conclusión: para lograr la efectividad del Modelo de Atención Crónica, es necesario desarrollar plenamente sus dimensiones para garantizar la calidad y mejorar la atención crónica.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Laís Carolini Theis, Pontifícia Universidade Católica do Paraná

Estudiante de doctorado en el Programa de Posgrado en Ciencias de la Salud, Máster en Salud Pública.
Graduación en Enfermería. Pontificia Universidad Católica de Paraná, Curitiba, PR, Brasil

Dhaniel Marinho Mikosz, Prefeitura Municipal de Balsa Nova

Enfermero. Ayuntamiento de Balsa Nova. Balsa Nova-PR, Brasil.

Saulo Vinicíus Rosa, Pontifícia Universidade Católica da Paraná

Estudiante de doctorado del Programa de Posgrado en Odontología de la Pontificia Universidad Católica de Paraná. Máster en Odontología. Graduación en Odontología. Curitiba, PR- Brasil.

Simone Tetu Moysés, Pontifícia Universidade Católica da Paraná

Doutora em Epidemiologia e Saúde Pública. Mestre em Odontologia Social. Graduação em Odontologia. Docente do Programa de Pós Graduação em Odontologia da Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba,PR, Brasil.

Thyago Proença de Moraes, Pontifícia Universidade Católica da Paraná

octorado en Ciencias de la Salud, Máster en Ciencias de la Salud, Graduado en Medicina.
Profesor del Programa de Posgrado en Ciencias de la Salud de la Pontificia Universidad Católica de Paraná, Curitiba, PR, Brasil

Citas

Ministério da Saúde (BR). Diretrizes para o cuidado das pessoas com doenças crônicas nas redes de atenção à saúde e nas linhas de cuidado prioritárias. Brasília: Ministério da Saúde. 2013[citado em 2020 set. 1]. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes%20_cuidado_pessoas%20_doencas_cronicas.pdf

World Health Organization. Noncommunicable diseases progress monitor 2020. Geneva: World Health Organization. 2020 [citado em 2020 ago. 8]. Disponível em: https://www.who.int/publications/i/item/ncd-progress-monitor-2020

World Health Organization. Time to Delivery. Report of the WHO Independent High-Level Commission on Noncommunicable Diseases. Geneva: WHO. 2018 [citado em 2020 mai. 07]. Disponível em: https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/272710/9789241514163-eng.pdf

Malta DC, França E, Abreu DMX, Perillo RD, Salmen MC, Teixeira RA, et al. Mortalidade por doenças não transmissíveis no Brasil, 1990 a 2015, segundo estimativas do estudo de Carga Global de Doenças. São Paulo Med J. 2017;135(3):213-21. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-790X2015000600003&lng=en

Malta DC, Stopa SR, Szwarcwald CL, Gomes NL, Silva Júnior J B, Reis AAC dos. A vigilância e o monitoramento das principais doenças crônicas não transmissíveis no Brasil - Pesquisa Nacional de Saúde, 2013. Rev. bras. Epidemiol. 2015[citado em 2020 abr.14]; 18(Suppl 2):3-16. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/rbepid/v18s2/1980-5497-rbepid-18-s2-00003.pdf

Ministério da Saúde (BR). Vigitel Brasil 2019: vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico: estimativas sobre frequência e distribuição sociodemográfica de fatores de risco e proteção para doenças crônicas nas capitais dos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal em 2019. Brasília: Ministério da Saúde. 2020 [citado em 2020 set. 15]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/vigitel_brasil_2019_vigilancia_fatores_risco.pdf

World Health Organization. Prevention and control of non-communicable diseases: Formal meeting of Member States to conclude the work on the comprehensive global monitoring framework, including indicators, and a set of voluntary global targets for the prevention and control of non-communicable diseases. Report by the Director-General. 2012 [citado em 2020 mai. 07]. Disponível em: http://apps.who.int/gb/ebwha/pdf_files/EB132/B132_6-en.pdf

Ministério da saúde (BR). Plano de ações estratégicas para o enfrentamento das doenças crônicas não transmissíveis (DCTN) no Brasil 2011-2022. Brasília: Ministério da Saúde. 2011 [citado 2020 abr. 26]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/plano_acoes_enfrent_dcnt_2011.pdf

Mendes EV. Desafios do SUS. Brasília, DF: CONASS. 2019 [citado em 2020 mai. 12]. Disponível em: https://www.conass.org.br/biblioteca/desafios-do-sus/

Wagner EH. Organizing Care for Patients With Chronic Illness Revisited. Milbank Q. 2019 [citado em 2020 abr. 12]; 97(3): 659-64. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/31424130

Dahlgren G, Whitehead M. European strategies for tackling social inequities in health: Levelling up Part 2. Copenhage. 2007 [citado 2020 jun. 14]. Disponível em: http://www.euro.who.int/__data/assets/pdf_file/0018/103824/E89384.pdf

Porter M, Kellogg M. Kaiser Permanente: an integrated health care experience. Rev Innovación Sanit y Atención Integr. 2008 [citado em 2020 jun. 26];1(1):1–8. Disponível em: https://www.sefap.org/media/upload/arxius/formacion/aula_fap_2010/bibliografia/Kaiser_2009.pdf

Evangelista MJ de O, Guimarães AM D’ÀN, Dourado EMR, Vale FLB do, Lins MZS, Matos MAB de et al . O Planejamento e a construção das Redes de Atenção à Saúde no DF, Brasil. Ciênc. saúde coletiva. 2019 [citado em 2020 mai. 16]; 24(6): 2115-2124. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/csc/v24n6/1413-8123-csc-24-06-2115.pdf

Dalcuche MG, Mendes EV. A integração em Rede da Atenção Primária (APS) com a Atenção Ambulatorial Especializada (AAE) no estado do Paraná. Espaço para a saúde. 2017[citado em 2020 jun. 16]; 18 (1): 31-37. Disponível em: http://espacoparasaude.fpp.edu.br/index.php/espacosaude/article/view/341

Nuño R, Fernández P, Mira JJ, Toro N, Contel JC, Guilabert M, Solas O. Desarrollo de IEMAC, un Instrumento para la Evaluación de Modelos Asistenciales ante la Cronicidad. Gac Sanit. 2013 [citado em 2020 abr. 14]; 27 (2): 128-34. Disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0213911112002166

Santos ZFDG, Werneck RI. Avaliação de serviços de saúde como indutor do modelo de atenção e disponibilização de instrumento de autoavaliação para serviços de cuidado de condições crônicas IEMAC-ARCHO validado. [tese]. Curitiba: Pontifícia Universidade Católica do Paraná; 2020.

Bardin L. Análise de conteúdo. 1ª ed. São Paulo: Edições 70; 2016.

Andrade MV, Noronha K, Cardoso CS, Oliveira CDL, Calazans JA, Souza MN. Challenges and lessons from a primary care intervention in a Brazilian municipality. Rev. Saúde Pública. 2019 [citado em 2020 ago. 09] ; 53: 45.Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-89102019000100240&lng=en.

Pereira B dos S, Tomasi E. Instrumento de apoio à gestão regional de saúde para monitoramento de indicadores de saúde. Epidemiol. Serv. Saúde. 2016 Jun. [citado em 2020 ago.09]; 25(2):411-418.Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2237-96222016000200411&lng=en.

Monnerat GL, Souza RG. Intersetorialidade e políticas sociais: um diálogo coma literatura atual. In: Monnerat GL, Almeida NLT, Souza RG. (orgs.) A intersetorialidade na agenda das políticas sociais. Campinas: Papel Social; 2014; 41-54.

Cavalcanti AM, Oliveira ACL. (Org.). Autocuidado apoiado: manual do profissional de saúde. Curitiba: Secretaria Municipal da Saúde; 2012.

Silva LAA da, Soder RM, Petry L, Oliveira IC. Educação permanente em saúde na atenção básica: percepção dos gestores municipais de saúde. Rev. Gaúcha Enferm. [Internet]. 2017 [citado em 2020 jul.17]; 38(1): e58779. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/rgenf/v38n1/0102-6933-rgenf-1983-144720170158779.pdf

Cruz A. Inovação na Atenção Especializada no Brasil. Rev Consensus [internet]. 2015[citado em: 2020 mai. 28]; v. 16, p.14-22. Disponível em: https://www.conass.org.br/biblioteca/pdf/revistaconsensus_16.pdf.

Pinheiro ALS, Andrade KTS, Silva D de O, Zacharias FCM, Gomide MFS, Pinto IC. Health management: the use of information systems and knowledge sharing for the decision making process. Texto contexto - enferm. 2016 [citado em 2020 ago. 20]; 25(3): e3440015. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/tce/v25n3/0104-0707-tce-25-03-3440015.pdf.

Publicado

2021-06-30